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18.09 - O Pensamento - Leitura do IX 2021 abr 21

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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18.09 - O Pensamento - Leitura do IX 2021 abr 21

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos O Pensamento Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com

  2. Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver agora alguns textos sobre a possibilidade da leitura de nossos pensamentos. pericliscb@outlook.com

  3. Os espíritos precisam e podem ler nossos pensamentos? Poderia, por favor, nos esclarecer como isso ocorre? Perfeitamente. Nós, os espíritos, podemos acessar o conteúdo par-ticular de cada mente com a qual nos sintonizamos momenta-neamente, sabendo de cada detalhe que vocês gostariam de es-conder ou se envergonhariam de saber que é conhecido. Todavia, a observação de cada detalhe dos seus pensamentos não tem proveito para nós, devido ao fato de que transitam, em sua maioria, fora de nossos interesses. Identificamos os pensamentos e a sintonia de cada um pela coloração específica. Entrevista com o espírito Joseph Gleber Pois meus irmãos não ignoram que o pensamento tem cor, odor, som e substância passível de ser identificada pelos espíritos mais experientes. FIM

  4. É possível a certos médiuns saber o conteúdo de nossos pensamentos? Ou melhor, é possível alguém ler nossos pensamentos? A forma como vocês se expressam é muito interessante. Ninguém poderá ler pensamentos, devido ao fato de que pensamentos não são emitidos em forma de grafia, à semelhança de letras jogadas numa folha de papel. O que poderá ocorrer é que uma pessoa possuidora de faculdades psí-quicas mais ou menos amplas poderá sintonizar-se com os pensamentos de alguém e, num determinado momento de maior sensibilidade, captar os impulsos mentais e até mesmo ouvir algo do que o outro pensa. Entrevista com o espírito Joseph Gleber Quando isso ocorre - e é raro esse fenômeno – é como se o sensitivo estivesse ouvindo alguém falar dentro do seu cérebro, numa voz inconfundível, que de maneira alguma se assemelha aos próprios pensamentos. Tais sons ecoam na caixa intracraniana, e há quem os interprete como sendo vozes de espíritos, imaginando-se médiuns. O fenômeno em si é possível, mas meus irmãos devem ficar atentos contra pessoas que di-vulgam essa possibilidade de seus sentidos extrafísicos, pois, em sua maioria, aqueles que assim se apresentam são pessoas acostumadas a exaltar-se perante os outros com fins de manipulação das emoções alheias. CONTINUA

  5. Quando essa faculdade está presente em alguém, pode ser que o indiví-duo capte apenas as cores dos pensamentos e, por dedução, se experiente no assunto, saiba em que faixa mental o outro está transitando. Mas, ainda assim, é preciso muito cuidado, pois os casos em que ocorre tal fe-nômeno são ainda muito raros, e convém toda cautela no que se refere ao assunto. Existe uma certa faculdade psíquica que às vezes é ignorada por muitos de meus irmãos é que pode estar associada à chamada leitura do pen- samento. É o caso de quando o indivíduo capta conteúdos emocionais. Entrevista com o espírito Joseph Gleber Algumas pessoas são capazes de entrar em sintonia com emoções, sentimentos e certas formas extrafísicas que pairam na atmosfera de alguns ambientes. Tais impulsos e conteúdos emotivos são interpretados pelo sensitivo, que costuma alcançar uma margem de acerto muito alta, quando está consciente do que está ocorrendo. É preciso, estar assistido por um elevado espírito, a fim de não se perder em meio aos fenômenos. Deve-se sempre ter cautela, quando se trata de aceitar certos fatos que podem ser verossí-meis ou improváveis, dependendo da ambiência e da atmosfera psíquica em que se diz que haja ocorrido. É preciso muito bom senso nessa questão. FIM

