1 / 73

Amniorrexe Prematura

DPP

apg
Download Presentation

Amniorrexe Prematura

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ESCS/FEPECS – SES DF Amniorrexe Prematura Débora Pompeu Martins / Janice Bauab de Assis Orientadores : Dr. Paulo Sérgio França Dra. Denise Cidade Dr. Paulo R. Margotto Colaboradores : Lenira Silva Valadão /Roberta T. Talarico Escola Superior de Ciências da Saúde(ESCS)/SES/DF- HRAS – 04/11/2005

  2. Relato de Caso • ANAMNESE (24/08/05) • Identificação: • Z.B.A., 38 anos, 1 filha, casada, supervisora de produção de produtos cosméticos, natural de Tianguá-CE, procedente do Guará I-DF. • Queixa Principal: • Perda de líquido pela vagina há 4 dias.

  3. Relato de Caso • História da Doença Atual: • Paciente refere perda de líquido transvaginal aprox. às 9h30 do dia 20/08/05, em quantidade moderada. Relata que vem perdendo líquido de modo intermitente. • Nega contrações ou sangramento transvaginal. • Chegou à emergência obstétrica do HRAS, encaminhada do HRGu, 8 horas após o ocorrido.

  4. Relato de Caso • Antecedentes Ginecológicos: • Menarca: 12 anos; • Coitarca: 13 anos; • Uso de ACHO (Microvlar) durante 18 anos;

  5. Relato de Caso • Antecedentes Obstétricos: • G2 C1 AØ • DUM: ? • IG (eco 31/03/05 → 10s + 4d): 31 s + 3 d • 1ª gestação (1995), PCAT sem intercorrências, feminino , 3065 g, viva e saudável. • Parto cesárea por ausência de passagem (sic). • Realizou 4 consultas de pré-natal.

  6. Relato de Caso • Antecedentes Patológicos: • Nega doenças prévias significativas, cirurgias (além da casárea), traumas, internações anteriores, transfusão de hemoderivados e alergia medicamentosa. • Antecedentes Familiares: • mãe - HAS e AVC.

  7. Relato de Caso • Exame Físico (20/08): • Ao exame especular, observou-se perda de líquido claro pelo colo, que se encontrava fechado. • AFU: 32 cm • DU: Ø • BCF: 144 bpm • Toque: evitado.

  8. Relato de Caso • Exames Complementares: • USG (21/08): IG= 31s+3d; • CA= 28,1 cm ; CC= 28,3 cm; • DBP= 7,8 cm; PFE= 1894 g; • BCF= 144 bpm; LA ↓ • USG (22/08): IG= 31s+4d • CA= 26,7 cm; CC= 29,2 cm; • DBP= 7,6 cm; PFE= 1720 g; • percentil 25 – 50; LA ↓ (3+/4)

  9. Relato de Caso • Exames Complementares:

  10. Relato de Caso • Exames Complementares:

  11. Relato de Caso • Exames Complementares: • VDRL (20/08): não reagente.

  12. Relato de Caso • Diagnósticos: • # Gestação única tópica de 31s + 3d; • # ROPREMA; • # Oligodrâmnio.

  13. Relato de Caso • Condutas: • Betametasona 12 mg IM 24/24h (20 e 21/08) • Kefazol 1g EV 8/8h (21/08 – 1 dia) • Dieta livre + ingesta hídrica elevada • Sulfato ferroso 1cp VO 2X/dia • Buscopam 1cp VO 6/6h SOS • Paracetamol 1cp VO 8/8h SOS • Ranitidina 150 mg VO 12/12h (31/08 – 11 dias) • Tax. 4/4h + Mobilograma 3X/dia + SVR C.O. S.A.R.

  14. Relato de Caso • Evolução USG (30/08): IG = 32 sem CA = 28 cm CC = 29 cm DBP= 7,8 cm PFE = 1850 g BCF = + LA↓ (++/4+) USG (09/09): IG = - CA = 29 cm CC = 29,8 cm DBP= 7,8 cm PFE = 2000 g BCF = + LA↓ (+/4+)

  15. Relato de Caso • Evolução CTB (25/08): padrão reativo, linha de base com taquicardia (FCF=160 bpm c/ duração > 10 min); CTB (26/08): padrão reativo umbilical; CTB (31/08): padrão inconclusivo; CTB (06/09): padrão reativo; CTB (08/09): padrão reativo.

  16. Relato de Caso • Evolução: • Paciente fez uso de estearato de eritromicina, 500g, 1 cp VO 6/6h por 10 dias (30/08 – EAS: numerosos leucócitos, bacteriúria: +++); • Aciclovir tópico (27/08 - suspeita de Herpes Zoster); • Redução das perdas líquidas transvaginais; Contrações esporádicas e diminuição dos movimentos fetais (sic); • Exame físico normal; • Manutenção da gestação (23 dias) com feto em boas condições.

