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Jornada de Controle de Infec

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Presentation Transcript


    1. Jornada de Controle de Infecção Hospitalar Hospital de Caridade – 2010 Florianópolis – SC Controle de sepsis relacionado a cateter venoso periférico Dra Silvana Gazola Santucci Unimed Litoral - UNIVALI

    3. Controle de sepsis relacionada a CVP 380 internações-mês 3 enfermarias – 19 leitos (2) – 12 leitos (1) 1 enfermaria atendia pacientes pós operatório Vigilância das IHs desde agosto de 2006 NNIS na UTI Critérios CDC – 1988 - 1992

    4. Controle de sepsis relacionada a CVP

    5. Topografia das infecções hospitalares - UTI

    6. IPCS – AGOSTO 2006 A MAIO 2007

    7. Agentes isolados em hemoculturas coletadas no mínimo - 2 amostras

    8. Critérios de IPCS - CDC Infecção sanguínea confirmada laboratorialmente e sépsis (clínica). Definida por um dos seguintes critérios: Microorganismo isolado em hemocultura e não está relacionada com infecção em outro local ou; Um dos seguintes critérios: febre acima 38º C, tremores, hipotensão e pelo menos um dos seguintes: Contaminante da pele (Baccilus sp, Propionibacterium sp, Stafilococcus coagulase negativa ou Microccocus) isolado em 2 hemoculturas colhidas em ocasiões diferentes e o microorganismo não está relacionado com infecção em outro local. Contaminante comum de pele isolado de hemocultura em pacientes com acesso intravascular e o médico institui terapêutica apropriada. Teste para antígeno positivo no sangue e o microorganismo não está relacionado a infecção em outro sítio.

    9. Critérios de IPCS - CDC Sepsis clínica Encontrada com um dos seguintes critérios: Um dos seguintes clínicos ou sintomas sem outra causa reconhecida: febre, hipotensão, oligúria e pelo menos um dos seguintes: Hemocultura não realizada ou negativa ou nenhum antígeno detectado no sangue. Nenhuma infecção aparente em outro local. Médico institui terapêutica antimicrobiana para sepsis. Ausência de infecções em outro local Em pacientes com cateter, é classificada como infecção da corrente sanguínea primária

    10. Critérios de flebite

    11. Problemas 1.Capacitaçao técnica da equipe de enfermagem insuficiente 2.Rotatividade da equipe 3.Falta de prioridade no cuidado com acesso venoso

    12. Problemas 100% das IPCS ocorreram em pacientes com flebite Objetivos: prevenir flebites

    13. Riscos associados a flebites poderiam ser modificados?? Relacionados aos cateteres Duração Material Tamanho Infusão

    14. Riscos associados a flebites poderiam ser modificados?? Relacionados aos pacientes Condições das veias Local de inserção Sexo Doença de base

    15. Riscos associados a flebites poderiam ser modificados?? Emergência Habilidade técnica

    16. As causas das flebites poderiam ser evitáveis?? Mecânica: dano na parede interna do vaso provocada por deslocamentos do cateter Química: determinada por ph, osmolaridade das soluções infundidas Infecciosas: microrganismos tem acesso ao cateter vascular

    17. Acesso do microrganismo

    18. PROGRAMA DE PREVENÇAO DE INFECÇÕES DA CORRENTE SANGÜÍNEA A. Capacitação da equipe da enfermagem nas boas práticas de inserção e de manutenção de cateteres vasculares

    19. PROGRAMA DE PREVENÇAO DE INFECÇÕES DA CORRENTE SANGÜÍNEA B. Avaliação do processo De capacitação Da adesão às recomendações C. Avaliar do resultado Medir ocorrência de infecção, flebites

    20. Elementos das boas práticas Atualização do Manual de Prevenção das Infecções relacionadas a cateteres – set 2006 Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections. MMWR, August 9,2002/Vol51/NoRR-10. Centers for Disease Control and Prevention Infecção associada ao uso de Cateteres Vasculares. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - APECIH 2006

    21. Elementos das boas práticas Padronizamos e negociamos com convênios IV – fix para fixaçao de cateter periférico Tegaderm – fixação de cateter venoso central

    22. Elementos das boas práticas Higiene das Mãos: campanha e melhoria da infra-estrutura

    23. 1ª CAMPANHA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS HOSPITAL DO CORAÇÃO BALNEÁRIO CAMBORIÚ 2007

    24. Elementos das boas práticas

    25. Elementos das boas práticas

    26. Elementos das boas práticas

    27. Elementos das boas práticas

    28. Elementos das boas práticas

    29. Elementos das boas práticas

    30. Como fizemos? Programa de treinamento com objetivos definidos

    31.

    32. Avaliação do processo

    33. Feed – back para enfermagem Comemoração dos resultados a cada mês sem sepsis Credibilidade da equipe – auditoria da enfermagem Avaliação do processo

    34. Avaliação do processo Dificuldades de aceitação das auditorias Rotatividade das enfermeiras e sua equipe – 1 ano mais de 50% dos funcionários haviam se desligado Priorização insuficiente pelas gerências administrativas Ausência de sistema de informações

    35. Avaliaçao do processo

    36. Quais os impactos na prevenção?

    37. Quais os impactos na prevençao? Nenhum ÓBITO Reconhecimento das boas práticas

    38. Manter vivo o objetivo da melhoria contínua cujo foco é o cliente

    39. "Não existe vento favorável para quem não sabe aonde chegar." (Sêneca)

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