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Cristologia

Cristologia. Falar sobre Jesus Cristo. As fontes da Teologia. POR QUE ESTUDAR CRISTOLOGIA?. Por causa de nossa fé : “Quem dizeis vós que eu sou?” (Mc 8,29). Ser cristão é, basicamente, responder a essa pergunta...

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Presentation Transcript


  1. Cristologia Falar sobre Jesus Cristo

  2. As fontes da Teologia

  3. POR QUE ESTUDAR CRISTOLOGIA? Por causa de nossa fé: “Quem dizeis vós que eu sou?” (Mc 8,29). Ser cristão é, basicamente, responder a essa pergunta... Por pertencermos a uma Igreja cristã. O jeito de sermos Igreja se baseia num modo de perceber Jesus Cristo Por uma questão ética: vivemos num continente onde a grande maioria se diz cristão e não vive como Jesus viveu Por causa de nossa missão: somos chamados a sermos missionários; como vamos anunciar a alguém que não conhecemos ou conhecemos muito pouco?

  4. CRISTOLOGIA: CONHECER JESUS CRISTO Como podemos conhecer a pessoa de Jesus? Na Bíblia Antigo e Novo Testamento os Evangelhos Nos escritos apócrifos e deuterocanônicos Nos documentos históricos – a busca do Jesus histórico Na Liturgia Na Catequese Na Teologia Na Arte: cantos, pinturas, cinema, poesia, romances... Nas devoções populares Na fé da Igreja  No Magistério da Igreja  Na fé do Povo de Deus Na experiência pessoal

  5. CRISTOLOGIA: CONHECER JESUS CRISTO Quem é Jesus Cristo? Mt 16,16: E vós, quem dizeis que eu sou? Jesus: um ser humano igual a nós Cristo: o enviado de Deus para salvar o mundo Verdadeiro Deus e verdadeiro humano

  6. CRISTOLOGIA: CONHECER JESUS CRISTO  Conhecer a Jesus Cristo é conhecermo-nos a nós mesmos Vaticano II: Na realidade, o mistério do homem só no mistério do Verbo encarnado se esclarece verdadeiramente. (...) «Imagem de Deus invisível» (Col. 1,15), Ele é o homem perfeito, que restitui aos filhos de Adão semelhança divina, deformada desde o primeiro pecado. Já que, n'Ele, a natureza humana foi assumida, e não destruída, por isso mesmo também em nós foi ela elevada a sublime dignidade. Porque, pela sua encarnação, Ele, o Filho de Deus, uniu-se de certo modo a cada homem. Trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado (GS 22). Sobrino: Jesus é verdadeiramente humano (Calcedônia) e o humano verdadeiro.

  7. O INÍCIO DA HISTÓRIA DE JESUS Ler: Mt 4, 12-17.23-25 Mc 1, 14-15 Lc 4, 14-21 Responder: O que há de comum nas três narrativas que os Evangelhos Sinóticos fazem do início da missão pública de Jesus? Em que isso nos ajuda a entender quem é a pessoa de Jesus?

  8. JESUS E O REINO A palavra Reino nos Evangelhos. Reino: 111x (Mt 51x; Mc 18x; Lc 39x; Jo 3x) Reino de Deus : 50x (Mt 3x ; Mc 14x ; Lc 31x ; Jo 2x) Reino dos Céus : 33x (Mt 32x ; Mc 1x) Reino do Pai : 8x (Mt 5x ; Mc 1x ; Lc 2x) Reino na boca de Jesus :63x

  9. REINO DE DEUS NO ANTIGO TESTAMENTO Governo de Deus sobre o Povo de Israel baseado na Aliança Um governo para a justiça e a igualdade (1Sm 8,10-22)

  10. REINO DE DEUS NO TEMPO DE JESUS Os diversos modos de esperar a vinda do Reino de Deus no tempo de Jesus Messianismo real/davídico (Mt 21, 1-9) Messianismo farisaico (Mt 5,10-48) Messianismo apocalíptico (Lc 3,7-9) Messianismo essênio... Os que não querem o Reino de Deus... (Mt 22, 23-33)

  11. REINO DE DEUS NO TEMPO DE JESUS Os diversos modos através dos quais Jesus nos mostra o que é o Reino de Deus Parábolas Sinais do Reino Gestos Conflitos Refeições – com quem ele come...

  12. AS PARÁBOLAS DO REINO Mt 13,24-33 Mt 13,44-48 Mt 18,1-4 Mt 18,23-34 Mt 22,1-14 Mt 25,1-13 Mt 25,14-30

  13. OS SINAIS DO REINO Mt 11, 2-6; Lc 7,18-28 Mc 1,40-45 Mc 2,1-12 Mc 3,1-6 Mc 5,1-20 Mc 5,21-24;35-43 Mc 5,25-34 Mc 7,24-30 • Quem são os beneficiados pelo sinal? • De quê sofrem? • Quem toma a iniciativa para que o sinal aconteça? • O que faz e/ou diz Jesus? • Como reagem as pessoas que estão ao redor?

