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MEDICINA PALIATIVA A Contribuição dos Psicólogos Clínicos

MEDICINA PALIATIVA A Contribuição dos Psicólogos Clínicos. MEDICINA PALIATIVA. Cuidados Paliativos. Cuidados activos prestados no contexto de doença prolongada, incurável e progressiva, visando minorar o sofrimento e maximizar a qualidade de vida de doentes e familiares. MEDICINA PALIATIVA.

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MEDICINA PALIATIVA A Contribuição dos Psicólogos Clínicos

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Presentation Transcript


  1. MEDICINA PALIATIVA A Contribuição dos Psicólogos Clínicos

  2. MEDICINA PALIATIVA Cuidados Paliativos Cuidados activos prestados no contexto de doença prolongada, incurável e progressiva, visando minorar o sofrimento e maximizar a qualidade de vida de doentes e familiares.

  3. MEDICINA PALIATIVA O que pedem os doentes em fim de vida? Controlo dos sintomas Capacidade de decisão Ser tratado como PESSOA – dignidade Qualidade de vida Profissionais empáticos, disponíveis para ouvir Coordenação e continuidade Aspinal et al. 2006

  4. MEDICINA PALIATIVA Medicina Paliativa Abordagem holística Centrada no doente Interdisciplinaridade / trabalho em equipa Planificação em antecipação Participação do doente na decisão Naturalidade da morte Continuidade Qualidade de cuidados na doença irreversível

  5. MEDICINA PALIATIVA A Contribuição dos Psicólogos Clínicos “Nos serviços de cuidados paliativos, atribui-se muita importância à qualidade de presença e de ser.” Marie de Hennezel, 1998

  6. MEDICINA PALIATIVA Cuidados Paliativos Psicologia Clínica Paliar o mal-estar das pessoas em situação de doença Abordagem Centrada na Pessoa A Contribuição dos Psicólogos Clínicos Comunicação / Relação de Ajuda Empatia Congruência Aceitação Incondicional

  7. MEDICINA PALIATIVA A Contribuição dos Psicólogos Clínicos Questões que emergem do contexto da relação psicoterapêutica com a pessoa em situação de doença avançada e irreversível: Como suportar a própria vulnerabilidade? Como manter a esperança perante um diagnóstico que ameaça a vida? O quê dá sentido à vida? Quais são as prioridades na fase final da vida? Como enfrentar a morte, se é fonte primária de ansiedade?

  8. MEDICINA PALIATIVA A Contribuição dos Psicólogos Clínicos Intervenção Psicológica em Cuidados Paliativos Final de Vida Luto antecipatório Tarefas de fim-de-vida Diagnóstico Impacto Emocional Crise Agravamento dos Sintomas Crescente Dependência Dor Total Exaustão da Família Luto Dor da perda

  9. Terapêutica Curativa Terapêutica Curativa Cuidados Paliativos Cuidados Paliativos Cuidados Paliativos Terapêutica Curativa MEDICINA PALIATIVA Morte Diagnóstico

  10. Equipa Intrahospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos 2 Anos de Actividade

  11. Departamento de Medicina (Dir. Prof. Doutor Manuel Barbosa) Janeiro 2007 Janeiro 2008 Março 2006 Início actividade assistencial no HSM Inauguração da Unidade de Medicina Paliativa Proposta de constituição de Unidade nível 1 Nomeação da Equipa Coordenadora do Projecto Cuidados Paliativos no CHLN

  12. A equipa Filipa Tavares (médica) Amélia Matos (enfermeira) Emília Fradique (enfermeira) Patrícia Soares (enfermeira) Alexandra Coelho (psicóloga) Alexandra Ramos (assist. social) colaboradores Ana Teixeira (auxiliar acção médica) António Barbosa (psiquiatra) Marta Eusébio (dietista) Isabel Mega (farmacêutica) Capelania

  13. Serviços • Interconsulta • Consulta externa • Medicina Paliativa • Enfermagem • Psicologia • Intervenção social • Psiquiatria • Dietista • Acompanhamento no luto • Monitorização telefónica • Consultadoria a profissionais • Formação pré / pós graduada estágios profissionalizantes

  14. Actividade 2007 2008 Doentes avaliados avaliação inicial interconsulta 143 72% 253 39% Doentes com alta transferência de cuidados óbito 139 2% 92,8% 209 2% 81,8% Nº interconsultas 873 1028 Nº consultas Medicina Paliativa 1ªs 195 51 690 174 Média doentes / dia 5,1 11,3

  15. Actividade 2007 2008 média telefonemas /dte (feitos + recebidos) - 5,7 nº conferências familiares 75 183 % doentes com articulação ECC - 52 nº de famílias seguidas em consulta de luto 9 18 nº acções de formação / divulgação realizadas na instituição apresentações em reuniões / congressos 11 9 5 10 ECC – equipas cuidados continuados

  16. Nº de referenciações por trimestre * * até 15/1/09

  17. Proveniência por departamento

  18. Avaliação

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