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Sociedade e Organizações: Reflexões sobre valores sustentáveis, capitalismo e democracia

Sociedade e Organizações: Reflexões sobre valores sustentáveis, capitalismo e democracia. Palestra para o Congregarh2013 Porto Alegre – 22 de maio de 2013. Introdução: o Desafio. * Um antropólogo no meio do planeta RH

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  1. Sociedade e Organizações: Reflexões sobre valores sustentáveis, capitalismo e democracia Palestra para o Congregarh2013 Porto Alegre – 22 de maio de 2013

  2. Introdução: o Desafio * Um antropólogo no meio do planeta RH Como inovar, mudar e transformar sem perder raízes num mundo globalizado e hoje preocupado com o desastre ecológico? Implica em realizar um exercício complexo e arriscado mas de modo algum impossível e, pelo contrário, necessário. Qual é o centro desse exercício? Discutir como fomos (nosso passado); em relação ao como somos (nosso presente) e o como queremos ser (para onde vamos: o nosso futuro). * Se não for chamado, o passado sempre retorna .

  3. Como fomos no passado? • De onde viemos? • Qual a nossa formação? • Como concebiamos empresas e trabalho? • Que tipo de sistema nos governava? • Qual era o nosso estilo de vida? • Havia uma ética de mérito e igualdade no Brasil?

  4. Raízes do Brasil num quadroO Largo da carioca – RJ por Thomas Ender 1808

  5. Casa/Rua e espaço público em geral

  6. Casa e Rua: traços visíveis e invisíveis

  7. Casa = empregadas e família

  8. Como repensar o trabalho numa sociedade marcada pela escravidão e pela aristocracia? Inovar e empresariar são conceitos novos no Brasil. Uma sociedade que, até 1888, não tinha empresários, mas comerciantes, vendeiros, patrões, taverneiros, quitandeiros e — acima de tudo — traficantes e donos de escravos. Empresariaré inovar, é transformar e inventar criativamente pelo trabalho. Como fazer isso numa sociedade na qual, até 1888, o trabalho não era livre e senhor e escravo não inventavam nada porque neste sistemaas posições são fixas e não-mudar é um valor. Otrabalho tem a marca doescravo.

  9. Trabalho como castigo e como chamamento ou vocação • Trabalho como algo a ser evitado. Trabalhar é algo negativo. Ideal tradicional (aristocratas) e moderno (inovadores e criadores); o “ter” que trabalhar. • Trabalho como algo e ser buscado e honrado ou o “ficar sem fazer nada” (forma complexa e paradoxal de fazer) como ideal; a malandragem como um valor. • O ócio como meta e o trabalho como uma prova de sucesso e “salvação”. Ford e Bill Gates e os nossos “políticos” que salvam o povo pobre. • Trabalho como obrigação marcado pelo trabalho braçal ou manual; • Vida como “um vale de lágrimas” ou como algo a ser permanentemente mudada pelo trabalho, pela ação humana positiva?

  10. Escravidão + Aristocracia = trabalho + castigo

  11. Coisas que não mais existem

  12. Desculpem : ato falho...

  13. Representações ou imagens do Brasil

  14. Como estamos transitando? Dinâmica social da inovação nas empresas e no trabalho

  15. Desafio do ciclo virtuoso do Inovar e Empreender

  16. Vale finalizar recordando o “Axioma de Shakespeare” • Mundo é um palco e todos somos atores neste palco e consciência de um mundo • onde os atores podem desempenhar vários papéis. • *Não há mais papéis fixos – aristocracias. • Temos somente momentos de entrada e saída do palco; • Quase sempre não inventamos o drama, o palco e o teatro; • * Mas podemos reinventa-los! • UM ÚLTIMO PONTO • No gerenciamento moderno é fundamental o colar papéis em atores todo o tempo, • dai o trabalho (e o papel) de diretores (gestores) – sincronia com o sistema. • * Ai está a chave de um sistema empresarial moderno — o desafio brasileiro é como • atribuir papéis a atores de modo igualitário

  17. OBRIGADO

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