  17. Relato de Caso • Evolução 11/09 → metrossístoles; Dieta zero; Ampicilina 1g EV 6/6h; Gentamicina 240 mg 1x/dia. 12/09 → IG = 34s+ 5d; parto cesáreo às 9h56, sem intercorrências. LA claro, RN cefálico, vivo, masculino, sem malformações aparentes e em boas condições vitais.

  18. Relato de Caso • Evolução 12 a 14/09 → puerpério sem intercorrências; 14/09 → alta hospitalar.

  19. Amniorrexe Prematura

  20. Amniorrexe Prematura • Definições: • Amniorrexe Prematura: rotura das membranas corioamnióticas antes da deflagração do trabalho de parto, independente da idade gestacional. • Amniorrexe Prematura Pretermo: rotura das membranas antes do termo. • Período de Latência: intervalo entre a rotura das membranas e o início do trabalho de parto.

  21. Amniorrexe Prematura • Epidemiologia: • A incidência de AP varia de 3 a 18,5% • Aproximadamente 8 a 10% das pacientes com gestação a termo apresentam AP • AP pretermo corresponde a 25% de todos os casos de AP e é responsável por cerca de 30% de todos os partos prematuros • É maior e contribui mais para partos prematuros em populações de baixo nível sócio econômico e maiores índices de DSTs

  22. Amniorrexe Prematura • Importância das membranas fetais: • Barreira física que separa o feto e o líquido amniótico estéreis do canal vaginal contaminado • Importância para o desenvolvimento do feto - o líquido amniótico é necessário para o desenvolvimento dos sistemas respiratório, gastrintestinal e urinário, além de permitir a movimentação fetal, contribuindo para o desenvolvimento normal da musculatura, e proteger o feto de lesões traumáticas e de lesões isquêmicas, por compressão do cordão umbilical

  23. Amniorrexe Prematura • Importância das membranas fetais: • Previne o prolapso de qualquer estrutura intra-amniótica pela cérvix, que frequentemente sofre dilatação antes da deflagração do trabalho de parto franco • Depósito de substratos para processos bioquímicos

  24. Amniorrexe Prematura • Etiologia: • Rotura Fisiológica: com a aproximação do termo, as membranas vão se tornando cada vez mais susceptíveis à rotura devido ao estiramento causado pelo crescimento fetal e contrações uterinas, além da diminuição do seu conteúdo de colágeno • Rotura patológica: • Causa intrínseca: constituição defeituosa, polidrâmnio, incompetência cervical • Causa extrínseca: infecção ascendente - gonococo, estreptococos do grupo B, Gardnerella vaginalis; após procedimento – cerclagem ou amniocentese

  25. Amniorrexe Prematura • Etiologia: • Fatores de risco: fumo, gestações múltiplas, descolamento prematuro da placenta, uso de cocaína, antecedente de rotura prematura pretermo, procedimentos ou lacerações cervicais, fadiga e longas horas de trabalho, deficiência de vitamina C e E.

  26. Amniorrexe Prematura • Complicações: • Parto Prematuro • Infecção materna, fetal ou neonatal • Hipoxia e asfixia secundárias à compressão ou prolapso de cordão umbilical • Deformação fetal com restrição de crescimento, compressão de partes fetais e hipoplasia pulmonar (Potter-like síndrome) • Maiores taxas de cesáreas

  27. Amniorrexe Prematura • Complicações: • Parto prematuro: • É a maior causa de morbidade e mortalidade perinatal nos casos de amniorrexe prematura • A duração do período de latência é inversamente proporcional à idade gestacional > 37 s – TP dentro de 24h em 90% dos casos 28-34 s – TP dentro de 1 semana em 80-90% dos casos < 26 s – TP dentro de 1 semana em 50% dos casos Complicações da prematuridade: SAR, hemorragia intraventricular e enterocolite necrosante

  28. Amniorrexe Prematura • Complicações: • Infecção: • Quanto menor a idade gestacional, maior a probabilidade de infecção e esta tende a ser de maior gravidade • Materna: corioamnionite Fetal ou neonatal: septicemia, pneumonia, infecção do trato urinário Complicações da infecção para o feto: SAR, dano ao sistema nervoso central

  29. Amniorrexe Prematura • Avaliação da paciente: • Confirmação do diagnóstico: história clínica; exame especular; teste do pH vaginal; teste de ferning; USG; amniocentese • Determinação da idade gestacional: DUM, pré-natal, USG precoce; dosagem de fosfatidilglicerol e relação L/E no líquido amniótico • Investigação de infecção materno-fetal: sintomas e sinais clínicos, leucograma, cultura, amniocentese, USG • Estabelecer se a paciente está em trabalho de parto: dinâmica, dilatação cervical, CTB • Excluir sofrimento fetal: ecodoppler

