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PASTORAL LITÚRGICA

PASTORAL LITÚRGICA. Abrindo a porta. O que é PL? Qual é a sua finalidade ? Por que ela é tão importante ? Quem faz PL? Onde e quando faz? Qual o método para fazer PL? Quais devem ser os conteúdos da PL? Onde está a inspiração da PL? Como organizar a PL?.

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PASTORAL LITÚRGICA

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Presentation Transcript


  1. PASTORAL LITÚRGICA

  2. Abrindo a porta O que é PL? Qual é a sua finalidade? Por que ela é tão importante? Quem faz PL? Onde e quando faz? Qual o método para fazer PL? Quais devem ser os conteúdos da PL? Onde está a inspiração da PL? Como organizar a PL?

  3. O que é PASTORAL? João 10, 1-21 Quais as preocupações do PASTOR? Quais as atitudes do PASTOR? Quem é O PASTOR?

  4. Pastoral é a ação: - daquele que em nome do Cristo, Bom Pastor, conduz e anima; do pedagogo que indica o caminho para a fonte da vida. Aquele que mostra a fonte da vida. E ensina como achegar-se da mesma. E ensina a beber. Mostra como beber... Faz sentir o gosto, o prazer, a ternura, a alegria, a leveza do mistério, a festa, a experiência de estar junto à fonte e saborear a Vida e a Paz aí presentes.

  5. A PL nasce no contextodacelebração PL é uma ação decorrente da experiência celebrativa, onde a Palavra é proclamada e atualizada pela ação do Espírito Santo e os fiéis participam ativamente na celebração, contemplam as maravilhas do Senhor e cantam suas glórias. São salvos e proclamados bem-aventurados...

  6. Pastoral é solidariedade A palavra pastoral traz consigo referências, como: zelo, cuidado, carinho, misericórdia, amor, compaixão, doação da vida, solidariedade, dedicação, atenção às pessoas em suas necessidades. Pastoral é a realização da missão em nome de Jesus Pastor que guia e alimenta o seu povo.

  7. O que é LITURGIA? Lc 10, 25-37 Quais as preocupações do SAMARITANO? Quais as atitudes do SAMARITANO? Quem é O SAMARITANO?

  8. A Liturgia no Novo Testamento 1 Pd 2, 4-9 Rm 12, 1-2 Hb 10, 1-25

  9. Liturgia para PL Liturgia para PL não pode ser um código de normas, rubricas, nem uma cerimônia a ser feita, muito menos um mandamento ou desobriga. Não é uniformidade. Não é algo feito para satisfazer a divindade nem culto ao subjetivismo  PL considera a liturgia do Bom Pastor e do Bom Samaritano que molda o nosso coração e nos ensina a acolher o Espírito...

  10. A PL nas DGAE

  11. A PL nas DGAE “A Pastoral Litúrgica compreende todos os esforços e iniciativas para animar a vida litúrgica de uma comunidade, paróquia, diocese, região, levando em conta sua realidade histórica, cultural, social, eclesial, de modo que todos os cristãos possam participar da liturgia de forma ativa, consciente e plena, e colher dela os frutos espirituais (80).

  12. A PL nas DGAE “A Pastoral Litúrgica compreende todos os esforços e iniciativas para animar a vida litúrgica de uma comunidade, paróquia, diocese, região, levando em conta sua realidade histórica, cultural, social, eclesial, de modo que todos os cristãos possam participar da liturgia de forma ativa, consciente e plena, e colher dela os frutos espirituais.

  13. A PL nas DGAE “A Pastoral Litúrgica compreende todos os esforços e iniciativas para animar a vida litúrgica de uma comunidade, paróquia, diocese, região, levando em conta sua realidade histórica, cultural, social, eclesial, de modo que todos os cristãos possam participar da liturgia de forma ativa, consciente e plena, e colher dela os frutos espirituais.

  14. A PL nas DGAE “A Pastoral Litúrgica compreende todos os esforços e iniciativas para animar a vida litúrgica de uma comunidade, paróquia, diocese, região, levando em conta sua realidade histórica, cultural, social, eclesial, de modo que todos os cristãos possam participar da liturgia de forma ativa, consciente e plena, e colher dela os frutos espirituais.

