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Ligações Químicas: Parte II

Ligações Químicas: Parte II. Conteúdo. O Que se Espera de uma Teoria de Ligação Introdução ao método da Ligação de Valência Hibridização de Orbitais Atômicos Ligações Covalentes Múltiplas Teoria de Orbitais Moleculares Elétrons Delocalizados: As Ligações na Molécula de Benzeno.

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Ligações Químicas: Parte II

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Presentation Transcript


  1. Ligações Químicas: Parte II

  2. Conteúdo • O Que se Espera de uma Teoria de Ligação • Introdução ao método da Ligação de Valência • Hibridização de Orbitais Atômicos • Ligações Covalentes Múltiplas • Teoria de Orbitais Moleculares • Elétrons Delocalizados: As Ligações na Molécula de Benzeno. • Ligações em Metais

  3. Por Quê São Necessárias Novas Teorias de Ligação? • A teoria de Lewis apresenta alguns problemas: • Ela não explica a existência de condutores ou semicondutores. • São necessárias abordagens mais sofisticadas: • Hibridização • Orbitais moleculares a partir de orbitais atômicos.

  4. O Que Se Espera de Uma Teoria de Ligação? • Aproxima-se os átomos, vindos do infinito. • Os elétrons são atraídos por ambos os núcleos. • Os elétrons se repelem • Os núcleos se repelem • Constrói-se um gráfico de energia potencial versus distância. • Energias negativas → forças de atração • Energias positivas → forças de repulsão

  5. Diagrama de Energia Potencial

  6. Introdução ao Método da Ligação de Valência • Orbitais atômicos descrevem as ligações covalentes • A área de interpenetração (overlap) dos orbitais está em fase. • É um modelo localizado de ligação.

  7. Ligações emH2S Ligações covalentes Átomos isolados Os orbitais de ligação estão em cinza

  8. Exemplo 1 Usando o método da ligação de valência para descrever uma estrutura molecular. Descreva a molécula de fosfina, PH3, pelo método da ligação de valência Identifique os elétrons de valência:

  9. Exemplo 1 Esboce os orbitais: Faça o overlap dos orbitais: Descreva a forma: Piramidal trigonal (os ângulos observados são 92-94°

  10. Hibridização de Orbitais Atômicos Estado Fundamental Estado Excitado O número de orbitais hibridizados é igual ao de orbitais atômicos

  11. Hibridização sp3

  12. Hibridização sp3

  13. Ligações no Metano

  14. Hibridização sp3 no Nitrogênio

  15. Ligações no Nitrogênio

  16. Hibridização sp2

  17. Orbitais no Boro Combine para gerar três orbitais sp2 Que são representados pelo conjunto

  18. Hibridização sp

  19. Orbitais no Berílio Combine para gerar três orbitais sp Que são representados pelo conjunto

  20. Hybridização sp3d e sp3d2 Orbitais sp3d Estrutura bipiramidal trigonal Orbitais sp3d2 Estrutura octaédrica

  21. Orbitais Híbridos e VSEPR • Escreva uma estrutura de Lewis plausível. • Use a VSEPR para prever a geometria eletrônica. • Escolha a hibridização apropriada.

  22. Ligações Covalentes Múltiplas • O etileno possui uma ligação dupla em sua estrutura de Lewis. • VSEPR: carbono trigonal planar

  23. Etileno Conjunto de orbitais sp2 + p Ligações sigma () Overlap de orbitais p origina uma ligação pi ()

  24. Acetileno • O Acetileno, C2H2, possui uma ligação tripla. • VSEPR: carbono linear. Formação de ligações  Formação de ligações 

  25. Teoria de Orbitais Moleculares • Os orbitais atômicos estão isolados nos átomos. • Orbitais moleculares incluem dois ou mais átomos • Obtidos através de LCAO (CLOA): • Combinação Linear de Orbitais Atômicos. Ψ1 = φ1 + φ2 Ψ2 = φ1 - φ2

  26. Combinação de Orbitais Atômicos Adição Subtração Orbitais moleculares ligantes e antiligantes

  27. Orbitais Moleculares do Hidrogênio Plano Nodal Antiligante Orbitais 1s de Dois átomos de hidrogênio separados Ligante Densidade de carga eletrônica (probabilidade) ao longo de uma linha ligando os dois átomos Diagrama de níveis de energia Orbitais moleculares da molécula de H2

  28. Idéias Básicas a Respeito de OMs • Número de OAs= número de OMs. • Há sempre a formação de OMs ligantes E antiligantes a partir do OAs. • Os elétrons ocupam primeiro o OM de mais baixa energia. • O princípio da exclusão de Pauli se aplica: • O número máximo de elétrons por OM é dois. • A regra de Hund se aplica: • Oms degenerados são preenchidos antes do emparelhamento.

