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Métodos de monitorização

Métodos de monitorização. Swan Ganz Prof. Marco Aurélio. Revisão – Sistema Cardiovascular. O coração direito (átrio e ventrículo) distribui o sangue venoso (sangue desoxigenado) para os pulmões por meio da artéria pulmonar para a oxigenação.

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Presentation Transcript


  1. Métodos de monitorização SwanGanz Prof. Marco Aurélio

  2. Revisão – Sistema Cardiovascular • O coração direito (átrio e ventrículo) distribui o sangue venoso (sangue desoxigenado) para os pulmões por meio da artéria pulmonar para a oxigenação. • O coração esquerdo distribui o sangue oxigenado para o restante do corpo.

  3. Circulação Sistêmica • Tem início no ventrículo esquerdo com a saída do sangue oxigenado pela artéria aorta e suas ramificações. • O sangue é distribuído para todas as partes do corpo, exceto a porção pulmonar. • Após a transição capilar o sangue retorna pelas veias até a convergência máxima nas veias cavas, que o fazem desembocar no átrio direito.

  4. Circulação Pulmonar • Inclui os vasos sanguíneos que conduzem o sangue entre o coração e o pulmão. • Tem início no ventrículo direito, conduzindo o sangue desoxigenado pelas artérias pulmonares até os pulmões. • O sangue retorna oxigenado após a hematose pelas veias pulmonares desembocando no átrio esquerdo do coração.

  5. CATETER DE SWAN-GANZ HISTÓRICO • 1970  cateter de artéria pulmonar flexível e avaliação da pressão nos monitores • Desta forma  conseguiu-se avaliar e medir a Pressão Venosa Central, Índice cardíaco, Pressão no Ventrículo Direito, Pressão na Artéria Pulmonar, Pressão Capilar Pulmonar, Resistência Vascular Sistêmica, verificando a hidratação e respostas terapêuticas às drogas vaso-ativas. • Utilização de transdutores eletrônicos • Obtenção de parâmetros hemodinâmicos

  6. CATETER DE SWAN-GANZ • Utilizado em pacientes graves com o objetivo de avaliar detectar falhas cardíacas, acompanhar mudanças hemodinâmicas e avaliar respostas terapêuticas

  7. INDICAÇÕES • Sepses • Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) • Choque de difícil resolução • Disfunção de múltiplos órgãos • Pós-operatório de alto risco • Oligúria no paciente grave

  8. CONTRA-INDICAÇÕES • Desde que haja indicação racional para o uso do cateter de Swan-Ganz, as contra-indicações serão relativamente poucas. • Pacientes com comprometimentos neurológicos extensos e sem perspectiva de recuperação não devem ser monitorizados com o cateter de Swan-Ganz. A mesma consideração é válida para pacientes com neoplasias disseminadas e outras doenças graves com mau prognóstico. • Uma das contra-indicações para a realização da monitorização hemodinâmica invasiva é a falta de conhecimento, habilidade e preparo por parte do intensivista e da equipe responsável pelo procedimento.

  9. COMPLICAÇÕES Relacionadas àcolocação do Cateterna Artéria Pulmonar • Trombose Venosa • Infecção levando à endocardite • Infarto pulmonar Relacionadas àPunção Venosa • Punção arterial • Pneumotórax • Embolia gasosa Relacionadas àPassagem do Cateter • Lesões valvulares • Arritmias • Perfuração da Artéria Pulmonar

  10. DESCRIÇÃO DO CATETER DEARTÉRIA PULMONAR • CATETER AMARELO DE POLIURETANO • MARCADAS CADA 10CM • REVESTIDAS COM BACTERICIDAS E ANTITROMBÓTICOS • 110 CM DE COMPRIMENTO • BALONETE COM CAPACIDADE MÁXIMA DE 1,5 ML ( SERINGA DE 3 ML ) • DA EXTREMIDADE DISTAL AO TERMISTOR = 4 CM • DA EXTREMIDADE DISTAL AO FILAMENTO TÉRMICO = 14-25 CM • DA EXTREMIDADE DISTAL À VIA PROXIMAL = 26 CM

  11. CATETER SWAN GANZ

  12. MATERIAIS

  13. TÉCNICA DE INSERÇÃO • APÓS REUNIR E CONFERIR TODO MATERIAL NECESSÁRIO, PREPARAR E ZERAR O SISTEMA. • INSTRUIR PACIENTE QUANTO AO PROCEDIMENTO E POSIÇÃO. • ESCOLHA DO SÍTIO DE PUNÇÃO :

