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Faculdade de Saúde, Humanas e Ciências Tecnológicas do Piauí-NOVAFAPI

Faculdade de Saúde, Humanas e Ciências Tecnológicas do Piauí-NOVAFAPI. Disciplina: Infecção Relacionada a Saúde Professora: Ana Maria Ribeiro dos Santos Curso: Enfermagem 6ª. Série Manhã. PÉ DIABÉTICO. Componentes: Felipe Siqueira Fco . Julielson Helena Farias Lilian Rafaela

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Presentation Transcript


  1. Faculdade de Saúde, Humanas e Ciências Tecnológicas do Piauí-NOVAFAPI Disciplina: Infecção Relacionada a Saúde Professora: Ana Maria Ribeiro dos Santos Curso: Enfermagem 6ª. Série Manhã PÉ DIABÉTICO Componentes: Felipe Siqueira Fco. Julielson Helena Farias Lilian Rafaela NayaraBayman OnnaLays

  2. INTRODUÇÃO “ O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações e insuficiência de vários órgãos”. (BRASIL, 2006)”. Dr. Marchel de Calvin em 1864, apud Levin e O` Neal. A partir das observações do médico francês ficou estabelecido que o diabetes mellitus é a causda da neuropatia. NEUROPATIA DIABÉTICA Complicação Crônica ocorre após 10 anos de evolução do Diabetes Mellitus é a principal causa de amputação não traumática. Segundo a Organização Mundial de Saúde(OMS), “ a Neuropatia Diabética é a situação de infecção, ulceração ou também destruição dos tecidos profundos dos pés associados a anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica nos membros inferiores”.

  3. EPIDEMIOLOGIA É um problema de saúde pública universal; Atinge todas as camadas sociais e econômicas; Alta incidência de morbimortalidade; No Brasil existem aproximadamente 5 milhões de pessoas com DM(cerca de 46,5% desconhecem o diagnóstico); Nos EUA é a 4ª . Causa principal de morte; Impacto Sócio-econômico: Gastos com o tratamento; Internações prolongadas e recorrentes; Incapacitação física e social; Responsável por cerca de 50% a 70% das amputações não traumáticas em membros inferiores; US$ 99 bilhões/ano.

  4. Você está atento? A diabetes é um problema de saúde pública? Justifique sua resposta.

  5. ETIOLOGIA É uma patologia de múltiplas causas das quais se destacam: A principal é a Hiperglicemia Persistente leva ao acúmulo de produtos da via dos polióis(como sorbitol e frutose) nos nervos; A Neuropatia (Somática e Autonômica); A Vasculopatia Periférica; A Infecção(aparece tanto na neuropatia e na vasculopatia).

  6. ETIOLOGIA O Comprometimento Neurológico Somático: Implica na redução ou perda da sensibilidade. O Comprometimento Neurológico Autonômico: Implica em redução da sudorese com tendência ao ressecamento cutâneo; O Comprometimento Vascular: Implica na redução do fluxo sanguíneo para o pé diabético com sinais e sintomas variáveis de isquemia; A Infecção no pé diabético: Podem ser de origem Polimicrobiana(Fúngicas e Bacterianas);

  7. ETIOLOGIA Nas Infecções Superficiais: Predomínio dos germes gram positivos( Streptococusaureus e epidermis); Nas Infecções Profundas: Predomínio dos germes gram negativos( Proteus, E. coli, Pseudomonas) e germes anaeróbicos; Devido ás alterações vasculares locais a resposta inflamatória pode estar comprometida e muitas vezes as lesões não são identificadas pelo o paciente por longos períodos evoluindo para o comprometimento profundo chegando a osteomielite, gangrena e necessidade de amputação.

  8. POR QUE A HIPERGLICEMIA É TÃO SIGNIFICATIVA NA ETIOLOGIA?

  9. QUADRO CLÍNICO Sintomas Sensitivos: Insensibilidade ou perda de função dos pés, parestesias( formigamento), hipersensibilidade de contato(alodinia), marcha instável. Sintomas motores: Dificuldade de locomoção. Pele ressecada, edema, deformidades de unhas, formação de calos, perda ou redução dos reflexos tendiosos do joelho e tornozelo.