  15. A PL cuida ou inclui: • Isso inclui cuidados com a preparação, realização e avaliação das celebrações, • com a formação dos ministros e do povo • e com a organização da vida litúrgica nos vários níveis eclesiais.

  16. Importa lembrar bem: • Isso inclui cuidados com a preparação, realização e avaliação das celebrações, • com a formação dos ministros e do povo • e com a organização da vida litúrgica nos vários níveis eclesiais.

  17. A PL nas DGAE ... Mais do que nunca, em nossa Igreja no Brasil importa priorizar a organização e a formação de equipes de liturgia em todos os níveis, sob a orientação dos bispos, primeiros responsáveis pela animação litúrgica, e com a participação dos presbíteros e agentes de pastoral, de modo a contemplar a celebração (68-69), formação (70), inculturação (78), articulação, organização, música litúrgica (76) e espaço litúrgico (77).

  18. A PL nas DGAE ... Do exercício da colegialidade episcopal e do compromisso com a evangelização do povo brasileiro, nasce a solicitude da organização dos serviços da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, a fim de animar e fortalecer a Pastoral Litúrgica nos regionais e incentivar a articulação e o intercâmbio de experiências e recursos entre eles” (80).

  19. PL é a ação do Pastor na Igreja PL é a ação de Cristo em sua Igreja, trabalhando as nossas pessoas e projetos, moldando-nos na força do Espírito para que as nossas vidas sejam um culto perfeito e agradável ao Pai e para que a sua glória de manifeste em plenitude.

  20. A liturgia não é tudo... A PL constitui um campo específico, de suma importância para o crescimento da santidade e da missão, mas articulada com as demais pastorais. A liturgia não esgota toda a atividade da Igreja (cf. SC 9), mas é o cume e a fonte de toda a ação pastoral da Igreja (cf. SC 10).

  21. Esquema DGAE • I – A realidade que nos interpela • II – Discípulos missionários numa Igreja em estado permanente de missão • 4 exigências e 3 âmbitos • Tríplice múnus: PALAVRA, LITURGIA E CARIDADE • Formação • Espitirualidade • III – Pistas de ação para a missão evangelizadora • Promover a dignidade da pessoa • Renovar a comunidade • Construir uma sociedade solidária

  22. Liturgia supõe iniciação à fé... "Antes que os homens possam achegar-se da liturgia, faz-se mister que sejam chamados à fé e à conversão pelo anúncio da Palavra” (SC 9).

  23. “A proclamação da Palavra de Deus pela Igreja é decisiva para a fé do cristão, já que ela possibilita o acolhimento livre do anúncio salvífico da pessoa de Cristo, acolhimento esse possibilitado pela atuação do Espírito Santo.

  24. A PL cultiva a iniciativa de Deus: ... ‘Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas através do encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva.’ É através da pregação do querigma que acontece um autêntico encontro com Jesus Cristo; por isso ele deve ser uma oferta imprescindível a todos.

  25. A PL considera algo fundamental: ... “O poder do Espírito e da Palavra contagia as pessoas e as leva a escutar a Jesus Cristo, a crer nele como seu Salvador, a reconhecê-lo como quem dá o pleno significado a suas vidas e a seguir seus passos” (DGAE, 61).

  26. A liturgiafaz a comunidade A comunidade eclesial nasce da liturgia: na escuta da Palavra e se alimenta na celebração dos sacramentos e sacramentais A ação litúrgica faz a comunidade e a constitui em Corpo do Cristo Ressuscitado A liturgia é o encontro com o Cristo, seu esposo, razão do seu ser e viver .

