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Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende

Governo do Estado do Tocantins Marcelo de Carvalho Miranda. Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende. DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE ARAGUAÍNA-TO. MINUTA DO PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA/2009.

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Presentation Transcript


  1. Governo do Estado do Tocantins Marcelo de Carvalho Miranda Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende

  2. DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE ARAGUAÍNA-TO. MINUTA DO PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA/2009 “A Formação Continuada é condição básica para a aprendizagem permanente e para o desenvolvimento pessoal, cultural e profissional de professores”. (LIBÂNEO, 2004, p. 227

  3. O FORMAR CONTÍNUO Uma formação permanente, que se prolonga por toda a vida, torna-se crucial numa profissão que lida com transmissão e internalização de saberes e com a formação humana. Numa época em que se renovam os currículos, introduzem-se novas tecnologias, acentuam-se os problemas sociais e econômicos, modificam-se os modos de viver e de aprender, reconhecem-se a diversidade social e cultural dos alunos. (LIBÂNEO, 2004, p. 227, 288).

  4. O QUE SE ESPERA DA FORMAÇÃO CONTINUADA? Objetivando o perfil de um professor reflexivo a sistemática da formação continuada permite que o profissional da educação atinja amplas capacidades de realizar o fazer pedagógico sob o foco do valor social, rumo à valorização das competências e habilidades de cada cidadão.

  5. MINUTA DO PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DRE DE ARAGUAÍNA Na perspectiva de desenvolver competências e habilidades no fazer pedagógico de cada professor, o intento da Diretoria Regional de Ensino de Araguaína, apóia-se nas definições teóricas de CANDAU (1999); NÓVOA (1992); FREIRE (1985); VASCONCELOS (2006) e LIBÂNEO (2004) as quais fundamentam, com veracidade, a prática pedagógica. Nesta visão, a formação continuada procura assegurar o complemento, o aprofundamento, a atualização e o domínio de competências políticas, culturais e profissionais.

  6. Na premissa de garantir a apropriação de saberes que permitam a construção autônoma da aprendizagem e valorização dos espaços educativos, justifica-se que os estudos contínuos a serem realizados, durante o ano de 2009, nas situações didáticas em serviço farão parte integral dos atos consubstanciados no fazer docente, contribuindo para o desenvolvimento social e político dos educadores e educandos.

  7. OBJETIVOS Desenvolver a cultura do estudo contínuo, de forma sistematizada e contextualizada para converter as experiências em situações de aprendizagem; Possibilitar a sistematização dos espaços instituído no calendário escolar para reflexão pautada na teoria e prática pedagógica;

  8. FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DRE DE ARAGUAÍNA • Temáticas apontadas pela escola, (geral e ou especifica) • Realização em períodos de serviço na escola (planejamento); • Contribuição da DREA (Assessoria de Currículo); • Tempo destinado: 25% da hora-atividade; • Registro dos estudos via relatórios, frequências e memorial. • Responsáveis: Direção e Suporte Pedagógico; • Entrega da proposta da escola: 31/03/2009

  9. PROJETO DA ESCOLA • ESTRUTURA • Capa; • Equipe de trabalho; • Título; • Identificação do Projeto da Escola; • Diagnóstico; • Justificativa; • Objetivos; • Temáticas; • Metodologias; • Descrição do curso por temática; • Operacionalização; • Monitoramento e Avaliação; • Referências

  10. PROJETO DA ESCOLA • ESTRUTURA • Capa; (padrão da SEDUC); • Equipe de trabalho; (registrar os componentes na elaboração do Projeto se possível por área de conhecimento); • Título; (deve expressar a essência do projeto)

  11. PROJETO DA ESCOLA • ESTRUTURA • Identificação do Projeto da Escola; (A mesma identificação do PEA - Projeto de Ensino e Aprendizagem). • Diagnóstico; (Situar analiticamente a trajetória da escola desde a implantação dos PCNS. Como era a participação dos professores, quais benefícios trouxeram para a escola. Se houve transformação da postura teórico-metodológica com o avançar dos estudos. Qual a reflexão disso no desenvolvimento profissional dos docentes e no desempenho acadêmico dos alunos e da escola nas avaliações internas e externas. Apresentar os avanços ( pontos positivos) e dificuldades( os problemas ainda existentes) no que tange a formação continuada voltada para a escola).

  12. PROJETO DA ESCOLA • ESTRUTURA • Justificativa;(Justificar a relevância do projeto mediante o diagnóstico, apresentando razões pertinentes para a realização deste, bem a necessidade da formação continuada ser na escola. Partindo de uma situação-problema e englobando o as temáticas que envolvam a Educação na Diversidade). • Objetivos; (Definir o objetivo geral, abranger claramente o foco do projeto – formação continuada de professores na escola, e os objetivos específicos (sugerimos máximo dois objetivos específicos para cada temática a ser abordada.

  13. PROJETO DA ESCOLA • ESTRUTURA • Temáticas; (Definir coletivamente as temáticas a serem abordadas nos estudos na escola). • Metodologias: (Definir como o projeto vai ser desenvolvido): • a) Descrição do curso por temática: • Temática: • Público Alvo: Professores da Escola Estadual... • Período: 2009 • Quantidade de encontros: • Modalidade: presencial • Meta Física: • Carga Horária: • Local de realização: • Formadores:

  14. PROJETO DA ESCOLA • ESTRUTURA • Metodologias: (Definir como o projeto vai ser desenvolvido): • b)Operacionalização: • Relatar como o curso será desenvolvido. • O formato, • A carga horária, • Modalidade coletiva ou individual ou as duas. • Formadores

  15. PROJETO DA ESCOLA • ESTRUTURA • Monitoramento e Avaliação; (Definir o processo de avaliação e os instrumentos para o monitoramento:fichas, folha de freqüência, relatórios, avaliação dos estudos. Colocando-os em anexo ao projeto. • Referências; Registrar, conforme as normas da ABNT, as referências bibliográficas dos textos/livros utilizados para fundamentação teórica do projeto.

  16. REFERÊNCIAS • CANDAU, Vera Maria (org.). Rumo ao uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 3. edição, 1990. • LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escoa: teoria e prática. 5. ed. Revista e ampliada – Goiânia: Editora Alternativa, 2004. • NÓVOA, Antonio (org,). Professores e sua formação. Lisboa, Dom Quixote, 1992. • VASCONCELOS, Celso dos Santos. Construção do conhecimento em sala de aula. 12ª ed. São Paulo: Liberdade Editora, 2001b.

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