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Lelio A . Maçaira ,

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Presentation Transcript


  1. Lelio A. Maçaira, Eng. químico UFRJ/1974, mestrado em sínteses orgânicas NPPN/1976. Sócio fundador da GENVIDA S.A., com projeto verticalizado de produção de medicamentos genéricos.Superintendente de Desenvolvimento da CIBRAN Companhia Brasileira de Antibióticos -11 anos.Sócio Diretor da MICROBIOLÓGICA Química e Farmacêutica -18 anos. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  2. Capacidade da Farmoquímica Brasileira para Produção de Princípios Ativos (APIs) para ARVs. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  3. Questões a Responder. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  4. A Farmoquímica Brasileira tem capacidade tecnológica e industrial para produzir os Princípios Ativos (APIs) dos ARVs? Resposta:INDUBITAVELMENTE, SIM. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  5. 2. Para quais ARVs a Farmoquímica Brasileira pode produzir APIs? Resposta: A PRINCÍPIO, TODOS. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  6. 3. Pode produzir em quantidades suficientes para as necessidades Brasileiras? Resposta: CERTAMENTE, SIM. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  7. 4. Pode produzir com Qualidade Assegurada? Resposta: SIM, e com rastreabilidade. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  8. Quem afirma que a Farmoquímica Brasileira tem essa competência? Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  9. A Produção de ARVs no Brasil - Uma Avaliação Joseph M. Fortunak (a); O. A. C. Antunes (b) (a) Howard University, Departments of Chemistry and Pharmaceutical Sciences, Washington, D.C., USA jfortunak@howard.edu (b) Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasiloctavio@iq.ufrj.br Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  10. Resumo da Avaliação Produção de Princípios ativos (APIs) “Possuem esta capacidade duas das companhias visitadas (Cristália e Nortec Química)” . Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  11. “A Cristália é uma companhia muito capaz com excelentes qualidades para produção tanto de APIs quanto de doses prontas”. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  12. “A Cristália teria capacidade de fabricar entre 20 e 30 toneladas métricas de ARVs por ano além de seu esquema de produção atual”. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  13. “A NORTEC Química posiciona-se muito bem em relação ao resto do mundo na execução de sua missão escolhida. A empresa é eminentemente capaz em termos de tecnologia, competência, capacidade e força de trabalho”. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  14. “Atualmente a empresa tem capacidade de produzir 280 ton. métricas/ano, desse volume 150 ton. poderiam estar disponíveis para a produção de drogas ARVs”. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  15. Qual é a necessidade Brasileira de APIs para ARVs? Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  16. Dados PN DST AIDS ano 2005 Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  17. Exemplos Comparativos Capacidade Produtiva X Necessidades Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  18. Exemplos de Quantitativos já Produzidos no Brasil Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  19. Exemplo de Capacidade Produtiva de Intermediários Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  20. Há quanto tempo a Farmoquímica Brasileira tem essa competência? Há mais de 15 anos, desde 1991. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  21. Sexta-feira, 24 de julho de 1992 AZT nacional chega ao mercado em agosto RIO, 24 (AE) - Em agosto estará chegando ao mercado brasileiro o AZT nacional - Zidovudina – desenvolvido pela empresa brasileira Microbiológica Química e Farmacêutica, com sede no Rio, segundo anunciou hoje seu presidente, Jaime Rabi, estrela da solenidade comemorativa dos 25 anos da Financiadora de Estudos e Projetos(Finep), da Secretaria nacional de Ciência e Tecnologia. O novo produto foi apresentado como exemplo das possibilidades da pesquisa no Brasil com apoio oficial.

  22. Há que preço foi lançado o “AZT Brasileiro”? A 50 % do valor do produto de referência. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  23. Hoje, quem está fornecendo os medicamentos ARVs para o PN DST e AIDS do Ministério da Saúde? Principalmente “Brokers” internacionais que revendem produtos asiáticos sem garantia do fornecedor. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  24. Por que as Farmoquímicas Brasileiras não estão fornecendo todos os APIs que poderiam estar produzindo para os Laboratórios Oficiais? Devido às aquisições em pregões sem isonomia tributária e de qualidade, privilegiando sómente o preço. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  25. As Empresas Brasileiras não investem na compra de matérias-primas básicas para produção dos APIs por que não sabem se ganharão as concorrências dos Laboratórios Oficiais. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  26. Esses investimentos são muito altos e por periodos muito longos. Os ativos imobilizados, nessas condições de incerteza, podem levar qualquer empresa à falência se perderem a concorrência para qual investiram. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  27. Como ? Pré-qualificandoos fornecedores de Farmoquímicos. Temos de sair do círculo vicioso e entrar em um círculo virtuoso E fazendo encomendas de longo prazo. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  28. Se receber encomendas de longo prazo. Fornecerá os APIs a preços competitivos. Deste modo, a farmoquímica Brasileira garante: E com qualidade assegurada. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  29. Onde a Farmoquímica está inserida na cadeia farmacêutica? Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  30. A CADEIA FARMACÊUTICA

  31. do Passado do Presente Para quais ARVs a Farmoquímica Brasileira é capaz de Produzir APIs? do Futuro Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  32. Primeiras Moléculas do “Coquetel” - Passado Zidovudine (AZT) Stavudine (d4T) Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  33. Molécula Desejada - Presente Tenofovir =PhosphinilMethoxyPropylAdenine Di Isoproxil Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  34. Estrutura Básica O H N N N N HIPOXANTINA Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  35. Molécula Desejada – Futuro (1) EmtrivaLamivudina Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006 Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  36. Moléculas Desejada - Futuro (2) Reverset Racivir Lamivudina Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  37. Conclusão: Não há dúvidas que a Farmoquímica Brasileira, como já provou, é capaz de produzir, de modo totalmente verticalizado no Brasil, qualquer um dos ARVs do passado, do presente e do futuro. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  38. A Farmoquímica Brasileira apresenta-se como parceira do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira nesta questão. Espero que estas explicações tenham esclarecido as dúvidas sobre nossa competência tecnológica e capacidade produtiva. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  39. Quem diz que a indústria nacional não tem capacidade tecnológica e industrial para suprir a demanda nacional de ARVs, desconhece a realidade brasileira e quer atingir o conceito de universalidade do tratamento do Programa Nacional DST e AIDS. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  40. Uma Nação só é soberana quando trata a Saúde de sua população com fármacos que falamsua língua. Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

  41. A todos os participantes do Seminário um caloroso abraço do Rio de Janeiro

  42. Muito Obrigado Pela atenção de todos vocês. Lelio Augusto Maçaira Genvida Química e Farmacêutica S.A. Diretor Presidente tel.: 21_26761997 e 21_88574102 email.: lelio@genvida.com.br Seminário sobre a Capacidade Brasileira de Produção de ARVs – CNS – Brasilia 08/08/2006

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