1 / 23

BIBLIOLOGIA IV Hebreus

BIBLIOLOGIA IV Hebreus. HEBREUS. Hebreus não designa seu autor, e não existe unanimidade de tradição em relação à sua identidade. É anônimo por não mencionar seu autor. Destinatários.

Download Presentation

BIBLIOLOGIA IV Hebreus

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. BIBLIOLOGIA IVHebreus

  2. HEBREUS • Hebreus não designa seu autor, e não existe unanimidade de tradição em relação à sua identidade. • É anônimo por não mencionar seu autor

  3. Destinatários • O livro “Aos Hebreus” reflete a convicção de que os judeus cristãos foram os primeiros leitores do livro. Frequentes apelos ao Antigo Testamento, amplo conhecimento do ritual judaico e a advertência contra o retorno ao judaísmo apoiam essa convicção.

  4. O escritor de Hebreus apresenta Cristo como superior aos profetas do AT, aos anjos, a Moisés, a Josué e a Arão.

  5. O conteúdo de Hb indica que foi escrito antes da destruição do Templo em 70 dC (10.11; 13.11). A única evidência em relação ao local em que o livro foi escrito é a saudação enviada pelos “da Itália” (13.24), indicando talvez que o autor estivessem em Roma ou escrevendo para os cristãos de Roma.

  6. Apresenta magníficas discussões sobre a pessoa e a obra de Cristo em tremendas passagens contra a apostasia (1.1-2.4). • A superioridade de Cristo leva o escritor a apelar à fé (11), à resistência (12.3-11), e às boas obras (13.16).

  7. TEMA • O escritor apresenta Jesus Cristo como o sumo sacerdote que oferece a si mesmo como sacrifício perfeito pelos pecados (8.1-2; 10.11-18). Cristo é superior a cada aspecto da religião do AT. Entender esse princípio poderia evitar que os leitores abandonassem Cristo, retornando ao judaísmo (10.26-29).

  8. TEOLOGIA • A epístola aos Hebreus enfatiza a pessoa de Cristo. Apresenta um Jesus verdadeiramente hjumano (2.18), realmente tentado (4.15) e obediente até a morte (3.2; 13.12). O sofrimento de Jesus ensinou-lhe o valor da obediência (5.8).

  9. Hebreus também enfatiza a finalidade da obra de Cristo. O sacrifício oferecido pelos sacerdotes judeus no templo relembrava o pecado aos que estavam ali para adorar, mas o sacrifício de Cristo removeu o pecado (10.1-4). Os sacerdotes do judaísmo ofereciam vez após vez sacrifícios que não podiam remover o pecado (10.11). A oferta singular que Cristo faz de si mesmo removeu para sempre o pecado que impedia a comunhão com Deus (10.12-14)

  10. Uma palavra importante da epístola é “melhor”, usada para descrever a Cristo e os benefícios do evangelho (1.4; 7.19,22; 8.6; 9.23; 10.34; 11.16,35,40).

  11. Enquanto o sacerdote arônico tinha que oferecer sacrifícios continuamente por seus próprios pecados, bem como pelos pecados de outras pessoas, Cristo ofereceu de uma vez por todas sua própria pessoas sem pecados como o sacrifício perfeito. Ele experimentou na carne a provação que todos os crentes conhecem, e por isso ele é capaz de interceder compassivamente em nome deles.

  12. O motivo óbvio é que o sangue de Jesus tinha riscado os pecados e fracassos, de modo que suas iniqüidades não são mais lembradas contra eles

  13. Falar de Cristo em Hb é descrever o livro inteiro. Ao tentar manter seus leitores distantes da apostasia, o escritor enfatiza a superioridade de Cristo perante tudo que o aconteceu antes no período do AT. Como nenhum outro livro da Bíblia, Hb salienta a importância e o ministério do Cristo pré-encarnado.

  14. A superioridade de Cristo sobre os profetas do AT (1.1-3) • O autor enfatiza que Deus falou no passado através dos profetas muitas vezes e de muitas maneiras. Ele afirma que a revelação dada por Deus através de Jesus é superior àquela dada através dos profetas.

  15. A superioridade de Cristo sobre os anjos (1.4-2.18) • Anjos – servos que Deus criou para ministrarem ao crentes. • Retrata Cristo como Filho de Deus, que recebe a adoração dos anjos.

  16. Um ponto importante desta epístola é a apresentação do ministério sumo sacerdotal do Senhor. Cristo é o sumo Sacerdote, não segundo a ordem de Aarão, mas sim de Melquisedeque, que não tinha antecessores nem sucessores no sacerdócio. Sendo assim, Melquisedeque era um tipo perfeito para Cristo, que recebeu o cargo do sumo sacerdote por invocação direta de Deus, e não por herança (5.5-6).

  17. A ordem de Melquisedeque • O escritor resgata a história de Melquisedeque (Gn 14.17-20) para explicar a natureza do sacerdócio de Jesus. O nome e a terra natal de Melquisedeque dão a entender que ele era “rei da justiça” e “rei da paz”. A Bíblia não registra nem o início nem o fim de sua vida. O seu sacerdócio eterno de justiça era como o de Cristo (7.1-3).

  18. O ato de Abraão entregar seus dízimos a Melquisedeque mostra que o sacerdote era um grande homem (7.4-10).

  19. Como o sacerdócio de Arão não levou os homens à obediência a Deus, este mudou o sacerdócio. Ele instituiu Cristo como sacerdote segundo uma nova ordem, a de melquisedeque. Nosso escritor percebeu que o sacerdócio de Cristo era superior ao de Arão por 3 razões:

  20. 1) Deus iniciou esse sacerdócio com um juramento e não apenas com regras (7.16,17) • 2) O Sacerdócio de Cristo é permanente. Cristo nunca deixaria seu ofício para que alguém desqualificado o exercesse (7.25) • 3) O caráter de Cristo é superior ao dos sacerdotes araônicos. Cristo é exatamente o tipo de sacerdote de que os Crentes precisam (7.26-28)

  21. O cap. 11 enumera alguns dos grandes heróis da fé no AT. Os vs 4-35 registram bênçãos maravilhosas e notáveis vitórias alcançadas através da fé, enquanto os vs. 36-38 registram aqueles que resistiram a grandes provas, sofrimento e perseguição através da fé. Significativamente, não há menção dos pecados e defeitos daqueles enumerados.

  22. Coragem para perseverar(12.1-29) • A partir do exemplo de Jesus, temos coragem para a perseverança (12.1-11). Jesus também correu a corrida da fé, e Deus o entronizou. • Quando os cristãos pensam no sofrimento que ele enfrentou, encontram força e coragem.

  23. Últimas Exortações(13.1-25) • Os cristãos têm deveres práticos uns para com os outros.

More Related