  6. Passei dias entregue a profundas reflexões sobre a vida. No íntimo, grande ansiedade de rever o lar terreno. Abstinha-me, porém, de pedir novas concessões. Os benfeitores do Ministério do Auxílio eram excessivamente generosos para comigo. Adivinhavam-me os pensamentos. (André Luiz) Capítulo 15 A Visita Materna Não sabia como agradecer a generosa hospitalidade. (André Luiz passa a morar na casa de Lísias) Ia ensaiar algumas frases, para demonstrar minha comoção e reconhecimento, mas a nobre matrona (D. Laura), revelando singular bom humor, adiantou-se, adivinhando-me os pensamentos: – Está proibido de falar em agradecimentos. Não o faça. Obrigar-me-ia a lembrar, de repente, muitas frases convencionais da Terra... FIM Capítulo 17 Em Casa de Lísias

  7. Não podia ser maior a surpresa. Profunda sensação de alegria me em-polgou, mas lembrei instintivamente o serviço das Câmaras. Adivin-hando-me, porém, o pensamento, o generoso Ministro voltou a dizer: – Você tem regular quantidade de horas de trabalho extraordinário a seu favor. Não será difícil a Genésio conceder-lhe uma semana de ausência, depois do primeiro ano de cooperação ativa. Capítulo 48 Culto Familiar Durante o tempo que André Luiz permaneceu em “Nosso Lar”, uma das capacidades que aprendeu a desenvolver foi a de interpretar os pensamentos. Como nos demais trabalhadores. Vemos isso neste trecho do livro... “Confortava-me, porém, a certeza de haver pre-enchido todo o meu tempo nas Câmaras de Re-tificação, com serviço útil. Não descansara. Nossas tarefas prosseguiam sempre, sem solução de continuidade. FIM Capítulo 46 Sacrifício de Mulher “Habituara-me a cuidar dos enfermos, a inter-pretar-lhes os pensamentos. (...)”

  8. Abeiramo-nos da médium respeitável e modesta e vimo-la pensativa, não obstante o vozerio abafado, em torno. Não longe, o pensamento conjugado de duas pessoas exteriorizava cenas lamentáveis de um crime em que se haviam embrenhado. E, percebendo-as, a médium refletia, falando sem palavras, em frases audíveis tão-somente em nosso meio: — Amados amigos espirituais, que fazer? Identifico nossos irmãos delinquentes e reconheço-lhes os compromissos... Um homem foi eliminado... Vejo-lhe a agonia retratada na lembrança dos responsáveis... Que estarão buscando aqui nossos infortunados companheiros, foragidos da justiça terrestre? Capítulo 16 Mandato Mediúnico FIM

  9. “O pensamento exterioriza-se e projeta-se, formando imagens e su- gestões que arremessa sobre os objetivos que se propõe atingir. Quan-do benigno e edificante, ajusta-se às Leis que nos regem, criando har-monia e felicidade, todavia, quando desequilibrado e deprimente, es-tabelece aflição e ruína. “A química mental vive na base de todas as transformações, porque realmente evoluímos em profunda comunhão telepática com todos aqueles encarnados ou desencarnados que se afinam conosco.” Capítulo 19 Dominação Telepática – E como solucionar o problema da antipatia contra nós? – A melhor maneira de extinguir o fogo é recusar-lhe combustível. A fraternidade operante será sempre o remédio eficaz, ante as perturbações dessa natureza. Por isso mesmo, o Cristo aconselhava-nos o amor aos adversários, o auxílio aos que nos perseguem e a oração pelos que nos caluniam, como atitudes indispensáveis à garantia de nossa paz e de nossa vitória. FIM

  10. Áulus recomendou-me auscultar a fronte pensadora do enfermo, atado ao catre limpo, e, buscando sintonizar-me com ele, escutei-lhe a mente, conversando de si para consigo: ... e André Luiz passa a ouvir os pensamentos do enfermo. Capítulo 24 Luta Expiatória FIM

