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Perturbações Somatoformes

Perturbações Somatoformes. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Escola de Ciências Humanas e Sociais Departamento de Psicologia 1º Ciclo de Estudos Psicopatologia do Adulto Prof. Gomes da Costa.

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Perturbações Somatoformes

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Presentation Transcript


  1. Perturbações Somatoformes Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Escola de Ciências Humanas e Sociais Departamento de Psicologia 1º Ciclo de Estudos Psicopatologia do Adulto Prof. Gomes da Costa Ana Helena Nunes (38827), Bruna Correia (38835), Eduarda Ramião (40687), Joana Geraldes (39467), Sofia Quesado (40691) Vila Real, 5 de novembro de 2012

  2. Introdução De acordo com a história, as perturbações relacionadas com queixas físicas sem causa orgânica eram agrupadas na categoria da histeria ou hipocondria. No entanto, com a introdução do termo somatização na psiquiatria, em 1924 por Wilhelm Stekel, para referir o processo pelo qual uma neurose instalada pode causar uma Perturbação Corporal, este conjunto de transtornos começou a ser denominado de Perturbações Somatoformes. (Espírito Santo, 2008) gk es (Espírito Santo, 2008). A principal característica das Perturbações Somatoformes são os sintomas físicos de que a pessoa se queixa, apesar de não haver qualquer evidência médica de perturbação orgânica ou patofisiológica, mas poder inferir-se um determinante psicológico ou a sua ligação com o conflito existencial.

  3. Introdução A principal característica das Perturbações Somatoformes são os sintomas físicos de que a pessoa se queixa, apesar de não haver qualquer evidência médica de perturbação orgânica ou patofisiológica, mas poder inferir-se um determinante psicológico ou a sua ligação com o conflito existencial. (DSM IV-TR, 2000;Joyce-Moniz, 1992)

  4. Introdução Preocupação: Crença persistente na existência de uma doença, de um estado geral de saúde deficiente ou de um defeito, normalmente na aparência física, a partir da interpretação de sensações, sintomas ou imperfeições percecionadas. (Joyce-Moniz,1992) Dado que estes indivíduos constantemente se apoiam na crença de que sofrem de uma doença física, recusam qualquer interpretação psicológica do seu problema e consequente acompanhamento psiquiátrico.(Espírito Santo, 2008)

  5. Introdução Para a atribuição de um diagnóstico de Perturbação Somatoforme a um determinado indivíduo é necessário que a preocupação ou o fator somatização estejam presentes há pelo menos três meses e que os sintomas referidos causem sofrimento clinicamente significativo ou um prejuízo no funcionamento diário do paciente, tanto a nível social, laboral, ocupacional e em outras áreas relevantes da vida do mesmo. (DSM IV-TR, 2000; Muñoz, 2009)

  6. Introdução Podem ser divididas em sete perturbações: • Perturbação de Somatização; • Perturbação Somatoforme Indiferenciada; • Perturbação de Conversão; • Perturbação de Dor Somatoforme; • Hipocondria; • Perturbação Dismórfica Corporal; • Perturbação Somatoforme Sem Outra Especificação. (DSM IV-TR, 2000)

  7. Perturbação de Somatização • Foi historicamente, designada como histeria ou síndrome de Briquet • Representa atualmente uma prevalência de cerca de 2% da população em geral Sendo mais frequente em mulheres de meia-idade (Muñoz, 2009) (

  8. Perturbação de Somatização Psicológico Contexto clínico É compreendida como um mecanismo de defesa do inconsciente, ou seja, um indivíduo, sem intenção, converte os sintomas emocionais em sintomas físicos, desviando assim a atenção do conflito psicológico que gera a ansiedade Somatização pode ser abordada como um complexo cognitivo, afetivo e comportamental em que os pacientes como forma de resposta a experiências de vida stressantes apresentam diversos sintomas físicos atribuídos a uma determinada doença. (Muñoz, 2009)

  9. Perturbação de Somatização Pacientes com somatização focalizada outorgam demasiada atenção em várias sensações somáticas : • Zumbidos; • alterações do ritmo cardíaco; • dispneia Mantendo-se vigilantes e interpretando-as como anormais e como uma ameaça à sua saúde. Fixação somática Varia de paciente para paciente, podendo oscilar entre a negação absoluta das sensações e a sua convicção delirante

  10. Perturbação de SomatizaçãoDiagnóstico • o paciente tem de iniciar as suas queixas antes dos 30 anos e estas têm de decorrer ao longo de um período de vários anos, afetando o desempenho social e ocupacional do paciente; • As queixas não poderão estar relacionadas com qualquer estado físico, nem com o efeito de substâncias; • Tem de permanecer dor relacionada com pelo menos 4 regiões diferentes do corpo; • Dois sintomas gastrointestinais não dolorosos; • Um sintoma sexual não doloroso; • Um sintoma pseudoneurológico não limitado à dor (DSM-IV-TR, 2000; Muñoz, 2009)