  14. AS REFEIÇÕES DO REINO

  15. AS REFEIÇÕES DO REINO “Em todas as sociedades, simples e complexas, o ato de comer é o modo básico de iniciar e manter relações humanas (...) Quando o antropólogo descobre onde, quando e com quem se dá a alimentação, pode-se inferir quase tudo mais sobre as relações entre os membros da sociedade (...) Saber o quê, onde, como, quando e com quem as pessoas comem é conhecer o caráter de sua sociedade” (Peter Farb and George Armelagos, Consuming Passions: the Anthropology of Eating. Boston: Houghton Mifflin, 1980. p. 4 e 211. Apud: CROSSAN, J.D. Jesus: uma biografia revolucionária...,p. 82)

  16. AS REFEIÇÕES DO REINO “Compartilhar a comida é uma transação que envolve uma série de obrigações mútuas e dá origem a um complexo interconectado de mutualidade e reciprocidade. Além disso, a capacidade da comida de simbolizar essas relações, bom como de definir as fronteiras entre os grupos, surge como uma de suas propriedades únicas. (...) A troca de comida é um fator básico da interação humana. Nela está implícita uma série de obrigações de dar, receber e retribuir. Essas transações envolvem os indivíduos numa rede social de reciprocidade, mutualidade e obrigação. Além disso, as trocas de comida podem funcionar como símbolos da interação humana. O ato de comer é um comportamento que reflete sentimentos e relações, serve como mediação para o status social e o poder, e exprime os limites de identidade de um grupo.”( Lee Edward Klosinski. The meals in Mark. Ann Abor: University Microfilmes, 1988. p. 56-58. Apud: CROSSAN, J.D. Jesus: biografia revolucionária, p. 83.)

  17. AS REFEIÇÕES DO REINO Mt 4, 1-4 Mt 6, 9-18 Mt 9, 10-13* Mt 9, 14-17 Mt 12, 1-8* Mt 14, 13-21 Mt 15, 1-9 Mt 15, 32-39 Mt 16, 5-12 Mt 22, 1-14 Mt 26, 17-35

  18. AS REFEIÇÕES DO REINO Mc 2,15-20 Mc 2, 23-26 Mc 6,30-42 Mc 7, 1-23 Mc 7, 24-30 Mc 8, 1-9 Mc 8, 14-21 Mc 14, 1-9 Mc 14, 12-31

  19. AS REFEIÇÕES DO REINO Lc 1, 46-55* Lc 4, 1-4 Lc 5, 29—6,5 Lc 7,31-35 Lc 7, 36-50 Lc 8, 40-42.49-56* Lc 9, 1-17 Lc 11, 37-44 Lc 14, 1-24* Lc 15, 11-31 Lc 16, 19-31* Lc 22, 1-23 Lc 24, 13-35* Lc 24, 36-42*

  20. AS REFEIÇÕES DO REINO Jo 2, 1-12 Jo 6, 1-15* (Ex 16, 1-21) Jo 12, 1-11 Jo 13, 1-15* Jo 21, 1-14

  21. AS REFEIÇÕES DO REINO At 6, 1-7 1Cor 11,17-32

  22. O ESPÍRITO QUE CONSTRÓI COMUNIDADE Nm 11, 24-30 1 Cor 12—14

  23. www.estef.edu.br/zugno

  24. Frei Vanildo Luiz Zugno – Carlos Barbosa – julho de 2008

  25. OS CONFLITOS EM NOME DO REINO Com os fariseus e doutores da Lei Com as autoridades do Templo Com as autoridades políticas

  26. O SEGUIMENTO DE JESUS NOS EVANGELHOS Marcos 1,14-20 2,13-17 3,7-12 5,1-20 5,21-34 8,34-38 10 (todo o capítulo) 14,43-52 14,53-54.66-72 15,40-41 Lucas 5,1-11 5,27-32 7,1-10 8,1-3 8,26,39 9,10-17 9,18-36 9,57-62 18,18-43* 22,52-62 23,26-32 23,44-49 Mateus 4,18-25 8,1 8,18-27 9,9-13 9,27-30 12,15-21 14,13-21 16,24-26 19,2 19,16—20,34 21,1-11 26,57-58.69-75 27,45-56 João 1,35-51 6 (todo o capítulo) 13 (todo o capítulo) 15,12-26

  27. A MORTE DE JESUS Mt 26—27 Mc 14—15 Lc 22—23 Jo 18—19 Quem quer a morte de Jesus? Que acusações são feitas contra Jesus? Como reage Jesus a estas acusações?

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