  27. A comunidadefaz a liturgia Pela resposta à convocação do Senhor, constituindo-se em assembléia Pela escuta da Palavra proclamada Pela resposta aos apelos do Senhor Pela oração confiante e gratuita Pela ação de graças e o louvor Pelos cantos e ações simbólicas Pelo assumir a missão e o envio

  28. A liturgiaeduca a comunidade • Na liturgia Deus mesmo age e educa com a nossa participação ativa e consciente: • pela ação ritual, as pessoas aprendem a viver em comunidade • pela participação a comunidade bebe o espírito comunitário e aprende a partilhar • pela ação do Espírito a comunidade se deixa moldar pelo jeito de Deus amar e servir - Espírito marca a comunidade com a gratuidade, a solidariedade e a ternura do nosso Deus

  29. Na liturgia é enviada em missão • Na liturgia a comunidade é acolhida e enviada em missão • É chamada a viver a caridade de Cristo especialmente junto aos mais pobres, excluídos e discriminados • É convocada para testemunhar a justiça e construir a sociedade com lugar e mesas fartas de pão para todos

  30. Medellin nos alerta: O gesto litúrgico não é autêntico se não implica em compromisso de caridade, em esforço sempre renovado para ter os sentimentos de Cristo Jesus e uma contínua conversão. (Medellin 9, II).

  31. Medellin ainda insiste: Na hora atual de nossa América Latina, como em todos os tempos, a celebração litúrgica coroa e comporta um compromisso com a realidade humana, com o desenvolvimento e com a promoção, precisamente porque toda a criação está inserida no desígnio salvador que abrange a totalidade do homem . (Medellin 9,II, 4).

  32. Medellin conclui: A liturgia, momento em que a Igreja é mais perfeitamente ela mesma, realiza, indissoluvelmente unidas, a comunhão com Deus e entre os homens, e de tal maneira que a primeira é a razão da Segunda. (Medellin 9, II, 3)

  33. PL compromisso da Igreja A PL é uma ação eclesial, comunitária, ministerial, profética, vivificadora da fé, ligada ao pastoreio de Jesus Cristo, continuado pela Igreja. Após a ressurreição, Jesus diz a Pedro: Apascenta as minhas ovelhas. Hoje a missão de Pedro é continuada pelas comunidades, pelos presbíteros, pelos agentes de pastoral e principalmente pelos bispos, sucessores dos apóstolos.

  34. Missão e responsabilidade Com relação à celebração da liturgia, o Concílio Ecumênico Vaticano II afirma categoricamente: "Deseja ardentemente a Mãe Igreja que todos os fiéis sejam levados àquela plena, consciente e ativa participação das celebrações litúrgicas, que a própria natureza da liturgia exige e à qual, por força do batismo, o povo cristão tem direito e obrigação (SC 14). São os fundamentos da PL, bem como a sua responsabilidade no conjunto da ação evangelizadora da Igreja.

  35. O que existe nas paróquias tendo em vista a Pastoral Litúrgica? • Igrejas com espaços para celebrar, sinos, sacristia, som-microfones-alto falantes, folhetos, livros litúrgicos, hóstias, vinho, vestes, horário para as celebrações, calendário litúrgico com tempos fortes, preparações para as celebrações, equipes de liturgia e/ou de celebração, equipes de canto, ministros e ministérios, celebrações dos sacramentos e sacramentais, novenas, devoções ...

  36. O que temos na Igreja para a PL A comunidade A paróquia (decanato ou área pastoral) A Diocese O Regional O Nacional – CNBB A Santa Sé – Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos

  37. Para que existe tudo isso? • Servir ao culto e ao louvor • Garantir a celebração do Mistério Pascal • Organizar as celebrações • Favorecer a participação do povo • Ajudar a comunidade a celebrar melhor • Cultivar a vida litúrgica na comunidade • Mostrar a fé da comunidade • Incentivar o amor a Deus e ao próximo • Comprometer-se com o Plano de Deus • Viver a liturgia de Jesus Cristo

  38. PL existeparaajudaroscristãos a celebrarem melhor, no contexto sócio-político-religioso, para transformação da realidade e a geração do mundo novo. PL, inspirada na ação do Bom Pastor, quer nos ensinar a celebrar bem, a experimentar a comunhão com o Mistério e, nele, a comunhão entre nós e com toda a criação, a viver intensamente o momento presente e a agir em nome de Jesus para fazer novas todas as coisas.