  11. Em outro livro, o mesmo pedido... O instrutor (Gúbio) recomendou-me tornar à auscultação psíquica e voltei a pousar a mão direita sobre o cérebro dele. Com as minhas percepções gerais algo desenvolvidas, ouvi-lhe os pensamentos novos. (...) Capítulo 13 Convocação Familiar FIM

  12. Um aparelho que capta e revela os pensamentos... "— (...) O aparelhamento que vedes, harmonizado em substâncias extraídas dos raios solares — cujo magnetismo exercerá a influência do ímã —, é uma espécie de termômetro ou máquina fotográfica, com que costumamos medir, reproduzir e movimentar os pensamentos... as recordações, os atos passados que se imprimiram nos refolhos psíquicos da mente, e que, pela ação magnética, ressurgem, como por encanto, dos escombros da memória profunda de nossos discípulos, para impressionarem a placa e se tornarem visíveis como a própria realidade que foi vivida!..." Os Arquivos da Alma Porém... "— Uma entidade iluminada — continuou explicando o lente emérito, diretor interno da Torre de Vigia —, já educada em bons princípios de moral e ciência, não se utilizará desses aparelhos quando deseje ou necessite extrair dos arquivos da memória os pensa-mentos próprios, as recordações, o passado, enfim. Bastar-lhe-á a simples expressão da vontade, a energia da mente acionada em sentido inverso... e se tornará presente o que foi passado, vivendo ela os momentos que foram evocados, tal como os vivera, realmente, outrora! Para a reeducação dos inexperientes, porém, assim dos inferiores, tornam-se úteis e indispensáveis, motivo pelo qual os utilizamos aqui, facilitando sobremodo o nosso serviço. FIM

  13. Desde o contacto com Nemésio, o benfeitor ensaiava-me, provavelmente sem querer, em novo gênero de anamnese: consultar o enfermo espiritual em pensamento, evidenciando a terna compreensão que um pai deve aos filhos, a fim de pesquisar conclusões para o trabalho assistencial. Solicitei-lhe, sem palavras, confiasse em nós, desoprimindo-se. Relacionas-se, por gentileza, as suas impressões mais recuadas no tempo. Deseno-velasse o passado. Reconstituísse na lembrança tudo o que soubesse de si, nada escondesse. Capítulo 7. Propúnhamo-nos auxiliá-la. Não conseguiríamos, porém, agir ao acaso. Era imprescindível que ela se nos revelasse, arrancando à câmara da memória as cenas arquivadas desde a in-fância, expondo-as na tela mental para que as analisássemos, imparcialmente, de maneira a conduzir as atividades socorristas que intentaríamos desenvolver. Maritaassimilou-nos o apelo, de imediato. Incapaz de explicar a si mesma a razão pela qual se via instintivamente constrangida a rememorar o pretérito, situou o impulso mental no ponto em que obtinha o fio inicial das suas recordações. FIM Os quadros da meninice se lhe estamparam na aura, movimentados como num filme...

  14. – Trata-se do nosso irmão, Dr. Marco Aurélio - Esclareceu o dirigente do nosso grupo. "É uma autoridade importante na cidade, político hábil de larga história, embora os breves 48 anos de existência física. Tentemos ouvir-lhe os pensamentos atormentadores." Desligando-nos das demais ocorrências que sucediam na sala, fixamos a nossa na sua mente e passamos a ouvir-lhe inquietantes reflexões: – Agora, ou nunca. Esta é a noite ideal para libertar-me do fardo infeliz. Um pouco de arsênico e tudo estará resolvido. Com a onda festiva, não há tempo para análises cuidadosas da causa mortis da enferma, já desgastada pelos sucessivos derrames cerebrais de que tem sido vítima... (estava planejando envenenar a própria esposa) Capítulo 7. Detectamos, porém, que os seus pensamentos eram também orientados por um cruel e indigitado inimigo que se lhe acoplara de tal forma, perispírito a perispírito, que nos passara despercebido de início. CONTINUA

