1 / 29

Catástrofe no Japão

Catástrofe no Japão. Terremotos Tsunamis Vazamento Nuclear.

britain
Download Presentation

Catástrofe no Japão

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Catástrofe no Japão Terremotos Tsunamis Vazamento Nuclear

  2. A escala Richter : começa na magnitude 1 e não tem limite definido. Cada unidade de magnitude representa uma energia liberada dez vezes maior que o grau anterior. Terremotos que atingem ate a magnitude 2 são considerados microterremotos e praticamente não são sentidos. A partir das magnitudes entre 4 e 5 na escala Richter, um tremor já é suficientemente forte e libera tanta energia mecânica que pode ser detectado por instrumentos instalados em vários locais do planeta. Sismógrafo

  3. A escala de Mercalli: é uma escala qualitativa usada para determinar a intensidade de um sismo a partir dos seus efeitos sobre as pessoas e sobre as estruturas construídas e naturais.

  4. Placa Euroasiática Placa Norte-Americana O Japão está localizado junto da plataforma continental Eurasiática e das placas do Pacífico e das Filipinas, o arquipélago está sujeito a grandes movimentos tectônicos. Provavelmente, as ilhas são o resultado de uma série de movimentos orogênicos, que empurram as montanhas e não o produto de uma simples erupção da crosta terrestre. O relevo japonês caracteriza-se pelo domínio de dobramentos modernos,que ocupam a maior parte do país e são marcados por uma intensa atividade vulcânica. É na Ilha de Honshu que se encontra as maiores elevações como o Monte Fuji de 3.776 metros de altura. Japão Placa do Pacífico Placa das Filipinas

  5. Mais de 80% do relevo japonês, é constituído por elevados planaltos e montanhas (a maioria delas de grande altitude e situadas basicamente na região interior do país). São nessas áreas que ocorre a maior quantidade de terremotos, principalmente em Tóquio, Nagano, Shizuoka, Aichi, Gifu, Toyama, Ishikawa, Fukui, Shiga, Quioto e Osaka. Todas essas localidades situam-se no centro da ilha de Honshu, zona de extrema instabilidade tectônica, devido à elevada quantidade de falhas geológicas existentes no terreno. Os restantes 20% do território japonês são formados por relevos de planície que se localizam no litoral. Falha

  6. Japão O Anel de Fogo do Pacífico, assim designado devido à concentração de aparelhos vulcânicos ativos nesta faixa que contornam parcialmente o oceano Pacífico, é também caracterizado por intensa sismicidade. Na maior parte, esta sismicidade está associada às fossas abissais (representadas a azul), isto é, às zonas de subducção. Estas têm como expressão morfológica superficial não só as fossas, mas também os arcos vulcânicos paralelos a essas fossas, localizados nas placas subductantes. Por essa razão, embora não estejam assinalados no mapa, os arcos vulcânicos localizam-se sempre junto às fossas, mas do lado do continente

  7. Tragédia Anunciada O Japão prepara-se há 3 décadas para o que os sismólogos previam ser o maior terremoto da história do país, com 8,4 pontos na escala RICHTER. Na sexta-feira passada, ele ocorreu no fundo do mar, mas uma magnitude ainda maior: 8,9 pontos. Na progressão geométrica da escala Richter, a diferença de 0,5 ponto equivale à energia liberada por 58.500 bombas atômicas. O que aconteceu: 1- A 24,4 Km abaixo do solo marítimo, a Placa do Pacífico chocou-se contra a Placa Norte-Americana, provocando um tremor de 8,9 pontos na escala Richter.

  8. 2- O movimento das placas fez com que a água do oceano imediatamente acima do Epicentro se deslocasse para o alto e, em seguida, para os lados, a uma velocidade de 700 a 800 km por hora. 3- Cinco minutos depois, onda de aproximadamente 10m de altura atingiram o litoral japonês, a apenas 130km de distância. Obs: A infraestrutura japonesa resistiu bem aos tremores, mas não pôde evitar a destruição causada pelo tsunami Terremotos mais Letais: Sumatra Indonésia 26/12/2004 – 9,1 de magnitude –mortes 227.898 Sichuan, China 12/05/2008 - 7,9 de magnitude – mortes 87.587 Paquistão 8/10/2005 – 7,6 de magnitude – mortes 86.000 Irâ 20/06/1990 – 7,4 – mortes 50.000 Haiti 12/01/2010 – 7,0 – mortes 222.570

  9. O Japão é Formado: Por 4 ilhas principais: Hokkaido Honshu Shikoku Kyushu e mais de 3400 ilhas de pequeno porte.

  10. Altura da Onda O que é uma Tsunami?

  11. O terremoto gerou um tsunamique invadiu cidades da costa leste do Japão com ondas de até 10 metros que arrastaram barcos de pesca e outras embarcações pelas cidades. Vários veículos e casas ficaram submersos. Ondas gigantes viajaram pelo Pacífico a uma velocidade de cerca de 800 km/h, antes de atingir a costa do Japão. O epicentro do terremoto foi no oceano Pacífico, a 400 km de Tóquio, a uma profundidade de 24 km. Os primeiros tremores foram identificados às 14h46 (2h46, horário de Brasília). As comunicações no Japão estão prejudicadas. Os celulares estão funcionando com limitações e a telefonia fixa, em Tóquio, com alguma irregularidade.