  30. Amniorrexe Prematura • Condutas: • Hospitalização até o parto • Interrupção imediata da gravidez em caso de em trabalho de parto avançado, corioamnionite ou sofrimento fetal • Tocolíticos: Não são efetivos em prolongar a gestação em casos de amniorrexe prematura • Corticóides: Antecipam a maturidade fetal e diminuem a hemorragia intraventricular, mas podem aumentar o risco de infecção materna e neonatal

  31. Amniorrexe Prematura • Condutas: • Antibióticos: Reduzem o risco de infecção materna e perinatal e também mostram-se eficazes em aumentar o período de latência provavelmente por tratar uma infecção que foi a causa da rotura • Antibioticoprofilaxia para estreptococos do grupo B é mandatória quando do trabalho de parto para pacientes com AP pretermo ou prolongada, exceto se a paciente tiver uma cultura recente negativa

  32. Amniorrexe Prematura • Condutas: • IG > 34 semanas: • ≤12h: conduta expectante para parto espontâneo >12h: indução – ocitocina 5 UI 1 amp, precedida de misoprostol 25-50 mg 1cp se índice de Bishop < 5 cesárea – indicações formais ou falha de indução >18h: antibioticoterapia – penicilina G cristalina 5.000.000 UI + 2.500.000 UI 4/4h

  33. Amniorrexe Prematura • Condutas: • 24 < IG > 34 semanas: • Corticoideterapia: betametasona 12mg IM 24/24h (2 doses) • dexametasona 6mg IM 12/12h (4 doses) • Antibióticoprofilaxia/terapia: • ampicilina 2g + eritromicina 250mg EV 6/6h p/ 48h • amoxicilina 250mg + eritromicina 500mg VO 8/8h p/ 5 dias • Tratamentos de vanguarda

  34. Obrigada!

  35. Referências Bibliográficas • DINSMOOR, M.J.; BACHMAN, R.; et al. Outcomes after expectant management of extremaly preterm rupture of the membranes. American Journal of Obstetrics and Gynecology. vol.190 p.183-187. 2004 • GARITE, T.G. Premature rupture of the membranes. In: CRCASY, R.K.; RESNIK, R.; IAMS, J.D. Fetal Medicine Principles and Practice. 5 ed. Sauders, 2004. cap.38 p.723-739. • HNAT, M.D; MERCER, B.M; et al. Perinatal outcomes in women with preterm rupture of the membranes between 24 and 32 weeks of gestation and a history of vaginal bleeding. American Journal of Obstetrics and Gynecology. vol.193 p.164-168. 2005 • LEVENO, K.J. Preterm Birth. In: CUNNINGHAM, F.G; GANT, N.F. Williams Obstetrics. 21 ed. McGraw-Hill, 2001. cap.27 p.689-728 • MERCER, B.M. Preterm premature rupture of the membranes: current approaches to evaluation and management. Obstetrics and Gynecology Clinics of North America. vol.32 p.411-418. 2005 • REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A. Amniorrexe prematura. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. cap.26 p.317-321

  36. Caso Clínico • Rn de Zilmar Benedita Alves Reg: 151166-2 • Dados maternos: - Idade: 38 anos - Procedência: Guará - Tipagem sangüínea: O+ - G:II P:0 C:I A:0 - N° de consultas de pré-natal: 4 • Dados do parto: Cesárea por presença de aminiorexe desde 29° semana. • Bolsa rota em 20/08/05 às 9:30 hs Data de nascimento: 12/09/05 as 10:17 hs

  37. Caso Clínico • Dados do RN: - Idade gestacional: 34 semanas - Sexo: Masculino - Apgar: 9 e 10 - Peso ao nascimento: 2145g - Estatura: 43 cm - Perímetro Cefálico: 31 cm - Placenta: 505g - Classificação do RN: AIG • Conduta ao nascimento: - Solicitado TORCH e Hemocultura - Prescrito Cefepime + Amicacina NÃO NECESSITOU DE REANIMAÇÃO NA SALA DE PARTO

  38. Evolução Clínica • 12/09/05 RN em berço aquecido, eupneico, corado, boa perfusão. Conduta: Colhidos Hemograma e Hemocultura. Colher HMG de novo e PCR com 2 normais suspender ATB

  39. Evolução Clínica • 13/09/05 RN em berço aquecido, ar ambiente, dieta por SOG (20 ml) – sem resíduos. TIG 4mg/kg/min, temperatura de 37,8 – 35°C. Eliminações ausentes Ao exame: corado, hidratado, eupneico, iniciando icterícia (?), acianótico, reativo. Fontanela plana Pulmões limpos Ap. Card.: RCR 2T, sem sopros, pulsos presentes Abdômen: flácido, sem VMG, RH presente. Perfusão: OK Dx : 88mg% Conduta: Seio Materno + LHB no copo Diminuir TIG para 3 mg/kg/dia Colhido HC, PCR e Bilirrubina Total e Frações

