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A Visão do Louvor e Adoração

A Visão do Louvor e Adoração. Princípios e Valores da Adoração. O que são Princípios e Valores? São de certa forma a parte invisível, já que são as raízes ou o fundamento. Práticas. Resultados Finais. Prioridades. Valores. Princípios. Princípios e Valores da Adoração.

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A Visão do Louvor e Adoração

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Presentation Transcript


  1. A Visão do Louvor e Adoração

  2. Princípios e Valores da Adoração • O que são Princípios e Valores? • São de certa forma a parte invisível, já que são as raízes ou o fundamento.

  3. Práticas Resultados Finais Prioridades Valores Princípios

  4. Princípios e Valores da Adoração • Existem Seis Princípios Fundamentais para a adoração congregacional. 1. Cristocentrismo 2. Acessibilidade 3. Intimidade com Deus 4. Excelência 5. Integridade 6 Mover do Espírito Santo

  5. Princípios e Valores da Adoração 1. CRISTOCENTRISMO • Cl 1:15-20 • Fl 2:5-11 • Rm 11:36* A nossa adoração é baseada no reconhecimento de Cristo, através da confissão de quem Ele é.

  6. Princípios e Valores da Adoração 2. Acessibilidade • Hb 10:19-23 O que atrai a presença de Deus é o sangue do cordeiro, por isto todos podem se achegar a Ele através do sangue.

  7. Princípios e Valores da Adoração 3. Intimidade • Gn 3:9 • Fl 3:7-11* • Jo 15:15 • 1Pe 5:5 • Ex 33:11* Quando um não quer dois não se relacionam Nosso objetivo principal é facilitar o acesso das pessoas a intimidade com Deus

  8. Princípios e Valores da Adoração 4. Excelência • Ec 9:10* • Sl 33:3* • 1Co 10:31* Tudo que fazemos é para o Senhor por isto devemos oferecer o nosso melhor.

  9. Princípios e Valores da Adoração 5. Integridade • Rm 8:28-29 • Rm 12:1 • 1Co 10:31 • Mt 15:8* “Viva aquilo que você canta e cante aquilo que você vive.”

  10. Princípios e Valores da Adoração 6. Mover do Espírito Santo • Jo 5:19-20 • Jo 7:37* • At 16:25-26* Precisamos controlar para perdermos o controle, dando lugar ao Espírito Santo.

  11. 1. A reunião é um encontro com Deus • O principal propósito da reunião é de encontrarmos com Deus e não uns com os outros ou ainda termos as nossas necessidades satisfeitas. • Sendo assim o louvor não deve ser encarado simplesmente como uma preparação para o ministério da Palavra.

  12. 1. A reunião é um encontro com Deus • A música e o cântico são os meios pelos quais uma congregação pode ser dirigida à Deus. Através da música levantamos o nível de fé do povo fazendo com que se tornem mais sensíveis a Deus. • Na medida em que isso acontece estabelece‑se um ambiente de fé propício para a recepção do ministério da Palavra e a oração pelas necessidades do povo.

  13. 1. A reunião é um encontro com Deus • Vamos à reunião para louvarmos a Deus e adorá-lo. Quanto mais a célula for levada a esta percepção, mais glorioso será o louvor e mais profunda a adoração. • Não somos animadores de auditório. Não manipulamos as emoções, mesmo que a unção de Deus desperte forte emoções.

  14. 1. A reunião é um encontro com Deus • O louvor não deve ser somente um momento de preparação para a Palavra. • É um momento para Deus e não para os homens, mesmo que todas as pessoas como resultado fiquem abertas para a Palavra. • O alvo é atrair a presença de Deus e permitir que ela transforme a célula.

  15. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião • Numa reunião, geralmente, as pessoas passam por três fases distintas em relação a comunhão com Deus. E isto é ilustrado pelo Tabernáculo de Moisés: • ÁTRIO ‑ lugar de cânticos de testemunho do que Deus fez por nós. • LUGAR SANTO ‑ cânticos de louvor, de exaltação a Deus por aquilo que Ele é. • SANTO DOS SANTOS ‑ cânticos de adoração, exaltação, atitude de quebrantamento, cânticos espirituais.

  16. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião • O louvor normal em uma reunião segue um padrão específico: • Envolvimento • Louvor • Adoração. • Sendo assim o líder do louvor deve ter uma lista dos cânticos subdivididos por temas, por tons e por ordem alfabética.

  17. Tabernáculo de MoisésO Átrio

  18. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião ÁTRIO – O que fazer neste momento? • Cante cânticos de comunhão, de envolvimento, de testemunhos. • Comece o louvor no nível que o povo está e não naquele que você está. Lembre-se que eles vieram do trabalho, escola, família... • Não é necessário ser raso e nem superficial, mas o alvo é avançar mais.