  15. A emissão de sua onda mental fixava-se no centro do raciocínio do encarnado, distendendo-se numa rede viscosa pelo cérebro, de forma que lhe obnubilava o raciocínio lúcido. Teleguiado pela vontade dominadora, pensava em uma atitude reflexiva procedente do algoz, que lhe comandava o sistema nervoso central, produzindo-lhe os tiques de que se fazia instrumento. Capítulo 7. FIM

  16. André Luiz com algumas dúvidas em seu pensamento... Não tinha bastante confiança em mim mesmo. Deixando perceber que ouvira meus pensamentos profundos, Aniceto dirigiu-me a palavra de maneira especial, asseverando: (...) E André Luiz é esclarecido... Cap. 14 Preparativos FIM

  17. – Quem dorme em desequilíbrio, entrega-se a pesadelos. Todos estes irmãos desventurados que nos cercam, aparentemente mortos, são presas de horríveis visões íntimas. Vejamos o aproveitamento de vocês. Procedamos a observações rápidas. Antigamente, o inquérito anatômico, o exame das vísceras, a perquirição científica nas células, também aparentemente mortas; agora, a auscultação profunda da alma, a sondagem dos sentimentos, a visão do plano mental. Capítulo 23. Pesadelos. Designando-me um corpo envelhecido de mulher, recomendou: – Você, André, examine detidamente essa irmã. Abstenha-se de todas as considerações do plano exterior. Observe-a com todas as possibilidades e percepções ao seu alcance. Procurei esquecer os quadros externos, focalizando aquela máscara feminina com todos os meus recursos mentais. À medida que me despreocupava dos interesses diferentes, observava a sombra cinzento-escura que se lhe ia condensando em torno da fronte. A visão parecia auxiliar-me o poder de concentração. Reconhecendo que o fenômeno se acentuava, não mais lembrei qualquer objeto ou situação exterior. Estupefato, comecei a divisar formas movimentadas no âmbito da pequena tela sombria. (Nesse momento André Luiz começa a visualizar as cenas de um assassinato que a mulher comete contra o seu marido.) FIM

  18. Outro caso... Nosso instrutor, sem qualquer preocupação de transformar o doente em cobaia, recomendou, afetuoso: – Concentrem no Paulo a capacidade de visão! Estimulado pela experiência anterior, fixei nele todo o meu potencial de observação. Aos poucos, caracterizou-se a meus olhos a sua tela mental, parecendo formada em compacta sombra noturna. E eles conseguem ver a vida passada do doente... Cap. 27 O caluniador FIM

  19. Faculdade de Clarividência no Mundo Espiritual Apresentando a trabalhadora, especializada... Luciana (trabalhadora da equipe espiritual, que André Luiz fazia parte) que, pelo contato individual e intenso com os enfermos, durante muitos anos consecutivos, especializou-se em penetrar-lhes o mundo mental, tra-zendo à tona suas ideias, ações passadas e projetos íntimos, em atividade beneficente. Capítulo 4 A Casa Transitória “Se entrássemos nós outros, de improviso, em relação com a sua clientela, veríamos “alguma coisa”, embora, não tanto e tão bem quanto pode ser observado por ela, em vista de suas dilatadas experiências. “(...) Todas as aquisições espirituais exigem perseverança no estudo, na observação e no serviço aplicado.” E mais adiante durante o trabalho de resgate e ajuda a um desencarnado... “(...) Temos conosco alguém com bastante poder de penetração nos escaninhos de tua vida mental. (...)” “(...) passaremos a auxiliar-te para que releias, com a serenidade precisa, o livro de tuas próprias ações (...)” CONTINUA