  40. Evolução Clínica • 14/09/05 IGPC: 34 + 2 Idade: 50 hs Peso atual: 2050g D2 de Cefepime + Amicacina RN em berço aquecido, ar ambiente, evolui sem distermias, sugando melhor o seio materno. FR= ok Diurese= 2,2ml/kg/h Ao exame: corado, eupneico, ictérico (+/4+), boa perfusão. ACP e abdome: NDN Edema em MSD por infiltração por necrólise. Dx : 70mg% Conduta: Suspensa hidratação venosa Colhido 3°HC, PCR e avaliar suspensão de ATB Às 16hs: Resgate de exames Bilirrubina Total: 12,8 BI: 12,3 BD: 0,5 Conduta: Fototerapia

  41. Evolução Clínica • 15/09/05 IGPC: 34 + 3 Idade 73 hs D3 de Cefepime + Amicacina RN em berço aquecido, foto halógena. Pico febril isolado de 37,8°C. Evacuando. Sugando bem. FR= ok Dieta= 2ml/kg/h Ao exame: corado, eupneico, excelente atividade, ictérico leve zona III ACP e abdome: NDN Sem edema. Recebido resultado de Sorologias: todas negativas

  42. Evolução Clínica • 16/09/05 IGPC: 34 + 4 D4 de Cefepime + Amicacina Icterícia RN em berço aquecido, foto halógena. Suga bem Ao exame: BEG, corado, eupneico, ictérico até zona III ACP e abdome: normal Conduta: Foto Azul PCR de 14/09: 0,1 (negativo) Aguardando hemocultura

  43. Evolução Clínica • 17/09/05 RNPT, 34s, no 5° dia de vida com: Icterícia neonatal IGPC: 34+6 Sepse suspeita Peso atual: 2050g ( ↑15g) D5 de Cefepime + Amicacina Evoluindo bem, em fototerapia azul. No momento não observei qualquer icterícia. Boa aceitação do seio, com ganho ponderal. Diurese e dejeções preservados. Curva térmica normal. Ao exame: BEG, corado, eupneico, afebril, ativo, reativo, bem perfundido. AR: MVF sem RA ACV: BNF 2T, sem sopros Abdome: flácido, sem VMG Ext.: perfundidas sem deformidades Resgate de exames Bilirrubina Total: 16 BI: 15,2 BD: 0,8 Conduta: Fototerapia mantida

  44. Evolução Clínica • 18/09/05 Pré Termo: 34s 6 dias de vida Icterícia neonatal IGPC: 34+6 Infecção suspeita não confirmada D6 de Cefepime + Amicacina Ao exame: bebê parece bem, pouco ictérico, em foto azul, hidratado, corado, acianótico. AR: MVF sem RA ACV: BNF 2T, sem sopros Abdome: flácido, sem VMG Ext.: sem edemas Conduta: Suspenso ATB

  45. Evolução Clínica • 19/09/05 Infecção suspeita usou ATB por 5 dias Hemocultura: negativa IGPC: 34 + 2 Idade: 8 dias Peso atual: 2075g (↑15g) Icterícia: Mãe O+ RN em berço aquecido e foto azul. Suga bem. Ao exame: corado, eupneico, icterícia leve zona II ACP e abdome: NDN Sem edema Resultado de exames: Tipagem sangüínea do RN - B+ Coombs direto negativo Conduta: Desligada fototerapia (praticamente ictérico) Alta com orientação e retorno em 48hs para avaliar icterícia

  46. Exames Laboratoriais

  47. Exames Laboratoriais Resultado saiu dia 19/09/05

  48. Discussão • Infecção perinatal constitui causa importante de morbi-mortalidade; • Até a década de 60 para evitar-se a infecção segregava-se o recém-nascido • Contudo o Rn infectado é isolado para evitar a contaminação de outros RNs – o que exalta a necessidade de cuidados vigorosos com a assepsia

  49. Vias de infecção fetal • Os principais mecanismos de infecção fetal são via transplacentária e via ascendente • Raramente, o feto pode se infectar por extensão de áreas adjacentes (peritônio e genitália) ou como conseqüência de métodos invasivos e para diagnóstico ou terapêutica intra uterina;

  50. Vias de infecção fetal Por via transplacentária, o germe que atingiu diretamente a corrente sanguínea materna pode levar a: • Infecção placentária sem infecção fetal • Infecção fetal sem infecção placentária • Infecção placentária e fetal • ausência de infecção placentária e fetal

More Related