  11. Perturbação de SomatizaçãoTratamento O tratamento da perturbação de somatização é extremamente complicado, uma vez que os pacientes com esta perturbação têm sentimentos de frustração e tendem a irritar-se quando lhes é sugerido uma sugestão referente ao caráter psicológico dos seus sintomas. O melhor tratamento passa pela relação psicólogo/doente de forma relaxada, firme e de apoio, onde existe um alívio somático e proteção do paciente de possíveis procedimentos diagnósticos demasiado intensivos. (Muñoz, 2009)

  12. Perturbação Somatoforme Indiferenciada Presença de uma ou mais queixas físicas, clinicamente significativas, sem explicação orgânica, com uma persistência de sintomas de, pelo menos, seis meses. Para ser considerada Perturbação Somatoforme Indiferenciada, a sintomatologia não pode ser explicada por qualquer outra transtorno mental ou somatoforme, nem pelo efeito direto de qualquer substância . (DSM-IV-TR, 2000; Leonel, 2009)

  13. Perturbação Somatoforme Indiferenciada Sintomatologia: • fadiga crónica; • náuseas; • perda de apetite; • sintomas gastrointestinais ou geniturinários. Prevalência: • jovens do sexo feminino c • idades inferiores a 30 anos, aliado a um baixo estatuto socioeconómico. (DSM-IV-TR, 2000)

  14. Perturbação Somatoforme Indiferenciada Critérios de Diagnóstico • Uma ou mais queixas físicas; • Se persistem por pelo menos 6 meses; • As queixas mais frequentes são fadiga crónica, perda de apetite ou sintomas gastroinstestinais ou geniturinários; • Estes sintomas não podem ser inteiramente explicados por qualquer estado físico geral conhecido, nem pelos efeitos diretos de uma substância As queixas físicas têm de exceder claramente o que seria de esperar considerando a história, o exame físico ou os exames laboratoriais; (DSM-IV-TR, 2000)

  15. Perturbação Somatoforme Indiferenciada Critérios de Diagnóstico • Os sintomas têm de causar mal-estar clinicamente significativo ou dificuldade social, ocupacional ou noutras áreas importantes de funcionamento; • O diagnóstico não se efetua quando os sintomas são melhor explicados por outra perturbação mental; • Os sintomas não são intencionalmente produzidos ou simulados (como na Perturbação Factícia ou na Simulação). (DSM-IV-TR, 2000)

  16. Perturbação de Conversão Raramente se manifesta em crianças com menos de dez anos e em adultos com mais de trinta e cinco anos. É mais frequente em mulheres. (Andrés & Jorge, 2010; Muñoz, 2009) Esta perturbação ocorre quando um indivíduo converte de forma involuntária um conflito emocional em um ou mais sintomas neurológicos. Este transtorno ocorre de forma inconsciente e os sintomas não são desejados pelos pacientes, que pensam e sentem estar realmente doentes.

  17. Perturbação de Conversão Sintomas A forma como os sintomas se manifestam revelam as crenças dos pacientes sobre como a doença se deveria manifestar. Estes sintomas recebem o nome de ideogénicos. Os sintomas por serem uma crença e não uma alteração fisiológica, diversas vezes são atípicos e bizarros, podendo ter uma duração e gravidade que não corresponde à doença conhecida. (Andrés & Jorge, 2010)

  18. Perturbação de Conversão Sintomas Esta perturbação compreende obrigatoriamente: • Uma mudança no funcionamento fisiológico; • Paralisia localizada; • Movimentos anormais; • Dificuldade de engolir; • Sensação de rouquidão; • Retenção urinária. (Andrés & Jorge, 2010)

  19. Perturbação de Conversão Sintomas Os sintomas conversivos geralmente: • aparecem de forma súbita; • com duração curta. É necessário ter em conta os seguintes diagnósticos diferenciais: • transtornos de afeto e ansiedade; • transtornos psicóticos; • transtornos dissociativos; • transtorno fictícios; • simulação; • outros sintomas somatoformes. (Andrés & Jorge, 2010; Muñoz, 2009)

  20. Perturbação de Conversão Critérios de Diagnóstico • Um ou mais sintomas ou défices que afetam as funções voluntárias ou sensoriais e que sugerem doença neurológica ou médica; • Considera que os fatores psicológicos estão associados a sintomas cujo aparecimento ou exacerbação são procedidos por conflitos; • o sintoma não é produzido intencionalmente nem é simulado; (DSM IV-TR, 2000)