  10. Você está atento? Qual é a principal causa da do pé diabético?

  11. DIAGNÓSTICO CLÍNICO É baseado nos Sintomas e no Exame Físico; Teste de Blindagem para conferir a sensibilidade nos pés; Eletromiografia é usado para ver como os músculos respondem a impulsos elétricos transmitidos pelos nervos periféricos. A atividade elétrica do músculo é exibida em uma tela. Uma resposta que é mais lenta ou mais fraca que habitual sugestiona dano ao nervo ou músculo Biópsiado nervo é retirado uma amostra de tecido do nervo para exame.

  12. DIAGNÓSTICO (BRASIL, 2006).

  13. (BRASIL, 2006).

  14. Você está atento? Qual a diferença da neuropatia diabética da Isquêmica?

  15. TRATAMENTO A dor neuropática não tem um tratamento definido. O uso de analgésicos habituais não controla a dor. Há recomendações do uso de antidepressivos tricíclicos (imipramine, amitriptyline, desipramine, clomipramine), mexiletine, capsaicin e anticonvulsivantes como carbamazepine. As deformidades, apesar de pouco divulgado em nosso meio, são tratadas em vários centros têm utilizado ósteo-artroplastias para correção cirúrgica de deformidades como dedos em martelo, dedos em garra, haluxvalgus (joanete), proeminência óssea em cabeças de metatarsos, "pé de Charcot", etc. As calosidades tratadas com as substâncias tópicas, denominados de ceratolíticas usadas para tratamento de calos, não são recomendados para o paciente diabético, porque, a calosidade no pé do paciente diabético é um sinal fortemente sugestivo de neuropatia com perda de sensação protetora, assim, o ceratolítico pode provocar lesão da pele em torno do calo sem ser percebida pelo paciente.

  16. TRATAMENTO • As úlceras de origem neuropáticas podem ser tratadas de forma conservadora com diversos tipos de calçados terapêuticos e de órteses. • O tratamento cirúrgico engloba uma variedade de técnicas operatória que envolve as áreas da ortopedia, cirurgia plástica e vascular, com a finalidade de corrigir deformidades ósteoarticulares com osteotomias, tenotomias e/ou utilizar enxertos de pele livre ou vascularizado para substituir áreas com perda tissulares importantes. As operações devem considerar o tratamento do fator causal e não apenas a seqüela, para evitar recidiva da úlcera e devem ser precedida da avaliação do estado vascular.

  17. A NEUROPATIA DIABÉTICA TEM CURA?

  18. PROFILAXIA Educação em Saúde do Diabético; Controle do Nível Glicêmico; Tratamento da Diabetes Mellitus; Examinar os pés diariamente. Se necessário, pedir ajuda a familiar ou usar espelho; Vestir sempre meias limpas, preferencialmente de lã, algodão, sem elástico; Calçar sapatos que não apertem, de couro ou tecido macio; Sapatos novos devem ser usados aos poucos. Usar inicialmente em casa, por algumas horas por dia; Nunca andar descalço, mesmo em casa; Após lavar os pés diariamente, com água morna e sabão neutro. Evitar água quente. Secar bem os pés, especialmente entre os dedos; Após lavar os pés, usar um creme hidratante à base de lanolina, vaselina liquida ou glicerina. Não usar entre os dedos(BRASIL, 2006).

  19. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Registrar Sinais Vitais; Controlar o nível glicêmico; Oferecer apoio psicológico; Realizar curativos; Administrar medicação prescrita; Orientar quanto a dieta.

  20. POR QUE O APOIO PSICOLÓGICO É INDISPENSÁVEL AO PACIENTE SUBMETIDO A AMPUTAÇÃO DE MEMBROS?

  21. REFERÊNCIA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes mellitus/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Básica, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em:< http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/livros.htm>. Acesso em 07 setembro 2011. BRASIL. Consenso Internacional sobre Pé Diabético. Pedrosa HC, Andrade AC –Trads. Versão brasileira, 1999 - Secretaria de Estado de Saúde. Convênio com o Ministério da Saúde. Brasília-DF.Disponível. http://dab.saude.gov.br/docs/geral/pe_diabetico.pdf.Acesso em 08 setembro 2011. HIROTA, Cristina MiyukiOkumoto; Haddad, Maria do Carmo Lourenço; GURARIENTE, Maria Helena Dantas de Menezes. Pé Diabético: O papel do Enfermeiro no Contexto das Inovações Terapêuticas, Londrina-PR. Disponível em> http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewFile/4955/3218

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