  12. A Escala Japonesa: Shindo: varia de 0 a 7 e mede o quanto a terra treme em diferentes locais. Tóquio- 5+ As pessoas têm dificuldade para se mover. Móveis e muros de tijolos são derrubados. Sendai- 6+É impossível ficar em pé e surgem grandes rachaduras no solo. Kurihara: (porto próximo do terremoto) 7 Capaz de atirar as pessoas ao ar e levar ao colapso prédios de concreto.

  13. Relatos: Erika Tamura, 29 anos, comerciante, vive há treze anos no Japão. “Achei que fosse um terremoto comum, como há tantos por aqui, mas percebi que o chão não parava de tremer. Só me dei conta da gravidade quando um funcionário do supermercado onde eu estava começou a gritar: ‘Todo mundo para fora’ . Eles não fazem isso normalmente. Agarrei minha filha e tudo começou a desabar. A sensação é a de que o chão vai se abrir.” Edison Mineki, 49 anos, produtor cultural, vive há 21 anos no Japão. “ Foi o segundo grande terremoto que vivi no Japão. O primeiro ocorreu há 26 anos. A casa tremia que a janela de metal envergava para os lados. Fiquei completamente em pânico. O tremor de ontem foi bem mais forte, mas tive menos medo porque agora sabia o que fazer. Fui para casa pegar roupas e documentos e vim para o abrigo de uma das subprefeituras de Tóquio. É muito organizado. Há cerca de 100 pessoas aqui”

  14. Apesar dos riscos, o Japão depende dos reatores. • Não existem poços de petróleo no Japão e as escassas reservas de fontes naturais são insuficientes para abastecer toda a energia consumida pelos 127,71 milhões de japoneses que vivem na ilha. Isso explica a importância da energia nuclear na política energética nacional. • Existem, atualmente, 52 usinas nucleares gerando energia. Cinco estão em construção e muitas outras estão em projeto. Elas constituem a principal fonte de produção de energia no Japão. Em termos de quantidade, o Japão só fica atrás dos Estados Unidos e França. • Apesar dos riscos que elas acarretam e o curto tempo de vida, as usinas nucleares ainda são uma saída para a geração de uma energia mais limpa, com menos emissão de gases que provocam o efeito estufa.

  15. O acidente nuclear ocorrido neste sábado (12) na central número 1 de Fukushima, no nordeste do Japão, foi avaliado no nível 4, numa escala que vai até 7, anunciou a Agência Japonesa de Segurança Nuclear e Industrial.

  16. Nuvem radioativa pode chegar à Rússia A nuvem radioativa emitida por um reator nuclear acidentado neste sábado (12) na usina de Fukushima 1, no Japão, pode atingir a península Kamtchatka, na Rússia, em menos de 24 horas. A informação é de uma dirigente local do serviço de vigilância sanitária, citada pela agência de notícias russa Ria-Novosti. Natalia Jdanova disse que a nuvem de partículas radioativas “deverá atingir logo a região”, em parte por causa DA DIREÇÃO DAS MASSAS DE AR E DA POUCA DISTÂNCIA ENTRE O LOCAL DO INCIDENTE E O EXTREMO LESTE DA RÚSSIA. A PENÍNSULA FICA A NORDESTE DO JAPÃO E DO ARQUIPÉLAGO RUSSO DE KURILES. Segundo Jdanova, medições de radioatividade são realizadas de hora em hora em 28 estações de controle russas. Rússia se prepara para risco nuclear O primeiro-ministro russo Vladimir Putin ordenou neste sábado (12) a execução dos planos e meios de socorro e emergência na zona oriental da Rússia, informou a agência de notícias russa Ria-Novosti. O anúncio acontece em seguida ao incidente na usina nuclear de Fukushima, no Japão.

  17. 1. UnB-DF Um empresário precisa chegar em Tóquio, no Japão, às 14 h do dia 24/1/2001, horário local, vindo de São Francisco, nos Estados Unidos da América. Para isso, ele fará o percurso de avião, seguindo a trajetória mostrada na figura abaixo. Considerando que o tempo de vôo contínuo seja de 10 horas e sabendo que há 7 fusos horários de diferença entre as duas cidades, no sentido da trajetória em que a viagem será realizada, determine o dia D do mês de janeiro de 2001 e a hora exata H — no horário de São Francisco e considerando a escala horária de 0 a 24 h — em que o empresário deverá iniciar o vôo para chegar a Tóquio exatamente no horário preestabelecido. Nessas condições, calcule o valor de 2 X (D + H) (Resultado 68)

  18. Fotos da Tragédia Japonesa

  19. Colaboração do Prof. Dario Francisco Feltrin Confira mais em www.vestibular1.com.br

More Related