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Introdução

UTILIZAÇÃO DA TORTA DE MAMONA NO PLANTIO DA MAMONEIRA EM SOLO COMPACTADO.

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  1. UTILIZAÇÃO DA TORTA DE MAMONA NO PLANTIO DA MAMONEIRA EM SOLO COMPACTADO Costa, Fabiana Xavier – UFCG (Av. Aprígio Veloso, 882 – Bodocongó. CEP 58109-970 – Campina Grande – PB) fabyxavierster@gmail.com; Beltrão, Napoleão Esberard de Macedo – Embrapa Algodão (R. Osvaldo Cruz, 1143 - Centenário. CEP 58107-720 – Campina Grande – PB); Lima, Vera Lúcia Antunes de – UFCG Resultados e Discussão Introdução A mamoneira é uma oleaginosa que se constitui num considerável potencial para a economia do País podendo ser uma alternativa viável para a Região Nordeste pois é um arbusto resistente a períodos de estiagem, acrescenta-se a isso, o fato de seu óleo ser de grande versatilidade. Objetivou-se avaliar os teores de clorofila na folha e de potássio no pecíolo da mamoneira, cultivada com doses crescentes de torta de mamona e diferentes graus de densidade do solo Material e Métodos O experimento foi desenvolvido na casa-de-vegetação da Embrapa/CNPA, em Campina Grande-PB. Utilizou-se o material de solo típico (Neossolo Regolítico eutrófico de textura franco-arenoso) e torta de mamona produzida a partir de sementes da cultivar BRS Paraguaçu. A cultivar de mamona BRS Paraguaçu foi semeada em colunas de PVC, tendo como medidas 19,5 cm de diâmetro inferior e superior e 45 cm de altura foram testados 16 tratamentos, Considerou-se como testemunha a densidade 1,4 kg. dm-3 (densidade natural do solo), com a menor dose de torta (0,0 t/ha-1). Os tratamentos foram constituídos da adição da torta ao substrato nas dosagens: 0,0; 2,0; 4,0 e 6 t há-1 e pelas densidades: 1,4; 1,6; 1,8 e 2,0 kg dm-3 . Para a atingir as densidades testadas multiplicou-se o volume da coluna de PVC (14 L) pelas seguintes densidades (1,4; 1,6; 1,8 e 2,0 kg dm-3) obtendo-se os respectivos volumes de solo que foram compactados; 5; 7; 6,54 e 7,3 L/coluna de PVC. Aos 60 dias, após, a germinação coletou-se a terceira folha (do ápice para a base) da mamoneira e em 6 regiões da folha que não tocasse a nervura central, foi mensurado a clorofila com o clorofilômetro. Depois retirou-se o pecíolo de cada folha do qual se exdtraiu o sumo com um machucador e para leitura direta do aparelho de medir Potássio, o potassiômetro. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema de análise fatorial (4 x 4), com 3 repetições, sendo os fatores: quatro níveis de densidades aparentes (solo), e quatro doses de torta, ou seja: 0,0; 2,0; 4,0 e 6,0 t ha -1. Os graus de densidades testados não influenciou nas variáveis estudadas, enquanto que a adubação com torta de mamona apresentou bons resultados, fato justificável pela quantidade de Nitrogênio e fibras que contem a torta (SOUZA, 1979), tornando-a um condicionador do solo e de suas propriedades físicas, químicas e biológicas. Conclusões A torta de mamona, importante co-produto da cadeia produtiva da mamoneira, por ser rica em Nitrogênio e Fibras, respondeu positivamente aos teores de clorofila nas folhas e potássio nos pecíolos dessa oleaginosa. Agradecimentos Os autores agradecem o apoio da Petrobras e da Embrapa Algodão

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