1 / 19

TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL (TGO)

TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL (TGO). Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional . São Paulo: Atlas, 2001. Quebra de Paradigmas e o Cotidiano das Organizações. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional . São Paulo: Atlas, 2001.

Download Presentation

TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL (TGO)

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL(TGO) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  2. Quebra de Paradigmas e o Cotidiano das Organizações Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  3. É uma forma de se enxergar o mundo. Constitui um padrão. O paradigma informa como analisar e interpretar os fatos, eventos e situações. O que é um Paradigma? Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  4. Benefício: Constitui uma espécie de “filtro mental” que nos permite administrar o excesso de informações da realidade que nos cerca. Benefício e Malefício dos Paradigmas Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  5. Malefício: Impede que as pessoas olhem e entendam padrões diferentes daqueles com os quais estamos acostumados e, portanto, impede a descoberta de fatos novos. Benefício e Malefício dos Paradigmas (2) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  6. Políticos: 1) queda do comunismo; 2) União Européia; 3) Constituições brasileiras de 1946 e 1988; e 4) fim das ditaduras (incluindo o Brasil) militares com incremento dos movimentos de redemocratização. Exemplos de Quebra de Paradigma Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  7. Econômicos: 1) diminuição da participação estatal na economia; 2) valorização do capital e dos mercados; 3) plano cruzado, Collor e real; e 4) redução drástica das fronteiras comerciais. Exemplos de Quebra de Paradigma (2) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  8. Sociais: 1) movimentos ambientalistas; e 2) intensificação dos direitos humanos. Exemplos de Quebra de Paradigma (3) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  9. Tecnológicos: 1) uso pleno da informática; 2) incremento das tecnologias de comunicação Internet, fax, celular, satélites; e 3) viagens espaciais. Exemplos de Quebra de Paradigma (4) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  10. Empresariais: 1) descentralização e flexibilização das formas de gestão; 2) valorização do capital intelectual; 3) valorização do impacto do elemento humano nos processos produtivos; 4) surgimento de inúmeras tecnologias de gestão voltadas para o aperfeiçoamento contínuo; e 5) consideração do ambiente externo no desenvolvimento organizacional. Exemplos de Quebra de Paradigma (5) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  11. a) união interna ao redor do mesmo objetivo; b) relacionamento amigável com o ambiente externo direto (fornecedores/clientes) e indireto (questão ecológica); e c) visão sistêmica global. Mudanças nas Organizações Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  12. O que é ser uma “vítima da excelência”? Significa que a empresa encontra-se incapacitada para enxergar além de suas fronteiras habituais. Ela esforça-se, ao máximo, para garantir qualidade acima do normal a seus clientes. Mas ainda assim, fracassa. A questão é: por quê? (segue no próximo slide) Tecnologia de Ruptura Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  13. Porque seus esforços concentram-se demais no objetivo da excelência, perdendo de vista que a tecnologia pode, repentinamente, tornar seus produtos ou serviços obsoletos. Esta empresa sucumbe graças à sua própria atitude de desenvolver produtos melhores, quando algo diferente surge no mercado e reorienta suas necessidades. Tecnologia de Ruptura (2) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  14. Por que a empresa não enxerga o perigo da inovação repentina, de uma nova tecnologia (que pode ser de ruptura)? Porque geralmente a inovação não apresenta grandes atrativos para os clientes. Contudo, com o tempo, aprimora-se e torna-se essencial à vida desses mesmos clientes. Tecnologia de Ruptura (3) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  15. Exemplos de empresas vítimas da excelência: Olivetti; IBM; Apple; e Cremer. Tecnologia de Ruptura (4) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  16. Não são levadas a sério; A tecnologia de ruptura traz novidades (conforto, portabilidade, custo menor [no futuro]); Lucros pouco atraentes no início, bem menores que os da tecnologia estabelecida; A empresa com a tecnologia dominante não vê sentido em investir em uma tecnologia recente e aparentemente inferior à existente. Características da Tecnologia de Ruptura Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  17. a reconhecida competência dos executivos/gestores faz com que se preocupem apenas com os consumidores e as inovações e reclamações propostas por tais consumidores; o mercado para a ruptura é, inicialmente, inexistente; Características da Tecnologia de Ruptura (2) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  18. as tecnologias de ruptura começam com um mercado modesto e, por meio de inovações sustentadas, atingem patamares que permitem boa lucratividade; e a partir daí (item anterior) a empresa passa a ganhar mercado a uma velocidade espantosa. Características da Tecnologia de Ruptura (3) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  19. ... E PARA TERMINAR: Quebra de Paradigmas e o Cotidiano das Organizações Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

More Related