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PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010. Bento Gonçalves, 26 de Outubro de 2009. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO. 100. Os movimentos cíclicos. Ponto máximo de produção. Gostaríamos de poder antecipar esses pontos. A metodologia conhecida para tal é dos “indicadores antecedentes”.

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PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

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  1. PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010 Bento Gonçalves, 26 de Outubro de 2009.

  2. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO 100 Os movimentos cíclicos Ponto máximo de produção Gostaríamos de poder antecipar esses pontos. A metodologia conhecida para tal é dos “indicadores antecedentes”. Ponto mínimo de produção

  3. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO 100 Metodologia da OCDE O indicador cresce acima de 100 O indicador cai acima de 100 Contração Expansão Recuperação Recessão O indicador cresce abaixo de 100 O indicador cai abaixo de 100 Fonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

  4. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - EUA 100 Dez/2007 Contração Expansão Ago/2008 Recessão Jul/2009 Jun/2009 Fonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

  5. Horas Semanais Trabalhadas na Indústria (Nº índice) Pedidos de seguro desemprego (em mil) Apesar da recente recuperação, está longe do patamar pré-crise Novos pedidos de bens de consumo (Nº índice) Há menos demissões que no auge da crise. Mas, o patamar ainda é elevado. O nível é baixo mas, pelo menos parou de piorar. Fonte: The Conference Board

  6. Horas Semanais Trabalhadas na Indústria (Nº índice) Pedidos de seguro desemprego (em mil) Novos pedidos de bens de consumo (Nº índice) Expectativa dos consumidores (Nº índice) Já está acima do patamar pré-crise. Fonte: The Conference Board

  7. Preço das ações S&P 500 (Nº índice) A recuperação recente fortalece a percepção que investidores esperam melhoras no lucro das empresas Oferta de Moeda – M2 (Nº índice) As ações do Banco Central dos EUA promoveram uma expansão de 12,5% na oferta de moeda em 1 mês. Inclui moeda corrente + depósitos em bancos + poupança + títulos de bancos. Fonte: The Conference Board

  8. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO – ZONA DO EURO 100 Jan/2008 Contração Expansão Set/2008 Recessão Jul/2009 Mar/2009 Fonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

  9. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - JAPÃO 100 Mar/2008 Contração Expansão Out/2008 Recessão Jul/2009 Mar/2009 Fonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

  10. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - CHINA 100 Nov/2007 Contração Expansão Ago/2008 Jul/2009 Recessão Fev/2009 Fonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

  11. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - ÍNDIA 100 Abril/2008 Contração Expansão Julho/2008 Jul/2009 Recessão Jun/2009 A economia do país ficou alguns meses “patinando” Mar/2009 Fonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

  12. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - BRASIL 100 jun/2008 Contração Expansão Out/2008 Jul/2009 Recessão Jun/2009 A economia do país ficou alguns meses “patinando” Fev/2009 Fonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

  13. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO – ONDE ESTÁ CADA PAÍS NESSE MOMENTO..... 100 A economia mundial encontra-se em uma zona de recuperação. Contração Expansão Índia China Brasil Recessão EUA Zona do Euro e Japão Fonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

  14. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO • DÁ PARA CONFIAR NOS INDICADORES ANTECEDENTES? • Sim. Para os EUA, eles sinalizaram todas as últimas seis recessões. Mas, também previram pontos de quebra que não ocorreram: 1990-91 e 1995. • 2. De qualquer forma, eles têm sido mais úteis em prever as recuperações do que as recessões. • 3. Oferecem uma boa estimativa do que pode estar acontecendo com a economia nos próximos 6 a 9 meses.

  15. OS RISCOS NESSE CENÁRIO • 1.Aumento do preço das commodities. Energia -63% +15% +39% Previsão Dez/2010

  16. OS RISCOS NESSE CENÁRIO • 1.Aumento do preço das commodities. Alimentos -33% +12% -1% Previsão Dez/2010

  17. OS RISCOS NESSE CENÁRIO • 1.Aumento do preço das commodities. Metais -45% +0,4% +24% Previsão Dez/2010

  18. OS RISCOS NESSE CENÁRIO • 1.Aumento do preço das commodities. • A elevação do preço do petróleo, pode gerar desequilíbrios nas contas externas das economias • 2.Crescimento mais lento do emprego. • Pode retardar a expansão da demanda, em especial nos países desenvolvidos. Taxa de Desemprego (%) Zona do Euro EUA Japão