  21. Perturbação de Conversão Critérios de Diagnóstico • O sintoma não é explicado por uma condição médica, por efeitos diretos de uma substância ou por um comportamento/experiência culturalmente normal; • O sintoma causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo social, ocupacional ou da atividade do sujeito, requerendo atenção médica; • O sintoma não se limita a dor ou disfunção sexual, não ocorre exclusivamente no curso do Transtorno de Somatização não se explica melhor pela presença de outras doenças mentais. (DSM IV-TR, 2000)

  22. Perturbação de Conversão Bom Prognóstico • Idades menores de 40 anos no momento da hospitalização; • Sintomas mais sensitivos do que motores; • Sintomas com curta duração; • Quadro clínico desencadeado por uma situação stressante; • Bom nível socioeconómico; • Ausência de doença orgânica; • Presença de um transtorno psíquico tratável; • Remissão dos sintomas no final da hospitalização. (Andrés & Jorge, 2010; Muñoz, 2009)

  23. Perturbação de Conversão Mau Prognóstico • Transtornos de personalidade; • Problemas legais; • Interesse secundário de compensação monetária. (Andrés & Jorge, 2010; Muñoz, 2009)

  24. Perturbação de Dor Somatoforme Os indivíduos apresentam sintomas de dor em um ou mais sítios anatómicos do seu corpo, e esta dor interfere com o funcionamento normal do indivíduo Torna-se uma preocupação constante e o impacto da dor na vida quotidiana é grande e nefasto (Espírito Santo, 2008; Muñoz, 2009) c

  25. Perturbação de Dor Somatoforme Prevalência: • desconhecida; • pode começar em qualquer idade; • comorbidade com depressão é alta. Prognóstico: • pobre; • tende a torna-se crónico. (Muñoz, 2009)

  26. Perturbação de Dor Somatoforme Causas: • dependência emocional; • desmoralização; • depressão; • dramatização da doença; • dependência de analgésicos; • deficiência. (Muñoz, 2009)

  27. Perturbação de Dor Somatoforme Critérios de Diagnóstico • A dor causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no desenvolvimento das áreas funcionais de acordo com o contexto que estão inseridos; • Os fatores psicológicos desempenham um papel importante na gravidade, exacerbação ou manutenção da dor; • O sintoma não é intencionalmente produzido ou simulado; • O principal sintoma da dor clínica está localizada em uma ou mais áreas do corpo, graves o suficiente para justificar a atenção médica; • A dor não faz parte de uma Perturbação do Humor, da Ansiedade ou Psicótica e não preenche critérios para ser classificada como Dispareunia. (DSM-IV-TR, 2000)

  28. Perturbação de Dor Somatoforme Diagnóstico Diferencial • Transtornos depressivos; • Transtornos somáticos de ansiedade; • Psicose delirante somática; • Estados dissociativos; • Transtornos de dor sexual; • Distúrbios factícios; • Transtornos de personalidade; • outros transtornos somatoformes (Muñoz, 2009)

  29. Perturbação de Dor Somatoforme Sintomas • dores abdominais; • dores de cabeça persistentes (graves e perturbadoras); • síndrome da boca ardente; • dor pélvica crónica; • dores lombares; • fibromialgia. • síndrome das pernas irrequietas; • problemas de sono. (Espírito Santo, 2008)

  30. Hipocondria • Caracterizada pela crença persistente de possuir uma doença séria baseada na interpretação de sintomas corporais. • Prevalência: • Situada entre os 4% e os 9%; • Igual para homens e mulheres; • Encontra-se maioritariamente presente em jovens adultos e em pessoas com antecedentes de doenças graves. (DSM IV-TR, 2000; Espírito Santo, 2008; Muñoz, 2009)

  31. Hipocondria • Estes doentes sofrem habitualmente de distorções cognitivas dado que exageram no grau de perigosidade dos sintomas corporais e de propensão ao aparecimento de doenças. (DSM IV-TR, 2000; Espírito Santo, 2008; Muñoz, 2009) Pertubações da peronalidade; Depressão; Ansiedade; Sintomas somáticos; Altos níveis de pontuação em escalas de neuroticismo

  32. Hipocondria Critérios de Diagnóstico • Preocupação com o medo de ter, ou crença de quem se tem, doença grave baseada na interpretação errada de sintomas físicos; • A preocupação persiste apesar da adequada avaliação e tranquilização médicas; • A crença no critério a) não tem intensidade delirante e não está circunscrita a uma preocupação com a imagem corporal; • A preocupação causa sofrimento clinicamente significativo ou disfunção social, ocupacional ou noutras áreas importantes do funcionamento individual; • A duração da perturbação é de pelo menos 6 meses; • A preocupação não é melhor explicada por Perturbação da Ansiedade Generalizada, Perturbação Obsessivo-Compulsiva, Perturbação de Pânico, Episódio Depressivo Major, Ansiedade de Separação ou outra Perturbação Somatoforme. (DSM IV-TR, 2000)

