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Avaliação de Risco de Milho GM: Alguns aspectos de Biossegurança Leila Oda & Leda C. Mendonça-Hagler www.anbio.org.b

Avaliação de Risco de Milho GM: Alguns aspectos de Biossegurança Leila Oda & Leda C. Mendonça-Hagler www.anbio.org.br. As Metas do Milênio- Desafios a serem superados. Fome Qualidade de Vida Escassez de água Ambiente saudável. Porque Usar Milho GM ?. Evento. Cry gene. Data de Liberação.

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Presentation Transcript


  1. Avaliação de Risco de Milho GM: Alguns aspectos de BiossegurançaLeila Oda & Leda C. Mendonça-Haglerwww.anbio.org.br

  2. As Metas do Milênio- Desafios a serem superados • Fome • Qualidade de Vida • Escassez de água • Ambiente saudável

  3. Porque Usar Milho GM ?

  4. Evento Cry gene Data de Liberação Nome comercial Bt 11 Cry1Ab Ago. 96 YieldGard MON810 Cry1Ab Dez. 96 YieldGard TC1507 Cry1F Maio 01 HerculexI 176 Cry1Ab Ago. 95 NatureGard/Knockout CBH351 Cry9C Março 97 StarLink DBT418 Cry1Ac Março 97 Bt-Xtra Plantas comercializadas nos Estados Unidos Fonte: USDA, EPA

  5. Evento Gene Data de Liberação Nome Comercial Bt 11  Cy1Ab 1998  BT11 MON810 Cry1Ab 1998 YieldGard TC1507 Cry1F 2005 HerculexI T25 PAT 1998 Libert Link NK603 RR 2004 Roundp Ready GA21 RR 2005   Milho GA21 ICP4 Conf. *** Pacha Plantas comercializadas na UE Fonte: www.agbios.com

  6. Processo Empresa Nome Países 1998-36 Bayer T25 1995- Estados Unidos; 1996- Canadá; 1997- Japão; 1998- Argentina e União Européia; 2001- África do Sul; 2002- Taiwan e Austrália; 2003- Filipinas e Coréia; 2004- China 2004-16 Monsanto do Brasil NK603 2000- Estados Unidos; 2001- Japão e Canadá;2002- África do Sul, Coréia, Austrália e México; 2003-Taiwan; 2004- União Européia e Argentina; 2005- China e Filipinas 2006-21 Syngenta Seeds GA-21 1996- Estados Unidos; 1998- Argentina, Canadá e Japão; 2000- Austrália; 2002- México, África do Sul e Coréia;2003- Filipinas e Taiwan; 2004- China; 2006- União Européia Milho tolerante a herbicida

  7. Processo Empresa Nome Países 1999-54 Monsanto do Brasil MON 810 1995-Estados Unidos; 1996- Japão; 1997- Canadá e África do Sul; 1998- Argentina e União Européia; 2000- Austrália e Suíça; 2002- México, Filipinas, Coréia e Taiwan; 2003- Uruguai; 2004- China 2006-07 Pioneer Sementes TC 1507 2001-Estados Unidos; 2002- Canadá, Japão, África do Sul e Coréia; 2003- Austrália, México, Filipinas e Taiwan; 2004-China; 2006- União Européia e Colômbia Milho resistente a insetos

  8. Processo Empresa Nome Países 2000-04 Syngenta Seeds BT 11 1996-Estados Unidos, Japão e Canadá; 1998- Suíça, União Européia e Reino Unido; 2001- Argentina, Austrália; 2003- Coréia, África do Sul, Rússia e Filipinas;2004- China, Taiwan e Uruguai 2002-74 Syngenta Seeds Não há informações Não há informações Milho resistente a inseto e tolerante a glufosinato

  9. Dados Gerais sobre a Biossegurança do Milho GM • A avaliação de risco de plantas GM deve ser baseda em dados científicos e analisada caso a caso • Os milhos transformados não diferem botanicamente do milho convencional. Ambos têm características de plantas domesticadas e não conseguem sobreviver na natureza sem a ajuda do homem. Sendo assim, o milho não se tornará uma planta invasora.