  19. ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS Déficit Fiscal nos Estados Unidos (% do PIB) Previsão É o maior déficit desde a II Guerra Mundial. US$ 1,8 trilhões. Fonte: Federal Reserve Bank of St. Louis

  20. ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS Dívida do governo americano (% do PIB) 62% do PIB 29% de estrangeiro 50% do PIB 26% de estrangeiro Pressões sobre a taxa de juros de longo prazo Fonte: Federal Reserve Bank of St. Louis

  21. ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS 02/jan/08 Yield curve (% a.a.) 11/set/08 Curva “flat”  juros estáveis Período de maior stress no mercado financeiro Queda dos juros de curto prazo Curva “up”  previsão de aumento dos juros Fonte:Threasury EUA

  22. ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS 02/jan/08 Yield curve (% a.a.) 22/set/09 31/dez/08 O que se nota é um aumento da expectativa de juros no futuro Com a ação do BC, os juros de curto prazo caíram mais ainda. Fonte:Threasury EUA

  23. ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS Resultado Orçamentário (para 2009 - % do PIB) Dívida Líquida (% do PIB)

  24. PERSPECTIVAS MUNDIAIS – Crescimento do PIB (Var.% anual) Mundo Países Desenvolvidos Países Emergentes Fonte:FMI/WEO-2009

  25. BRASIL

  26. PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010 • 1.Eleições; • Apesar dos avanços no ambiente político nas últimas eleições, e a redução de sua influência sobre o ciclo econômico, ainda persistem dúvidas sobre o processo sucessório. Em especial como será a condução da política monetária (independência do Banco Central).

  27. PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010 • 2.Crescimento da indústria; • A recuperação da atividade industrial é um fato que pode contribuir para o bom desempenho da economia no ano de 2010. A questão é: quando voltam os investimentos?

  28. O GAP DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GAP DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Valores positivos indicam atividade industrial aquecida A indústria encontrava-se muito aquecida Período pré-crise + - Com a recuperação atual, o gap se reduziu. Valores negativos indicam atividade industrial desaquecida Fonte:IBGE e FGV. Gap usando o filtro HP.

  29. 86,7% 86,3% 85% 85% Média de 82% 79% 78,3% 78% 77% Gap da Produção industrial Utilização da Capacidade Instalada O GAP DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL PRODUÇÃO INDUSTRIAL (GAP x UCI) • Aqui, o importante é encontrar: • Qual o nível de UCI que impulsiona o investimento • Quanto tempo para atingi-lo Fonte:IBGE e FGV. Gap usando o filtro HP.

  30. QUANDO VOLTAM OS INVESTIMENTOS DA INDÚSTRIA? INVESTIMENTO/PIB X UCI Como esperado, existe uma relação positiva entre nível de investimento e a UCI da indústria Quadrante II Investimento acima da média e UCI alta. Quadrante I Investimento acima da média e UCI baixa (exceção) Investimento sobre o PIB (%) Quadrante III Investimento abaixo da média e UCI alta (exceção) Quadrante IV Investimento abaixo da média e UCI baixa. Onde estamos hoje: Investimento = 15,7% do PIB UCI = 79% Utilização da Capacidade Instalada Fonte:IBGE.

  31. QUANDO VOLTAM OS INVESTIMENTOS DA INDÚSTRIA? INVESTIMENTO/PIB X UCI Um nível médio de UCI de 85% pode impulsionar os investimentos. Investimento sobre o PIB (%) SUPONDO São 7 meses, ou seja, em março/2010 Um aumento de 6 p.p. no uso da capacidade Que o crescimento seja de 1% ao mês Utilização da Capacidade Instalada Fonte:IBGE.

  32. PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010 • 3. Mercado de trabalho  Emprego + renda; • Um dos pontos fortes da economia brasileira durante esse período de crise foram os bons resultados do mercado de trabalho. A questão importante é: os números para 2010 terão a mesma performance?

  33. ESTOQUE DE EMPREGO NO BRASIL (EM MIL) O saldo do período é de 298 mil trabalhadores Nos 12 meses que antecederam a crise foram gerados 2,1 milhões de empregos formais no Brasil Entre os meses de fev/09 e set/09 foram criados cerca de 1 milhão de empregos formais, o que nos coloca num patamar acima de set/08 Pela média dos últimos 3 anos, espera-se que até dez/09, mais 260 mil trabalhadores sejam desligados. Nos primeiros 4 meses, foram destruídos 736 mil postos de trabalho Fonte:MTE/CAGED