  33. Hipocondria • A deteção desta perturbação é habitualmente tardia e a sua evolução crónica. • Diagnósticos diferenciais: • Doenças reumatológicas; • Doenças imunológicas; • Doenças endócrinas; • Doenças neurológicas; • Depressão; • Distimia; • Transtornos de ansiedade; • Transtornos de somatização; • Esquizofrenia. (Muñoz, 2009)

  34. Perturbação Dismórfica Corporal Preocupação com um defeito corporal imaginário ou por uma distorção exagerada de um defeito que, apesar de ser real, é mínimo ou sem importância. Centra-se em torno da face, forma do nariz, voz, mandíbula e distribuição de pilosidades. (Muñoz, 2009)

  35. Perturbação Dismórfica Corporal Esta perturbação pode derivar de aspetos neurobiológicos psicológicos socioculturais Como potenciadores são apontados eventos stressantes ou mudanças físicas presenciadas na adolescência, sendo este o típico período de início. (Monteiro, 2003; Muñoz, 2009)

  36. Perturbação Dismórfica Corporal Traços de personalidade associados obsessivo-compulsivos perfecionismo insegurança narcisismo personalidade esquizóide fraco auto-conceito São vários os transtornos associados a este, entre eles, depressão, esquizofrenia e transtornos de personalidade, tornando emergente a necessidade do estabelecimento de um diagnóstico diferencial. (Monteiro, 2003)

  37. Perturbação Dismórfica Corporal Diagnóstico • Preocupação por algum defeito imaginado ou real, em demasia; • O facto de a preocupação poder causar ao indivíduo um mal-estar clinicamente significativo ou deterioro social, laboral ou em outras áreas importantes de atividade; • Quando a preocupação não se explica melhor pela presença de outro transtorno mental. (DSM-TR IV, 2000)

  38. Perturbação Dismórfica Corporal Prognóstico: • Quase total inexistência de casos de resolução; • Frequentemente, o indivíduo mantém a sua queixa e preocupação ao longo de vários anos, podendo esta evoluir para um delírio. Tratamento: • medidas psicoterapêuticas; • comportamentais; • medicamentos; • técnicas de cirurgia plástica/cosmética. (Monteiro, 2003)

  39. Conclusão Dado o seu carácter, as Perturbações Somatoformes são frequentemente confundidas com aquelas que, na sua base, têm uma origem orgânica e normalmente tratável. Daí, surgiu a necessidade de atribuir maior importância ao estudo destas perturbações, quer da sua epidemiologia, etiologia e sintomatologia, quer do modo a realizar um melhor diagnóstico diferencial. Contrariando o percurso instável desta perturbação até então, na última década têm sido efetuados desenvolvimentos promissores nesta área, entre eles, a tentativa de estabelecimento de uma nomenclatura global que possa ser utilizada a nível universal. (Leonel, 2009)

  40. Conclusão Ao longo dos últimos anos e com o aumento da procura de ajuda por parte destes doentes, os mesmos tornaram-se alvo de comentários depreciativos e menos éticos, quer por parte da restante população, quer por parte de alguns profissionais de saúde, dada a cronicidade dos seus sintomas. Este fenómeno remete para a necessidade da realização de novos estudos na área, de modo a melhor informar as pessoas e os próprios profissionais de saúde, para que as Perturbações Somatoformes sejam cada vez melhor compreendidas e, consequentemente tratadas de forma mais eficaz. (Espírito Santo, 2008; Muñoz, 2009)

  41. Referências Bibliográficas American Psychiatric Association. (2000). The diagnostic and stastitical manual of mental disorders (DSM-IV-TR), (4ª ed., texto revisto). Washington, DC: APA. Andrés, G., & Jorge, G. (2010). Somatización y transtorno conversivo: clínica, fisiopatología, evaluación y tratamiento. Revista memoriza.com,6, 1-14. Espírito Santo, H. (2008). Histeria: A Unidade Perdida (Tese de doutoramento não publicada). Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Porto. Joyce-Moniz, L. (1992). Psicopatologia do Desenvolvimento do adolescente e do adulto. Lisboa: Mc Graw-Hill.

  42. Referências Bibliográficas Leonel, N. (2009). Trastornos somatomorfos. Revista Mexicana de Neurociencia, 10(1), 34-43. Monteiro, A. (2003) Espelho, Espelho Meu...: Perceção Corporal e Categorização Nosográfica no Transtorno Dismórfico Corporal (Tese de mestrado não publicada). Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro. Muñoz, H. (2009). Somatización: consideraciones diagnósticas. Revista da Faculdade de Medicina, 17(1), 55-64.

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