  14. SÍTIO DE PUNÇÃO # JUGULAR: • VANTAGEM: FACIL ACESSO AO AD + BAIXO RISCO PTX • DESVANTAGEM: LESÃO CAROT. DUCTO TORACICO + INFECÇÃO + FIXAÇÃO DIFÍCIL # SUBCLÁVIA: • VANTAGEM: FÁCIL ACESSO E ASSEPSIA E BAIXA INCIDÊNCIA TROMBOS • DESVANTAGEM: RISCO DE PTX + HEMOTORAX # FEMORAL • VANTAGEM: FACIL ACESSO • DESVANTAGEM: AUMENTA CHANCE INFECÇÃO E RISCO DE TROMBOSE VENOSA

  15. PREPARO DO SISTEMA

  16. CONECTAR SISTEMA

  17. PASSOS DA PASSAGEM DO CATETER • ASSEPSIA AMPLA E COLOCAÇÃO DE CAMPOS • PUNÇÃO VENOSA E INTRODUÇÃO FIO-GUIA • DILATAÇÃO E COLOCAÇÃO DO INTRODUTOR ( ACIDENTES HEMORRÁGICOS ) • TESTE DO CATETER ( BALÃO, RETIRADA DE AR DAS VIAS PROXIMAL E DISTAL ) • COLOCAÇÃO PROTETOR E INSERÇÃO DO CATETER • ACOMPANHAMENTO DAS CURVAS DE PRESSÃO NO MONITOR: • COM 15 CM DE INSERÇÃO O BALÃO É INFLADO. • O CATETER PROGRIDE E A ONDA MUDA COM 25 CM – AD; 30 CM – VD; 40 CM – ARTÉRIA PULMONAR; 45 CM – CAPILAR PULMONAR • CURATIVO • RX TORAX • OBS COMPLICAÇÕES

  18. PASSAGEM CATETER

  19. ANATOMIA

  20. AD

  21. VD

  22. AP

  23. CAPILAR PULMONAR

  24. PRESSÃO DE CAPILAR PULMONAR • É O REFLEXO DA PRESSÃO DE AE, QUE POR SUA VEZ REFLETE A PRESSÃO DE VE. É A MELHOR AVALIAÇÃO DA PRESSÃO DIASTÓLICA FINAL DO VE ( PRÉ-CARGA). DEBITO CARDÍACO • O MÉTODO DA TERMODILUIÇÃO USA A DIFERENÇA DE TEMPERATURA ENTRE O FLUIDO , INJETADO NA VIA PROXIMAL E A TEMPERATURA BASAL DO PACIENTE, REGISTRADO POR UM SENSOR QUE SE LOCALIZA NA PONTA DO CATETER ( VELOCIDADE DE FLUXO )

  25. VARIÁVEIS HEMODINÂMICASMENSURÁVEIS • PAS ( PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA ) = 100 – 140 mmHg • PAD ( PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA ) = 60-90 mmHg • PSAP ( PRESSÃO SIST A. PULMONAR ) = 15-30 mmHg • PDAP ( PRESSÃO DIAST. A. PULMONAR )= 4-12 mmHg • PCP ( PRESSÃO DE CAPILAR PULMONAR ) = 2-12 mmHg • PSVD ( PRESSÃO SIST. VD ) = 15-30 mmHg • PDFVD ( PRESSÃO DIAST. FINAL VD ) = 0-8 mmHg • PVC ( PRESSÃO VENOSA CENTRAL ) = 0-8 mmHg • DC ( DÉBITO CARDÍACO ) = VARIA CORP. – L /min

  26. VARIÁVEIS HEMODINÂMICASCALCULADAS OU DERIVADAS • PAM ( PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA ) = PAD+ (PAS-PAD) / 3 : 40- • 105 mmHg • PMAP ( PRESSÃO MÉDIA A. PULMONAR ) = PADP+ (PSAP- PCP) /3 • 9-16 mmHg • IC ( ÍNDICE CARDÍACO ) = DC / ASC 2,8-4,2 L/MIN/M2 • VS ( VOLUME SISTÓLICO ) = DC / FC VARIA • IS ( ÍNDICE SISTÓLICO ) = IC / FC 30-65 ml / batimentos / m2 • IRVS (ÍNDICE RESIST. VASC. SIST ) 1600-2400 • IRVP ( ÍNDICE RESIST. VASC PULMONAR ) 250-430

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