  20. (...) A enfermeira clarividente, evidenciando carinho fraterno, aproximou-se do infeliz e, depois de fitar-lhe a fronte demoradamente, começou: – Padre Domênico, vossa mente revela o passado distante e esse pretérito fala muito alto diante de Deus e dos irmãos em humanidade! (...) (...) a viva descrição de vossas reminiscências são bastante expressivas... (...) (...) Sinto-vos igualmente o estado emocional. (...) Capítulo 4 A Casa Transitória Ela a cada momento relata vários fatos da vida transviada do padre desencarnado. André Luiz A descrição da enfermeira impressionava-me, profundamente. (...) “ (...) a consciência é juiz de cada um de nós. (...)” “Trazemos na própria consciência o arquivo indelével dos nossos erros (...)” FIM

  21. Dr. Bezerra de Menezes "Busquemos-lhe a sede da consciência e procuremos detectar a região dos folículos cerebrais, no córtex do encéfalo, escutando os conflitos que lhe assomam dos arquivos mentais em desconcerto." Fixei a atenção na região indicada, sintonizando o pensamento na sua faixa psíquica. Imediatamente passei a ver e a ouvir confusos quadros e ruídos que se misturavam em verdadeira miscelânea de perturbação. Capítulo 3 Delito Oculto A pouco e pouco foram-se definindo as cenas e acompanhamos uma altercação (discussão acalorada) entre a enfermeira (enferma) e o esposo, que melhor definia a conjuntura do momento provacional. (...) FIM

  22. Lembranças do passado... Utilizando-se do seu cabedal de forças psíquicas e dotado da superior acuidade de penetrar nos arquivos mentais dos Espíritos, identificando-lhes as reencarnações, ele sugeriu a Noemi (ela estava desdobrada): – Vejamos se você recorda. Durma um pouco... Durma e sonhe com o seu passado, o passado próximo... Portugal de 1832, a cidade do Porto... Recorde determinado conciliábulo, em outubro desse ano... A jovem, em Espírito, que dormia, subitamente estremeceu, agitando-se, como se, em sonho, voltasse a viver acontecimentos apagados na memória anterior, como realmente era o que acontecia. Capítulo 20 Causas Anteriores dos Sofrimentos As cenas que lhe ressurgiam, sob o convite do Benfeitor, que nos solicitou fixar-lhe o centro da memória, passaram a ser registadas também por nós. As cenas desenrolavam-se com celeridade, captadas por nós, tanto quanto pelo irmão Artur, demonstrando onde se iniciavam as razões dos atuais sofrimentos da jovem. FIM E no final... Movimentando recursos próprios fez Noemi retornar à lucidez.

  23. André Luiz, durante um trabalho... (...) Nesse instante aproximou-se de nós enorme e bulhenta colmeia de sofredores. Tratava-se de tenebroso agrupamento de irmãos positiva-mente loucos. Falavam a esmo, comentando homicídios; rememoravam com palavras cruéis cenas indescritíveis de dor e de perversidade. Nenhum deles atinou com a nossa presença. Calderaro, muito sereno, conhecendo-me a curiosidade inveterada, infor-mou: Capítulo 17 No Limiar das Cavernas – Estes infelizes permanecem jungidos uns aos outros em obediência a afinidades quase perfeitas, e são contidos apenas pelas leis vibratórias que os regem. Se quiseres, porém, entrar em relação com a história de alguns deles, sonda a mente individual do tipo que te requeira maior atenção. Aproveitando um momento em que lhes amainara a rixa, aproximei-me de infortunado ir-mão, que impressionava pela facies macilenta. Sintonizei-me na onda mental que ele oferecia, mas o quadro que vi não me permitiu longa perquirição. CONTINUA

  24. Notei-lhe o motivo que culminara no desvario: assassinara a esposa em pavorosas circunstâncias. Contudo, o mísero não transpirava arrependi-mento; acariciava o desejo de rever a vítima para supliciá-la, quantas vezes lhe fosse possível. (...) Capítulo 17 No Limiar das Cavernas FIM

  25. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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