1 / 20

TERRITORIALIZAÇÃO Distrito Sanitário III

TERRITORIALIZAÇÃO Distrito Sanitário III. Março/2010. Modelo Assistencial.

yosefu
Download Presentation

TERRITORIALIZAÇÃO Distrito Sanitário III

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TERRITORIALIZAÇÃO Distrito Sanitário III Março/2010

  2. Modelo Assistencial • Um modelo que objetive fazer clínica, saúde pública e gestão em busca de sínteses que respeite o saber técnico e o popular, que considere o interesse e o desejo dos agrupamentos, que combine lógicas distintas, que coloque os objetivos institucionais em questão, mas que nunca paralise a ação social em defesa da vida. Tudo objetivando também o aumento da capacidade de análise e de intervenção dos agrupamentos tomados frequentemente como “objeto” pelas organizações de saúde.

  3. Algumas Diretrizes do Modelo Assistencial em Saúde Maior eficácia; Maior eficiência; Produzir o menor dano possível; Produzir o efeito de integralidade; Acesso universal; Equidade; Produção de autonomia.

  4. Ferramentas para construção do novo modelo de atenção Estabelecer espaços de co-gestao com os trabalhadores da saúde Propor mudanças no Processo de Trabalho a partir das discussões de: Clinica ampliada Equipes de Referência ou Matricial Projeto Terapêutico Singular Acolhimento

  5. Clinica Ampliada • Um compromisso radical com o sujeito doente visto de modo singular; • Assumir a RESPONSABILIDADE sobre os usuários dos serviços de saúde; • Buscar ajuda em outros setores; • Assumir um compromisso ÉTICO profundo com o usuário.

  6. Projetos Terapêuticos Singulares Espaço periódico para discussão de casos. Dispositivo de integração entre a equipe. Para casos de difícil resolução. Integração com o Apoio Matricial. Possibilidade de participação inclusive dos cuidadores envolvidos com o caso: familiares, vizinhos, etc.

  7. Acolhimento Espaço de escuta, vínculo e responsabilização. Espaço de decisão e resolução de problemas. Incorporação do eventual e das pequenas urgências. Incorporação de usuários nas linhas de cuidado. Mecanismo de regulação da porta de entrada, que busca garantir a universalidade e equidade. Marcação de consultas no Acolhimento. Dispositivo de produção de práticas interdisciplinares.

  8. Equipe de Referência Territorialização Referência e Contra-referência com diálogo Compartilhar saberes – Ex. atenção básica com especialistas Integração da Rede Assistencial

  9. Objetivo da redivisão territorial As 03 microrregiões foram redistribuídas para fins de gerencia territorial em 05 Territórios de Saúde - TS, cuja finalidade é apoiar a implantação do novo modelo de atenção e gestão a partir do conceito de território dinâmico em constante processo de transformação, ampliando a participação dos trabalhadores, usuários e gestores enquanto rede produtora de saúde.

  10. 2. Acessibilidade 1. Ampliação do conceito de território 3. Análise de Situação de Saúde Critérios 6. Distribuição de imóveis por bairro 4. Organização em rede dos serviços de saúde 5. Distribuição de habitantes por bairro

  11. CRITÉRIOS 1. Ampliação do conceito de território: Incorpora os aspectos geofísicos como uma dimensão – área de adscrição de uma ESF Território vivo – em constante processo de transformação 2. Acessibilidade: proximidade territorial entre bairros e estrutura viária - facilidade no fluxo entre unidades e demais equipamento produtores de saúde 3. Análise de Situação de Saúde - processo de identificação, priorização e explicação de problemas de saúde da população que vive e/ou trabalha em um território baseado em evidências 4. Organização em rede dos serviços de saúde – apoio matricial, referência e contra-referência, 5. Distribuição de habitantes por bairro – número de pessoas residentes 6. Distribuição de imóveis por bairro – baseado no PSA

  12. Mapa de Risco Recife

  13. DISTRITO SANITÁRIO III

  14. População: 79.649 habitantes Imóveis: 32.884 Equipamentos (09): Restauração, União das Vilas, Maria Lucinda, Albert Sabin, AMEM, Helena Moura, CPTRA, Esperança, Mangabeira, Irmã Denise. TS 1

  15. População: 56.377 habitantes Imóveis: 24.194 Equipamentos(13): Ermírio; Santana; Poço; Joaquim Costa Carvalho; Pignatari; Mário Ramos; Barros Lima; Apipucos; Caps Espaço Azul; Residências Terapêuticas. TS 2

  16. TS 3 População: 58.858 habitantes Imóveis: 19.514 Equipamentos(08): Iná; Clementino Fraga; PSF Alcides Codiceira; PSF Alto do Eucalípto; PACS(1 e 4); PSF José Bonifácio.

  17. População: 77.473 habitantes Imóveis: 24.736 Equipamentos(10): Mário Monteiro; Bruno Maia; PSF Bruno Maia; PSF Brasileira/Reservatório; PSF Córrego do Eucalípto; PACS( 3 e 6); PSF Vila Boa Vista; PSF Macaxeira, PSF Jenipapo. TS 4

  18. Equipamentos(12): PSF’s:Guabiraba; Passarinho Alto e Baixo; Córrego da Bica; Santa Tereza; Gilberto Freire/ Bola na Rede; Sítio dos Macacos; Córrego da Fortuna; Sítio São Braz; Sítio dos Pintos. DAMO População: 48.890 habitantes Imóveis: 16.941 TS 5

  19. Referências na rede de Assistência à Saúde

  20. Equipe da Gerência deTerritório DSIII • Albelena Lopes – TS 1 • Ana Lúcia Gomes - TS 2 • Ana Maria– TS 3 • Ana Paula Vilar – TS 4 • Fátima Araújo– TS 5 • Apoio da Gerência de Território • Janaína Brandão • Rose Mary Cristina Pinto • Sátiro Dantas • Pedro Santana

More Related