  34. ESTOQUE DE EMPREGO NO BRASIL (EM MIL) 40.115 Em dez/09, é provável que o nível de emprego ainda não esteja no patamar pré-crise... ....mas os resultados serão melhores do que os de dez/08, com uma diferença positiva de 673 mil trabalhadores. Ocorreu uma forte recuperação dos empregos no mercado de trabalho formal. Fonte:MTE/ RAIS e CAGED

  35. MASSA DE SALÁRIOS NO BRASIL (EM R$ MILHÕES/ MÊS) 71.349 Como consequência da diminuição do rendimento médio, a massa de salários diminuiu no período. Em dezembro, a massa de salário deve superar tanto o patamar pré-crise quanto o observado em dez/08. Entre outubro e dezembro, devem ser injetados R$ 30 bilhões a mais, relativo a set/09. CONCLUSÃO: Os impactos da massa de salário na economia devem ser positivos até o final do ano. Fonte: MTE e PME

  36. PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE TRABALHO (2010) Considerando a média dos últimos 3 anos, é esperado que o número de trabalhadores cresça 2,5% até dez/2010 Os rendimentos médios reais devem crescer cerca de 5,2% até dez/2010. Assim, a massa de salários real mensal deve ser 4,6% mais alta, em relação a set/09 R$ 59 milhões R$ 56,4 milhões R$ 1,4 mil R$ 1,3 mil 41,3milhões 40,3milhões Fonte: MTE e PME

  37. PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010 • 4. Política fiscal  aquecimento da economia. • A elevação dos gastos públicos, em especial no Governo Federal, representa riscos para: • Dívida pública  superávit primário menor • Estímulo da demanda interna  inflação • Previdência social  aumento do déficit. • Torna-se importante determinar: em que medida o governo pretende administrar a pressão dos gastos em ano eleitoral.

  38. E AS CONTAS DO GOVERNO? Necessidades de Financiamento do Governo Jan-Ago (dados nominais) RECEITAS MENORES + GASTOS MAIORES AUMENTO DA DÍVIDA/PIB RELAÇÃO DIVIDA/PIB NOV/08: 37,7% AGO/09: 44% • O aumento da Dívida/PIB é um motivos que pode impedir a queda dos juros no país no longo prazo. • Ainda que o Brasil esteja muito melhor do que em outros tempos,os gastos precisam ser controlados. Fonte: BCB

  39. Sobre as receitas ... O ORÇAMENTO DO GOVERNO FEDERAL • Para definir o Orçamento de 2010, o Ministério do Planejamento estabeleceu uma série de parâmetros : • Crescimento da economia: 4,5% • Inflação: IPCA 4,33% e IGP-DI 4,5% • Taxa de Câmbio Média: R$ 2,08/US$ • Taxa de Juros: 8,75% a.a. Orçamento Fiscal e da Seguridade Social • A LOA 2009 havia previsto uma receita primária de R$ 802 bilhões, mas esse valor teve que ser reprogramado para R$ 743 bilhões em virtude da crise e das medidas anti-crise aplicadas pelo governo; • Assim, as receitas primárias apresentam um aumento de R$ 110 bilhões, em relação à reprogramação orçamentária para 2009. Essa previsão de incremento de receita pode ser entendida como “excessivamente positiva”. Fonte: Ministério do Planejamento

  40. Sobre as despesas ... O ORÇAMENTO DO GOVERNO FEDERAL Despesas Primárias Obrigatórias – R$ Bilhões • O gasto com pessoal (incluindo encargos), passou de 4,66% do PIB em 2008 para 5,11% em 2009, e cerca de 5,09% em 2010. • Despesas discricionárias, somam R$ 173,39 bilhões, cerca de R$ 28 bilhões a mais do que a reprogramação de 2009. A saúde deverá ficar com a maior fatia, cerca de R$ 49,8 bilhões; • O PACdeverá receber cerca de R$ 23 bilhões em infra-estrutura: R$ 13,8 para a logística; R$ 9,3 para social e urbana; R$ 439 milhões para energia; • O investimento deverá totalizar R$ 140 bilhões: R$ 96,4 do orçamento das estatais. • No bolsa-família, os gastos passarão de R$11,4 bilhões (2009) para R$ 13, 1 bilhões (2010), totalizando 12,7 milhões de famílias . Fonte: Ministério do Planejamento

