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Crian as e Adolescentes V timas de Viol ncia Intrafamiliar em Situa o de Abrigo: possibilidades interventivas de retorn

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Crian as e Adolescentes V timas de Viol ncia Intrafamiliar em Situa o de Abrigo: possibilidades interventivas de retorn

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Presentation Transcript


    5. Acompanhamento Familiar

    6. Acompanhamento Familiar

    7. Direito a Convivência Familiar e Comunitária

    9. Estatuto da Criança e do Adolescente Art. 98º As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta lei forem ameaçados ou violados: I – Por ação ou omissão da sociedade ou do Estado; II – Por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsáveis; III – Em razão de sua conduta.

    18. Levantamento de Dados Estudo Exploratório Construção do Instrumental: Questionário Sujeitos: Profissionais Universo: 26 Famílias Amostra inicial: 11 Famílias Amostra final: 5 Famílias Critérios

    19. F.01 – Margarida e Gérbera F.02 – Hortência F.03 – Begônia F.04 – Rosa e Amarílis F.05 – Orquídea, Dália e Cravo

    21. Margarida e Gérbera Polireincidência de denúncias; Violência física com lesões (queimaduras, arranhões); Histórico de violência física/psicológica graves; Abandono materno; Depreciação freqüente da criança e da adolescente; Trabalho infantil(doméstico); Ausência de figura de proteção no núcleo familiar; Manifestação do desejo em ser abrigadas; Não identificação de possíveis cuidadores na família ampliada;

    22. Margarida e Gérbera Responsabilização do agressor; Manifestação da genitora quanto a guarda; Continuidade no acompanhamento; Investimento nos vínculos familiares; Auto-proteção; Autonomia; Comunicação; Perspectivas futuras; Ampliação da rede de proteção parental/institucional/comunitária.

    24. Fatores que Culminaram no Abrigamento Ausência de supervisão de adulto; Falta de cuidados básicos (alimentação, saúde, vestuário); Pais/Responsáveis dependentes de substância psicoativas; Quadros de doenças psiquiátricas graves dos Pais/Responsáveis; Trabalho infantil; Manifestação do desejo da criança em ser abrigada.

    25. Metodologia Estudo de caso/ Supervisão: estratégias de intervenção e avaliação do processo de acompanhamento; Reunião técnica com a rede de atendimento – articulando as ações; Acompanhamento processo criminal; Registro (historicidade); Relatórios Psicossociais.

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