  10. O milho GM no mundo e no Brasil • Os relatórios da FAO 2005, 2006 afirmam que a biotecnologia moderna proporciona a conservação da biodiversidade, a economia de recursos naturais e uma agricultura mais sustentável. • Os relatórios científicos constantes nos processos da CTNBio permitem concluir que o milho Bt efetivamente combate pragas na agricultura, sem efeito adverso a abundância de insetos nos diferentes agroecossistemas.

  11. Caracterização molecular • As seqüências genéticas utilizadas nas transformações genéticas dos milhos não expressam características patogênicas ou tóxicas a humanos (USDA, 1995; EPA, 1996, OMS,2005). • Estas seqüências não apresentam homologia de seqüência com alérgenos. Uma seqüência de 8 aa. indica homologia, o que não acontece com as construções propostas. • Ensaios com animais validados cientificamente demonstram a ausência de efeitos adversos na saúde.

  12. O cultivo do milho e o agroecossistema • Os isolamentos físico e temporal evitam a transferência de pólen, que já é dificultada por restrições ambientais. Variedades locais podem cruzar com milhos híbridos não modificados, não sendo portanto o fluxo gênico um problema exclusivo dos milhos GM. • Regras para a coexistência já foram estabelecidas na Europa e nos Estados Unidos, permitindo o manejo de diversos sistemas de produção agrícola. • O desenvolvimento de resistência é um efeito agronômico e comercial existindo regras para o seu manejo nos diversos sistemas agrícolas.

  13. Fluxo Gênico em bactérias

  14. Impacto de Plantas GM sobre comunidades microbianas • Gemida et al (2004) revisaram 20 estudos e concluíram: • O efeito, quando detectado, é transiente devido a resiliência das comunidades microbianas, que dependem do tipo de solo, variação sazonal, planta, metodologia etc. Outras práticas agrícolas influenciam a microbiota (plantio direto, rotação de culturas, herbicidas, irrigação),Gemida, 2004 ISBGMO, não sendo portanto exclusividade das variedades de milho GM em estudo.

  15. Degradação de proteína Bt no Solo • Foram realizados vários estudos sobre a degradação de proteínas Bt; algodão Bt (Palm et al., 1996; Sims and Ream, 1997; Palm et al., 1994: Donegan et al., 1995) e milho Bt (Sims and Holden, 1996; Saxena et al., 2002; Zwahlen et al., 2003). • A degradação é semelhante à de outras proteinas no solo: (um declinio rápido, seguido de declínio gradual para concentrações baixas, permanecendo algumas semanas).

  16. Experimentos no Brasil • A degradação da proteína Cry1Ab no ambiente foi testada na forma pura e incorporada ao tecido vegetal do milho Bt. Foram encontrados dados para a taxa de dissipação entre 2 - 26 dias (degradação de 50%), sendo esta mais rápida na presença de solo e comparável aos valores reportados para as preparações microbianas de Bt.(Lambais, ESALQ)

  17. Conclusões • A utilização da Engenharia Genética na agricultura permite uma producão mais sustentável, e os dados internacionais de 11 anos desses cutivos comerciais num total de 100 milhões de hectares em 22 países por 10,3 milhões de agricultores demostram a efetiva economia de recursos naturais e benefícios para o meio ambiente. • As proteínas expressas nos milhos GM em estudo já são encontradas na natureza e apresentam histórico seguro para humanos e animais. • Não há diferencas nutricionais entre os hibridos analisados de milho GM e os demais híbridos de milho em uso.

  18. Conclusões (cont.) • Estudos realizados no Brasil indicam que os milhos Bt não afetam insetos não-alvos. • A agricultura brasileira é baseada em sementes híbridas. O milho possui uma genética bem conhecida. • Nao existem parentes silvestres no Brasil. • O Milho Bt efetivamente reduz a contaminação por micotoxinas, sendo mais seguro para a saúde humana e animal, neste aspecto.

  19. Agradeço a Atenção ! Amazonia Mata Atlântica Rio de Janeiro Mata Atlântica Angra dos Reis

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