1 / 29

CIRCUITOS LÓGICOS

CIRCUITOS LÓGICOS. UNIDADE 1 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO. Prof. Antonio Lopes de Lopes de Souza, Ph.D. Classificação. Os sistemas de numeração classificam-se em dois grupos básicos que são: Sistemas de numeração posicional, e Sistemas de numeração não posicional. Sistemas Posicionais.

Download Presentation

CIRCUITOS LÓGICOS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CIRCUITOS LÓGICOS UNIDADE 1 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Prof. Antonio Lopes de Lopes de Souza, Ph.D.

  2. Classificação Os sistemas de numeração classificam-se em dois grupos básicos que são: • Sistemas de numeração posicional, e • Sistemas de numeração não posicional

  3. Sistemas Posicionais • Nos sistemas de numeração posicional, o valor do dígito em um número depende da posição que ele ocupa neste mesmo número. • 1989= 1000+900+80+9 • 1989 = 1x103 + 9x102 + 8x101 + 9x100 • Há um peso para cada posição ocupada pelo dígito. Os pesos crescem para esquerda na parte inteira e decrescem para a direita na parte fracionária • 1989,4= 1x103 + 9x102 + 8x101 + 9x100+4x10-1

  4. Sistemas Posicionais • A representação posicional fornece uma forma simplificada para a escrita de números e permite a representação de qualquer número com um alfabeto (uma coleção de símbolos) restrito de dígitos. • O sistema decimal tem: • Base R=10 • Um alfabeto ordenado e 10 dígitos, {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}, e qualquer número pode ser representado com o uso deles.

  5. Sistemas Posicionais • Outros Exemplos de Sistemas Posicionais • Sistema posicional binário • base R = 2 • alfabeto {0, 1} • Sistema posicional octal • base R = 8 • alfabeto {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} • Sistema posicional hexadecimal • base R = 16 • alfabeto {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F}

  6. Sistemas Não Posicionais • Exemplos de Sistemas Não posicionais • Sistema de Numeração Romano • No número XX, vinte em decimal, o valor do dígito X à esquerda é o mesmo daquele à direita. Neste caso a representação é aditiva, com X representando a quantidade decimal 10, e com a combinação XX associada a 10+10=20. Por outro lado em IX (nove em decimal) a representação é subtrativa. • Outro exemplo: Sistema de Medidção de tempo dividido em horas e minutos (uma espécie de base 60)

  7. Geração de Inteiros • Algorítmo de avanço de dígitos: • Avançar um dígito de um alfabeto ordenado consiste em substituí-lo pelo próximo dígito na hierarquia. O dígito de maior valor do conjunto é sempre avançado para o aquele de menor valor na hierarquia. • 0  1  2  3  4  5  6  7  8  9  0 • Algorítmo de geração de inteiros: • a) o primeiro inteiro é o zero • b) o próximo inteiro é obtido do precedente na lista avançando-se seu dígito mais à direita. No caso deste dígito avançar para zero, avança-se, então, o dígito adjacente à esquerda.

  8. Geração de Inteiros • Exemplo: Gerar os 26 primeiros inteiros do sistema decimal. • 0  1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  17  18  19  20  21  22  23  24  25 • Observe que o nove avança para o zero, logo o dígito mais à esquerda (o zero, não mostrado explicitamente no número), é avançado para 1, gerando o próximo número na lista, o 10.

  9. Transformações de Base • Passagem de uma base R para a base 10 • converte-se a base e cada dígito do número para o equivalente decimal. • decompõe-se o número de acordo com a estrutura posicional e, usando aritmética decimal, efetuam-se as operações de produtos e somas. • Notação: (...)R lê-se como o número do parêntesis expresso na base R. • (1101)2=1x23+1x22+0x21+1x20=8+4+0+1=13 (2B0)16=2x162+(11)x161+0x160= 512+176+0=688

  10. Transformações de Base • Passagem de uma base 10 para a base R • Parte inteira: Algoritmo da divisão repetida • Divide-se o inteiro decimal repetidamente pela base R até que se obtenha um quociente inteiro igual a zero. Os restos das divisões sucessivas, lidos do último para o primeiro, constituem o número transformado para a base R. • (341)10 = (2331)5

  11. Transformações de Base • Passagem de uma base 10 para a base R • Parte fracionária: Algoritmo da multiplicação repetida • A parte fracionária é multiplicada por R. A parte inteira desse produto é guardada e a parte fracionária é novamente multiplicada por R. O processo é repetido até que se obtenha um número com parte fracionária nula ou até que se considere a aproximação suficiente. As partes inteiras dos produtos sucessivos, lidas da primeira para a última formam a parte fracionária do número transformado. • Transformar (0,4375)10 para a base 2.