  19. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião ÁTRIO – O que fazer neste momento? • O começo de uma reunião tem haver com o átrio. É um momento envolvente. • O alvo é envolver os irmãos em um mesmo nível espiritual rumo a um lugar mais profundo. • Ex: Quero que valorize, Recebi um novo coração do pai, há um rio que corre do trono de Deus, Vem esta é a hora

  20. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião ÁTRIO – O que fazer neste momento? • O alvo é ter o controle para depois perder o controle para o Espírito Santo. • O dirigente aguarda que o Espírito Santo tome a direção da reunião. O líder dirige o começo da reunião mas não toda a reunião. • Só quem tem o controle pode entregá-lo.

  21. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião ÁTRIO – O que fazer neste momento? • Não comece com cânticos profundos de adoração porque isso vai estimular a religiosidade exterior. • Aquela fachada para mostrar aparência de adoração, sem conteúdo e sem realidade espiritual. • O líder deve ter a percepção deste momento. Isso pode ser diferente.

  22. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião ÁTRIO – O que fazer neste momento? • Normalmente o ambiente do início da reunião é raso e superficial. • Não há fluir neste momento, somente uma preparação para o romper do louvor e adoração. • Não use você como parâmetro para a célula ou para a reunião mas o grupo é a sua medida inicial.

  23. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião ÁTRIO – O que fazer neste momento? • A percepção do líder de célula não é conquistada em um dia, em um seminário, em um livro mas na sua prática em dirigir o louvor em sua célula. • Para isso observe o ambiente. Quantos estão participando, cantando. Observe se há alguma coisa desviando a atenção. Se necessário exorte os irmãos para não haver conversas paralelas.

  24. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião ÁTRIO – Dicas práticas! • Observe o ambiente da sua célula. • Quantos estão participando, cantando? • Há alguma coisa desviando a atenção? • Se necessário exorte os irmãos para não haver conversas paralelas. • Fique próximo ao aparelho de som ou ao instrumento para orientações e direção. • Distribua os cânticos para os irmãos (xerox)

  25. Tabernáculo de MoisésO Lugar Santo

  26. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião LUGAR SANTO – O que fazer? • Este é um momento de transição entre o átrio e o santo dos santos. • Não é o começo e nem o alvo. A maioria das pessoas só experimentam este nível de louvor • O alvo é alcançar o louvor mais alto, o santo dos santos.

  27. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião LUGAR SANTO – O que fazer? • Esta é a hora de ultrapassar o véu. Na Bíblia véu é um símbolo de cegueira, de religiosidade. • Neste momento o líder deve ser sensível para que haja um romper no louvor. • Talvez oração, confissão de pecados, um determinado cântico irá fazer esta transição.

  28. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião LUGAR SANTO – Dicas práticas! • Reconheça este momento de transição • Não se embriague com este momento • Reconheça o que pode destravar o mover de Deus • Caminhe para as profundezas • Permita que o Espírito Santo opere com toda liberdade.

  29. Tabernáculo de MoisésO Santo dos Santos

  30. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião SANTO DOS SANTOS – O que fazer? • O alvo de toda reunião é a presença de Deus, o seu desfrutar e a sua manifestação trazendo transformação daqueles que estão ministrando diante do Senhor. • Isso trará cura, libertação, salvação, transformação de vidas....

  31. 2. O caminho normal do louvor em uma reunião SANTO DOS SANTOS – Dicas práticas! • Valorize o silêncio; • Evite atividades, movimentação; • Seja sensível às direções do Espírito Santo; • Momento de quebrantamento, contrição; • Dê ênfase àquilo que o Espírito Santo está enfatizando.

  32. 3. A direção é uma arte • Dirigir a adoração é uma arte, mas isto não quer dizer que seja algo mecânico ou psicológico. • Aprender todas as técnicas da pintura não faz um artista, mas o domínio delas dá a alguém que possua o talento de um artista, a expressão plena de sua inspiração.

  33. 3. A direção é uma arte • É preciso respeitar o momento que a igreja, a célula está vivendo. • Tudo isso irá se desenvolver a medida que você pratica a presença de Deus em sua célula. • Se o ministro não teve, anteriormente, uma visitação pessoal, no secreto, ele não poderá trazer a presença até o público

  34. 3. A direção é uma arte • Sua autoridade é fruto do seu fluir diante de Deus. • Isso vai acontecer quando você tiver uma prática com o Deus residente em seu espírito. • O melhor lugar para desenvolver estes dons é a célula.

  35. 4. Sabedoria, Sensibilidade e Unção do Espírito • A sabedoria é saber como agir numa determinada situação. Isto vem através do conhecimento dos princípios pelos quais Deus age. Ambos são aprendidos. • É importante que entendamos que o inimigo irá atacar em áreas especificas e cabe‑nos discernir a sua atuação e quais cânticos irão enfatizar as verdades que conduzirão no povo à libertação.

  36. 4. Sabedoria, Sensibilidade e Unção do Espírito • Além de sabedoria e conhecimento o líder do louvor, bem como os músicos, devem ser pessoas cheias do Espírito para atingir o propósito de Deus para a reunião. • O conhecimento é a sensibilidade ou discernimento de uma condição espiritual e de responsabilidade do líder de célula. Tenha percepção destes momentos.

