Doa o de rg os e tecidos

1. ABTO ________________________ Doa��o de �rg�os e tecidos

2. ABTO O que � Doa��o de �rg�os? � um ato pelo qual voc� manifesta a vontade de que, a partir do momento de sua morte, uma ou mais partes do seu corpo (�rg�os ou tecidos), em condi��es de serem aproveitadas, possam ajudar outras pessoas.

3. ABTO Doa��o de �rg�os... ... Esperan�a de Vida 1� PASSO Compartilhe sua Vida... Seja um Doador.

4. ABTO Religi�o e Transplante Todas as religi�es encorajam a doa��o de �rg�os e tecidos como uma atitude de preserva��o da vida e um ato caridoso de amor ao pr�ximo.

5. ABTO Quais s�o os tipos de Doadores? Doadores vivos, no caso de �rg�os duplos Doadores n�o-vivos, ap�s constata��o de morte encef�lica

6. ABTO Doador de �rg�os em vida Toda pessoa que tiver parentesco consang��neo de at� terceiro grau (pais, irm�os, filhos, av�s e tios)

7. ABTO Doadores em Vida...

8. ABTO Quem n�o pode ser Doador de �rg�os? Pessoas sem documentos de identidade e menores de 21 anos sem a expressa autoriza��o dos respons�veis.�

9. ABTO �rg�os que podem ser doados em Vida Um dos rins Parte do pulm�o Parte do F�gado Medula �ssea

10. ABTO Doadores de �rg�os n�o-vivos S�o aqueles em que se constata a Morte encef�lica

11. ABTO �rg�os que podem ser doados ap�s a morte Rins Pulm�es Cora��o V�lvulas card�acas F�gado P�ncreas C�rneas Ossos Cartilagem Tend�o Veias Pele

12. ABTO Transplante

13. ABTO

14. ABTO O que � Morte Encef�lica??? Morte encef�lica significa a morte da pessoa � uma les�o irrecuper�vel e irrevers�vel do c�rebro ap�s traumatismo craniano grave, tumor intracraniano ou derrame cerebral � a interrup��o definitiva de todas as atividades cerebrais

15. ABTO Morte Encef�lica � importante que n�o se confunda morte encef�lica com COMA. O estado de coma � um processo revers�vel O paciente em coma est� vivo A morte encef�lica � irrevers�vel O paciente em morte encef�lica n�o est� mais vivo

16. ABTO Organiza��o estrutural do sistema de capta��o de �rg�os Sistema Nacional de Transplante (SNT) ? Central de notifica��o, capta��o e distribui��o de �rg�os (CNCDO) ? Organiza��o de procura de �rg�os (OPO) ? Hospitais notificadores

17. ABTO

18. ABTO Confirma��o de Morte Encef�lica Estes m�dicos n�o podem fazer parte da equipe que realizam o transplante. � obrigat�rio que o diagn�stico de morte encef�lica seja confirmado por exame complementar S� ent�o a morte encef�lica estar� confirmada, sendo o paciente declarado morto. �

19. ABTO Diagn�stico gr�fico de Morte Encef�lica

20. ABTO Diagn�stico gr�fico de Morte Encef�lica

21. ABTO Diagn�stico cl�nico de Morte Encef�lica

22. ABTO Diagn�stico cl�nico de Morte Encef�lica

23. ABTO Principais legisla��es

24. ABTO Lista �nica de Espera Portaria N.� 3.407 de 05 de agosto de 1998, o sistema de lista �nica � constitu�do por um conjunto de crit�rios espec�ficos de distribui��o para cada tipo de �rg�o ou tecido, selecionando, assim, o receptor adequado. Criada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT) e � supervisionado pelo Minist�rio da Sa�de.

25. ABTO Lista de esperaEstado de S�o Paulo Rim 9.162 C�rneas 2.585 F�gado 3.655 P�ncreas/rim 337 Cora��o 104 P�ncreas 37 Pulm�o 58 TOTAL 15.938

26. ABTO Lista de espera - No Brasil

27. ABTO Tempo de esperaEstado de S�o Paulo Rim 31 meses C�rneas 9 meses F�gado 22 meses P�ncreas / Rim 2 meses Cora��o 4 meses P�ncreas 12 meses Pulm�o 6 meses

28. ABTO Links relacionados Sistema Nacional de Transplantes http://dtr2001.saude.gov.br/transplantes/ http://www.saude.gov.br/transplantes Alian�a Brasileira pela Doa��o de �rg�os e Tecidos http://www.adote.org.br/ Associa��o Brasileira de Transplante de �rg�os http://www.abto.org.br/

29. ABTO

30. ABTO Mensagem de um Doador N�o chamem o meu falecimento de leito da morte, mas de leito da vida. D�em minha vis�o ao homem que jamais viu o raiar do sol, o rosto de uma crian�a ou o amor nos olhos de uma mulher. D�em meu cora��o � uma pessoa cujo cora��o apenas experimentou dias infind�veis de dor. D�em meu sangue ao jovem que foi retirado dos destro�os de seu carro, para que ele possa viver para ver os seus netos brincarem.

31. ABTO D�em os meu rins �s pessoas que precisam de uma m�quina para viver de semana em semana. Retirem meus ossos, cada m�sculo, cada fibra e nervo do meu corpo e encontrem um meio para fazer uma crian�a inv�lida caminhar. Explorem cada canto do meu c�rebro. Retirem as c�lulas, se necess�rio, e deixem-nas crescer para que, um dia, um menino mudo possa gritar em um momento de felicidade ou uma menina surda possa ouvir o barulho da chuva de encontro a sua janela..

32. ABTO Queimem o que restar de mim e espalhem as cinzas ao vento, para ajudar as flores brotarem. Se tiverem que enterrar algo, que sejam meus erros, minhas fraquezas e todo o mal que fiz aos meus semelhantes. D�em meus pecados ao diabo. D�em minha alma a Deus. Se, por acaso, desejarem lembrar-se de mim, fa�am-no com a��o ou palavra amiga a algu�m que precisa de voc�s. Se fizer tudo o que pedi, estarei vivo para sempre. Robert N. Test � 1978 (Fragmento e adapta��o)