  39. Queliturgiadeveimpregnar a PL? Liturgia que revele o Deus , Pai amigo, acolhedor, cheio de misericórdia, ternura, bondade, carinho Centrada no Mistério Pascal de Cristo e nascida na vida do povo Animada pela ação do Espírito Santo Assembléia como sujeito da ação litúrgica e da missão Diálogo entre Deus e seu povo reunido Orantes, alegres, leves, nobres, participadas...

  40. PL inseridanumaIgreja Seguidora de Jesus Cristo, animada pelo Espírito Santo, povo escolhido, sacerdotal, assembléia ministerial Servidora da humanidade, acolhedora e ecumênica Proclamadora da paz e da esperança Comprometida com a justiça e o pão para todos Peregrina e aberta ao diálogo com a sociedade Comunidade de fé, partilha, missão e testemunho Anunciadora do Reino e em permanente conversão, purificação, renovação Memória da Páscoa do Cordeiro na vida e na liturgia

  41. Por isso... A celebração litúrgica não pode ser um acidente, algo rotineiro, destinada a ocupar espaços secundários ou periféricos... Mas momento preparado e esperado, momento de prazer e festa... Mergulho naquilo que seremos em Deus, antecipação da plenitude...

  42. Somos parteiros da PL nas comunidades Ao agente não cabe trazer coisas prontas nem impor estilos de celebração. Mas inserir-se na vida da comunidade. Observar. Escutar. Ouvir. Perguntar. Cativar e deixar-se cativar. Conviver e conquistar os corações e procurar o caminho com a comunidade, com a consciência de que ela é o sujeito da ação litúrgica, por isso, cabe a ela preparar-se para a liturgia e preparar as celebrações.

  43. Como parteiros estamos numa organização de serviços PL é algo amplo, complexo, envolve muitas instâncias, supõe investimentos, estudo, reflexão, avaliação, organização, dedicação, sofrimentos, alegrias, planejamento, ousadia, profecia, criatividade...

  44. PL ação de pessoas inteligentes, dedicadas e gratuitas Comporta um trabalho em equipe e com a equipe, visando a ação litúrgica refletida, planejada, avaliada, com o método ver, julgar e agir, Partindo sempre da vida, cultura e das práticas celebrativas das comunidades, à luz da teologia litúrgica e da Tradição, para que aconteçam celebrações vivas, participadas, inculturadas, libertadoras da Páscoa de Cristo, acontecendo no hoje da história e anunciadoras do Reino.

  45. Organizaçãoda PL PL – um serviçopensado, organizado, emequipe, a partirdarealidade e dahistória do nossopovo, parapromover a participaçãoativa, consciente, frutuosa e plena. Estruturacomomeiodinamizador Estuturaparaajudarnacaminhada Estrutura a serviçodaconstrução…

  46. Instituições de apoio e orientação Para levarmos adiante a PL precisamos de organização, articulação e serviços? Que organizações e articulação possuímos?

  47. Organização, articulação e serviços da PL na Igreja • Na Igreja Universal – Santa Sé – Congregação do Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos • Na Igreja Católica no Brasil • Nos Regionais da CNBB • Nas Dioceses • Nas paróquias • Nas comunidades

  48. Congregação do Culto Divino eda Disciplina dos sacramentos O seu principal múnus é: PROMOVER A RENOVAÇÃO DA LITURGIA (VQA, 19). Função: regular e promover a Liturgia, da qual os Sacramentos constituem a parte essencial, encorajando a ação da pastoral litúrgica, apoiando os diversos organismos que se dedicam ao apostolado litúrgico, à música e à arte sacra, vigiando sobre a disciplina sacramental.

  49. Finalidade da Congregação: Guardar os grandes princípios da Liturgia católica, ilustrados e desenvolvidos na SC Buscar neles inspiração para promover e aprofundar em toda a Igreja a renovação da vida litúrgica. Ajudar os bispos diocesanos nas suas funções de prestar a Deus o culto da religião cristã e de o regulamentar conforme os preceitos do Senhor e as leis da Igreja.

  50. A Congregação e as Conferências Episcopais Em vista disso, a Congregação manter-se-á em estreita relação com as Conferências Episcopais para tudo aquilo que diz respeito às suas competências no campo litúrgico (VQA, 19).

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