  41. O ORÇAMENTO DO GOVERNO FEDERAL Despesas Primárias Obrigatórias – R$ Bilhões Salário Mínimo – R$ O déficit previdenciário deverá atingir cerca de R$ 40,8 bilhões em 2009 (R$ 38,1 bilhões em 2008) Em 2010, esse resultado deverá ficar em R$ 38,9 bilhões (um valor otimista, reduzido pela previsão positiva de incrementos significativos das receitas previdenciárias). IMPACTO + R$ 8 BILHÕES + 8,79% (nominal) Fonte: Ministério do Planejamento

  42. O caso do EXECUTIVO (pessoal ativo) ... FUNCIONALISMO PÚBLICO A BOMBA FISCAL Se o governo não contratar mais nenhum servidor até o final do ano, desde que assumiu (2003) terá contratado uma MÉDIA DIÁRIA DE 82,7 FUNCIONÁRIOS. 2002 809.975 (ativos) + 26% (211.185 novos!) O PLOA 2010 prevê a criação de 77.782 novas vagas. Do total autorizado, pelo menos 56.861 contratações serão feitas em 2010, a custo estimado de R$ 2,1 bilhões. Desse total, 47.335 vagas são para cargos no Executivo. 2009 (agosto) 1.021.160 (ativos) Fonte: Ministério do Planejamento

  43. PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010 • 5. Balança de Pagamentos; • Desde que o Brasil conquistou a terceira nota “Grau de Investimento”, passou a estar na “mira” de investidores internacionais. Há previsão de forte entrada de recursos na economia. Nesse sentido, é importante determinar; • Em que medida isso afeta a taxa de câmbio; • Como irá o Banco Central administrar esse cenário

  44. O FLUXO DE INVESTIMENTO DIRETO NO MUNDO Investimento Direto Total no Mundo (US$ bilhões) Brasil US$ 15 bilhões (1,5%) US$ 19 bilhões (1,3%) US$ 35 bilhões (1,7%) US$ 45 bilhões (2,6%) Fonte:UNCTAD

  45. INVESTIMENTO DIRETO EXTERNO NO BRASIL 1 2 3 Investimento Externo Direto (acum. 12 meses – US$ bilhões) O Brasil modernizou-se em termos de política macroeconômica tornando-se um local mais seguro para investimentos de longo prazo 1. Plano Real  Estabilização Monetária, entrada de capitais via Privatizações e, por fim, Câmbio Flutuante; 2. Crise das “Ponto Com” e Risco Lula  Taxa de juros interna e relação dívida/PIB (Risco País) em níveis elevados; 3. Boom dos preços das commodities e liquidez nos mercados internacionais  Maior disponibilidade de linhas de financiamento (grau de investimento); Fonte:BCB

  46. PERSPECTIVA DE INVESTIMENTO (2009-2011) As economias mais atrativas para investimento (% das respostas da pesquisa) As preferências de cada país O BRIC continua no “radar’ dos investidores. Fonte:WIPS2009. UNCTAD. * O % é calculado como o nº de vezes que o país foi mencionado, dividido pelo nº de empresas respondentes. Pode somar mais de 100 devido a múltiplas respostas.

  47. AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO BRASIL (2009-2011) Onde o Brasil é mais citado Onde o Brasil tem desvantagem Crescimento do mercado interno. Acesso a mercados regionais*. Presença de fornecedores. O tamanho do mercado interno. Meio ambiente para negócios (p.ex. infra-estrutura). Incentivos públicos. Trabalhadores talentosos e hábeis. Perspectivas para o Investimento Externo Direto (US$ bilhões) Salários baixos. Acesso a recursos naturais. Acesso ao mercado de capitais. Fonte:WIPS2009. UNCTAD. * Como fazer fronteira com um grande país.

  48. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Economista-Chefe Igor Alexandre C. de Morais igor@fiergs.org.br Núcleo de Análise de Conjuntura Economistas Patrícia U. Palermo ppalermo@fiergs.org.br André F. Nunes de Nunes andre.nunes@fiergs.org.br Thaís W. Niquito thais.niquito@fiergs.org.br Estagiários Marivia A. Nunes marivia.nunes@fiergs.org.br Gabriel P. Torres gabriel.torres@fiergs.org.br Núcleo Estatístico Economista Responsável: Ricardo Nogueira ricardo@fiergs.org.br Gabriely Rodrigues gabriely.silva@fiergs.org.br Estagiarios Pedro Carvalho pedro.carvalho@fiergs.org.br Ederson L. Schumanski ederson.schumanski@fiergs.org.br

  49. ANEXO

  50. OS PRINCIPAIS EFEITOS  CONJUNTURAIS Volume de Vendas no Comércio nos Estados (Var. % de janeiro a agosto de 2009) Estados do Nordeste Fonte: IBGE

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