  29. Ordem de Ligação • Espécies estáveis possuem mais elétrons em orbitais ligantes do que em orbitais antiligantes

  30. OL = (1-0)/2 = ½ OL = (e-lig - e-antilig)/2 H2+ OL = (2-0)/2 = 1 H2+ OL = (2-1)/2 = ½ He2+ OL = (2-2)/2 = 0 He2+ Moléculas Diatômicas do Primeiro Período

  31. Electronic Configuration of H2-type Molecules From the previous theory, we can fill the M Os with electrons for the H2-type molecule: Molecule e-configuration Bond order bondlength H2+ 1s(1s1) ½ 106 pm H2, He22+ 1s2 1 74, ~75 H2–, He2+ 1s2 1s* ½ ~106, 108H22–, He2 1s2 1s*2 0 not formed Describe the relationships of bondlength & bondorder and e-configurations; learn to reason Theories of chemical bonding

  32. Orbitais Moleculares do Segundo Período • O primeiro período só utiliza orbitais 1s. • No segundo período há orbitais 2s e 2p disponíveis. • Overlap de orbitais p: • Overlap terminal é mais efetivo – ligação sigma (σ). • Overlap lateral é bom – ligação pi (π).

  33. Orbitais Moleculares do Segundo Período

  34. Combinações de Orbitais p (antiligante) (ligante) (antiligante) (ligante) (antiligante) (ligante)

  35. Diagrama de OM Esperado Para C2

  36. Diagrama de OM Modificado ParaC2

  37. Diagramas de OM Para Moléculas Diatômicas do 2o. Período.

  38. Diagramas Para Moléculas Diatômicas Heteronucleares

  39. Elétrons Delocalizados

  40. Benzeno Esquema das ligações  Esquema das ligações  Representação simbólica

  41. Benzene The benzene structure has fascinated scientists for centuries. It’s bonding is particularly interesting. The C atom utilizes sp2 hybrid AO in the sigma bonds, and the remaining p AO overlap forming a ring of p bonds. Sigma s bonds are represented by lines, and the p orbitals for the p bonds are shown by balloon-shape blobs. Note the + and – signs of the p orbitals. Thus, we represent it by + + + + + + – – – – Theories of chemical bonding

  42. More About Benzene Theories of chemical bonding 42

  43. Benzeno Orbitais antiligantes Orbitais ligantes

  44. Ozônio Esquema das ligações  Orbital molecular  delocalizado

  45. Ligações em Metais • Modelo do mar de elétrons • Núcleos em um mar de e-. • Brilho metálico. • Maleabilidade. Força aplicada

  46. Ligações em Metais Teoria de Bandas. • Extensão da TOM: N átomos originam N orbitais de energia muito próxima. • N/2 são preenchidos. A banda de valência. • N/2 ficam vazios. A banda de condução. Banda de Energia

  47. Teoria de Bandas Metal Metal Semicondutor Isolante

  48. Semicondutores Semicondutores intrínsecos: band gap fixo. Ex: CDs, absorve luz violeta e parte da azul, e reflete a luz menos energética: aparência amarelo brilhante. GaAs: band gap pequeno, toda a luz visível é absorvida: preto.

  49. Semicondutores Semiciondutores extrínsecos: o band gap é controlado através da adição de impurezas: dopagem. O nível de energia do P fica logo abaixo da banda de condução do Si. P usa 5 elétrons para se ligar ao Si, e o excedente pode ser doado. Semicondutor do tipo n se refere a negativo, o tipo de carga que é MÓVEL. O nível de energia do Al fica logo acima da banda de valência do Si. Elétrons podem entrar no orbital do Al, deixando um BURACO na banda de valência. A carga positiva pode se mover e este é portanto um semicondutor tipo p.

  50. Semicondutores Banda de condução Banda de condução Nível doador Nível aceptor Banda de valência Banda de valência Semicondutor tipo n Semicondutor tipo p

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