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Infecções VIH Admissões hospitalares de 2000 a 2008 em Portugal Continental

Infecções VIH Admissões hospitalares de 2000 a 2008 em Portugal Continental. Maria de Fátima de Pina 1,2,3 1. Serviço de Higiene e Epidemiologia, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto 2. Grupo de Geoepidemiologia – INEB 3. Instituto de Saúde Pública da UP - ISPUP. Objectivo.

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Infecções VIH Admissões hospitalares de 2000 a 2008 em Portugal Continental

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  1. Infecções VIH Admissões hospitalares de 2000 a 2008 em Portugal Continental Maria de Fátima de Pina1,2,3 1. Serviço de Higiene e Epidemiologia, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto 2. Grupo de Geoepidemiologia – INEB 3. Instituto de Saúde Pública da UP - ISPUP

  2. Objectivo • Analisar a evolução das admissões hospitalares de 2000 a 2008 • Grande Categoria de Diagnóstico 24 • Infecções pelo Vírus da Imunodeficiência Humana

  3. GCD 24: 17 GDH 700 Traqueostomia por infecção do vírus da imunodeficiência Humana 701 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com procedimento em B.O. e ou ventilação ou suporte nutricional 702 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com procedimento em B.O. e ou múltiplas infecções relacionadas major 703 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com procedimento em B.O. e ou diagnóstico relacionado major 704 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com procedimento em B.O., sem diagnóstico relacionado major 705 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com múltiplas infecções major relacionadas, com tuberculose 706 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com múltiplas infecções relacionadas major, sem tuberculose 707 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com suporte nutricional ou de ventilador 708 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com diagnóstico relacionado major, alta contra parecer médico 709 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com múltiplos diagnósticos relacionados major ou diagnósticos significativos, com tuberculose 710 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com múltiplos diagnósticos relacionados major ou diagnósticos significativos, sem tuberculose 711 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com diagnóstico relacionado major, sem múltiplos diagnósticos relacionados major ou diagnósticos significativos, com tuberculose 712 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com diagnóstico relacionado major, sem múltiplos diagnósticos relacionados major ou diagnósticos significativos, sem tuberculose 713 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com diagnóstico relacionado significativo, alta contra parecer médico 714 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com diagnóstico relacionado significativo 715 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, com outros diagnósticos relacionados 716 Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, sem outros diagnósticos relacionados

  4. Bases de dados de altas hospitalares • Principal objectivo • Financeiro; administrativo • No entanto: • Têm um grande conjunto de variáveis úteis à Sáude Pública e Epidemiologia • Vantagens: • Continuidade temporal • Base Populacional • “Fácil” acesso • Gratuita • Grande conjunto de variáveis, permitem calcular: • Taxas de hospitalização (e de incidência dependendo da doença) • Taxas de utilização hospitalar • Comorbilidades • Gravidade dos casos • Destino após a alta • Sobrevida (durante a hospitalização) • Destino após a alta • Análise espacial (menor nível freguesia)

  5. Bases de dados de altas hospitalares • Desvantagens: • Audência de variáveis sócio-demográficas • só idade e sexo • Falta de qualidade no preenchimento de alguns campos • Excesso de utilização de códigos gerais • NCOP (não classificado noutra parte)

  6. Métodos • Dados • Sistema Português de Altas Hospitalares • Administração Central do Sistema de Saúde – ACSS • cada registo - um episódio de internamento • Sexo • data de nascimento • hospital onde ocorreu o internament • data de admissão • data de alta • freguesia, concelho e distrito de residência do doente • tipo de admissão • diagnóstico principal e mais 19 secundários CID9-MC • destino após a alta • hospital de origem e hospital de destino • Grupo de Diagnóstico Homogéneo (GDH)

  7. Métodos • Dados • Admissões hospitalares entre 1 de Janeiro de 2000 e 31 de Dezembro de 2008 • Georeferenciação por concelho • Classificação em grupos etários de 5 anos

  8. Métodos • Classificação socioeconómica de Portugal Continental • Nível municipal • Censo 2001 • Análise de Componentes Principais • Análise de Clusters

  9. Métodos • Estatísticas descritivas • Razão de óbitos por ano • Total de admissões/total de óbitos • Taxa de hospitalização, por sexo, padronizada por idade • Método directo • Pop Padrão: Portuguesa 2001 • Grupos etários de 5 anos, por sexo e ano • Numerador: hospitalizações por concelho de residência • Denominador: Estimativas populacionais por concelho

  10. Resultados • Estatísticas descritivas • 42084 admissões hospitalares • 75,9% de homens • 80% admissões pela urgência

  11. Resultados • Diminuição total das hospitalizações • 2008, 12.2% inferior em relação a 2000 • abaixo dos 40 anos de idade • diminuição no total de admissões hospitalares • 46.6% - homens • 33.5% - mulheres • = acima de 40 anos de idade • aumento nas admissões • 43.9% - homens • 43.6% - mulheres

  12. Resultados • A idade média na data de admissão hospitalar aumentou de forma linear, entre 2000 e 2008 • De 36 para 42 anos homens • De 34 para 40 anos mulheres.

  13. Resultados • Idade média à data do óbito • Homens: aumento de 38 para 44 anos • Mulheres: aumento de 36 para 45 anos

  14. Clusters socioeconómicos

  15. Resultados

  16. Resultados

  17. Resultados

  18. Resultados

  19. Resultados

  20. Conclusão • As admissões hospitalares de doentes com VIH/SIDA têm diminuído linearmente na última década. • Mais acentuadamente entre os homens, em áreas mais favorecidas • A razão H:M diminuiu em quase todas as regiões • Aumento das admissões hospitalares nas áreas socioeconómicas menos favorecidas • Mais acentuado entre as mulheres • Aumento das admissões no grupo etário acima dos 40 anos • Aumento da idade média dos doentes na data da admissão. • Diminuição da percentagem de óbitos hospitalares da GCD24 entre 2000 e 2008 • Aumento da idade na data do óbito

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