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PERFIL DAS INTOXICAÇÕES / EXPOSIÇÕES POR PRAGUICIDAS AGRÍCOLAS EM CRIANÇAS DE ATÉ SEIS ANOS DE IDADE REGISTRADAS NO TOXC

PERFIL DAS INTOXICAÇÕES / EXPOSIÇÕES POR PRAGUICIDAS AGRÍCOLAS EM CRIANÇAS DE ATÉ SEIS ANOS DE IDADE REGISTRADAS NO TOXCEN ENTRE 2000-2004. Introdução. Instituição: Centro de Atendimento Toxicológico do Espírito Santo Componentes: Alessandra Barbosa Cazéli

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PERFIL DAS INTOXICAÇÕES / EXPOSIÇÕES POR PRAGUICIDAS AGRÍCOLAS EM CRIANÇAS DE ATÉ SEIS ANOS DE IDADE REGISTRADAS NO TOXC

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  1. PERFIL DAS INTOXICAÇÕES / EXPOSIÇÕES POR PRAGUICIDAS AGRÍCOLAS EM CRIANÇAS DE ATÉ SEIS ANOS DE IDADE REGISTRADAS NO TOXCEN ENTRE 2000-2004

  2. Introdução • Instituição: Centro de Atendimento Toxicológico do Espírito Santo • Componentes: Alessandra Barbosa Cazéli Andressa Dias Costa Dorcília de Oliveira Janaína Patricia Siqueira* Marcelo Augusto de Oliveira Torres Mônica Franco Silva Rinara Angélica de Andrade Machado Sony de Freitas Itho

  3. Introdução • Consumo significante de praguicidas, tanto os de uso agrícola quanto os de uso doméstico; • Representa 10,5% na faixa etária de 0 a 9 anos (SINITOX 2004) • Crianças são as principais vítimas de envenenamentos: situações facilitadoras desenvolvimento sócio-psico-motor desconhecimento dos responsáveis prevenção

  4. Objetivo Traçar o perfil das intoxicações/exposições causadas por praguicidas em crianças menores de seis anos, notificadas no Centro de Atendimento Toxicológico do Espírito Santo – TOXCEN-ES.

  5. Metodologia • Estudo descritivo, retrospectivo, no período de 2000 a 2004, com total de 405 casos; • Variáveis: idade, sexo, zona, via e circunstância de exposição, tipo de agente, clínica, necessidade de internação, evolução, avaliação do caso; • Dados obtidos das fichas de notificação de intoxicação por praguicidas; • Análise estatística elaborada por cálculo de distribuição de freqüência.

  6. Resultados Distribuição de casos por praguicidas conforme a faixa etária. TOXCEN, 2000 a 2004 (N= 405)

  7. Resultados Distribuição de casos por praguicidas conforme sexo. TOXCEN, 2000 a 2004 (N= 405)

  8. Resultados Distribuição dos casos notificados por praguicidas conforme tipo de ocorrência. TOXCEN, 2000 a 2004 (N= 405)

  9. Resultados Distribuição dos casos notificados por praguicidas conforme a circunstância. TOXCEN, 2000 a 2004 (N= 405)

  10. Resultados Distribuição de casos notificados por praguicidas conforme a classe. TOXCEN, 2000 a 2004 (N= 405)

  11. Resultados Distribuição de casos notificados por praguicidas conforme a classe. TOXCEN, 2000 a 2004 (N= 405) • Necessidade de atropina: 90 (35,7%)

  12. Resultados • Vias de exposição: Oral (84%) Cutânea (6%) Respiratória (4%) • Manifestações Clínicas: 204 (50,3%) • Necessidade de internação: Sim (39,5%) Não (60,5%)

  13. Resultados Distribuição dos casos notificados por praguicidas conforme a avaliação da gravidade. TOXCEN, 2000 a 2004 (N= 405) Prov. não tóxico TÓXICO

  14. Resultados Distribuição de casos notificados por praguicidas conforme a classe. TOXCEN, 2000 a 2004 (N= 405)

  15. Conclusões • 64,3% dos acidentes ocorreram em crianças na faixa etária de 0-2 anos; • Das intoxicações a grande maioria foram intoxicações leves, acidentais que evoluíram para cura • Predominância de praguicidas agrícolas, na zona urbana (87,4%); • Quanto ao “chumbinho” salientamos sua urbanização, uso indevido, facilidade na compra e falta de fiscalização;

  16. Conclusões • É necessário : - adoção de medidas educativas e preventivas voltadas para domicílio; -orientações sobre medidas preventivas para intoxicações de uma forma geral - maior fiscalização na venda e utilização desses produtos na zona urbana.

  17. toxcen@saude.es.gov.br

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