  37. 4. Sabedoria, Sensibilidade e Unção do Espírito • O nosso objetivo no louvor é chegar ao Santo dos Santos, na adoração. Enfatizamos alguns cânticos em determinados momentos justamente visando desobstruir o espírito das pessoas gerando fé para se achegarem diante de Deus. • Você deve insistir até romper. Isso tem haver com a atitude do líder de célula.

  38. 4. Sabedoria, Sensibilidade e Unção do Espírito • Devemos evitar toda distração possível. • Todos nós somos muito facilmente distraídos e não devemos aumentar isso chamando a atenção para nós mesmos. • A regra geral é: faça tudo o mais suavemente possível tentando perceber a direção onde o Espírito de Deus está fluindo. Evite regras engessadas, rígidas e religiosas.

  39. 4. Sabedoria, Sensibilidade e Unção do Espírito • Não fique preso a uma lista de cânticos ou a seqüência: átrio, lugar santo e santo dos santos, mas prenda-se a questão: está fluindo? Esta é a direção de Deus? • Pode ser necessário dar uma breve palavra mas jamais se volte contra os irmãos colocando sobre eles a culpa do ambiente fechado. O líder é o responsável. Se não fluiu a responsabilidade é do líder.

  40. 4. Sabedoria, Sensibilidade e Unção do Espírito • O líder de célula deve tomar o controle da reunião no mundo espiritual, independente se o ambiente está aberto ou fechado. • O perfil do espírito guerreiro de Davi deve ser uma constante na vida do líder, bem como o perfil de sacerdote e rei. O rei governa a reunião e o sacerdote é responsável por lidar com a presença de Deus

  41. 4. Sabedoria, Sensibilidade e Unção do Espírito • Existem motivos para uma reunião pesada: muitos visitantes ímpios, pecado ou pura resistência espiritual. • O líder deve ter a sensibilidade para ministrar até romper o louvor da reunião. • Não devemos cantar em um mesmo culto, ou em uma mesma reunião várias músicas novas. Faça isso em concoância com o que está sendo ministrado no culto de Celebração.

  42. 5. Qualificações do Ministro de louvor • 1. O líder precisa ter a realidade de ser um real adorador, um sacerdote e guerreiro. Isso deve ser uma experiência e não uma teoria ou algo mental. Procure os mais famintos, os mais sedentos pela presença de Deus. A técnica pode ser aprendido mas a fome da glória deve ser prioridade. • 2. Deve ser alguém familiarizado com a unção do Espírito Santo e que possui uma vida comprovadamente espiritual.

  43. 5. Qualificações do Ministro de louvor • 3. O ministro de louvor deve estar afinado com o estilo de louvor da sua igreja local. Ele deve preparar as músicas que serão cantadas e sua seqüência. Ele deve conhecer com segurança a sua letra, entradas e os ritmos. • 4. Se não souber tocar um instrumento então prepare um cd. • 5. Deve ter um bom testemunho no meio da congregação e da sua célula.

  44. 5. Qualificações do Ministro de louvor • 6. O líder de louvor deve ser capaz de levantar uma equipe de adoradores, seus líderes em treinamento. Isso é liderança. • 7. Deve ser submisso, transparente e ensinável para com a igreja, o pastor e a visão local. • 8. Deve estar disposto a se sacrificar, porém não fique refém do povo. Você é o líder e deve escolher os cânticos.

  45. 5. Qualificações do Ministro de louvor • 9. É desejável que ele possua uma personalidade entusiástica, vibrante e amigável.

  46. 6. Como dirigir uma reunião • Antes de comentarmos sobre as regras para o dirigente do louvor é importante que se diga que estas regras são apenas comentários gerais e não princípios rígidos sem exceções. • Lembre‑se que a maioria dos pontos representa o ideal. Deus deixa muito espaço para os erros.

  47. 6. Como dirigir uma reunião • A) O Começo da reunião • O início da reunião é o período de envolvimento e os três primeiros cânticos são apenas para fazerem com que o povo se volte para Deus. • Procure cânticos com a ênfase que você sente que o Senhor tem para a reunião.

  48. 6. Como dirigir uma reunião • Comece com músicas leves. • Comece com cânticos bem conhecidos. • Comece onde o povo está espiritualmente. • Use o tom musical adequado. • Não seja místico com relação ao cântico certo com que começar a reunião.

  49. 6. Como dirigir uma reunião • B) O Clímax da reunião • Ainda que nunca seja errado louvar ao Senhor, não tente entrar em um cântico espiritual depois de todo corinho. Dirija o povo ao clímax de um louvor mais elevado, um nível de fé mais elevado onde eles estejam mais cientes da presença de Deus.

  50. 6. Como dirigir uma reunião • Evite a religiosidade • Ministre com cântico espiritual • Saiba os cânticos que conduzem ao cântico espiritual • Vá devagar até atingir o ponto alto do louvor • Intensifique o estribilho • Saiba o momento culminante

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