  12. Transformações de Base • Passagem de uma base 10 para a base R • Parte fracionária: Algoritmo da multiplicação repetida – Exemplo: • Então (0,4375)10 = (0,0111)2

  13. Transformações de Base • Mudança de base entre base binária e base de potência de 2 • A base para a qual se quer a transformação é expressa no formato 2n . Se essa base for R=8, por exemplo, o valor de “n” é 3 porque 8 = 23. Formam-se grupos, a partir da direita do número binário, contendo uma quantidade de dígitos igual ao número “n”. Esses grupos de “n” dígitos são lidos e representados como os dígitos do sistema para o qual se quer a transformação. • Exemplos: • (25)10 = (011|001)2 = (31)8, grupos de 3 dígitos (8=23) a partir da direita do número binário para transformação para a base octal. • (25)10 = (0001|1001)2 = (19)16, grupos de 4 (16=24) dígitos a partir da direita do número binário para transformação para a base hexadecimal.

  14. Operações Aritméticas • Soma na base 10, Soma na base 2, Soma na base R (explicar com exemplos no quadro) • Complemento de 1: O complemento de 1 de um número binário é obtido trocando-se cada dígito 1 por 0 e vice-versa. A notação C1 (...) é usada para designar o complemento de um do número entre parêntesis. • Complemento de 2: O complemento de 2 de um número binário é obtido trocando-se inicialmente todos os 0s por 1s e vice-versa. Após isso adiciona-se 1 ao número obtido. Notação C2(...)

  15. Operações Aritméticas • Subtração por complemento de 1: Soma-se o minuendo ao compemento de 1 do subtraendo. O bit que se propaga após a última coluna da adição é somado de volta ao bit menos significativo do resultado • (resolver exemplo no quadro) • Subtração por complemento de 2: Soma-se o minuendo ao complemento de 2 do subtraendo. O bit que se propaga após a ultima coluna da adição é desprezado. • (resolver exemplo no quadro)

  16. Álgebra de Boole George Simon Boole (1815-1864) O criador da álgebra dos circuitos digitais

  17. Álgebra de Boole 1- A Álgebra de Boole é aplicável ao projeto dos circuitos lógicos e funciona baseada em princípios da lógica formal, uma área de estudo da filosofia. 2- Um dos pioneiros no estudo da lógica formal foi Aristóteles (384-322 AC), que publicou um tratado sobre o tema denominado "De Interpretatione". 3- Boole percebeu que poderia estabelecer um conjunto de símbolos matemáticos para substituir certas afirmativas da lógica formal. Publicou suas conclusões em 1854 no trabalho “Uma Análise Matemática da Lógica” 4- Claude B. Shannon mostrou (em sua tese de mestrado no MIT) que o trabalho de Boole poderia ser utilizado para descrever a operação de sistemas de comutação telefônica. As observações de Shannon foram divulgadas em 1938 no trabalho "Uma Análise Simbólica de Relés e Circuitos de Comutação".

  18. Álgebra de Boole Definição da Álgebra de Boole: 1- A álgebra de Boole é um sistema matemático composto por operadores, regras, postulados e teoremas. 2- A álgebra booleana usa funções e variáveis, como na álgebra convencional, que podem assumir apenas um de dois valores, zero (0) ou um (1). 3- A álgebra booleana trabalha com dois operadores, o operador AND,simbolizado por (.) e o operador OR, simbolizado por (+). O operador AND é conhecido como produto lógico e o operador OR é conhecido como soma lógica. Os mesmos correspondem, respectivamente, às operações de interseção e união da teoria dos conjuntos. As variáveis booleanas serão representadas por letras maiúsculas, A, B, C,... e as funções pela notação f(A,B,C,D,...)

  19. Álgebra de Boole Operadores da Álgebra Booleana

  20. Álgebra de Boole Operadores Boleanos Fundamentais 1- Operador AND (interseção) Definição: A operação lógica AND entre duas ou mais variáveis somente apresenta resultado 1 se todas as variáveis estiverem no estado lógico 1. 2- Símbolo Lógico 3- Tabela Verdade

  21. Álgebra de Boole Operadores Boleanos Fundamentais 1- Operador OR (união) Definição: A operação lógica OR entre duas ou mais variáveis apresenta resultado 1 se pelo menos uma das variáveis estiver no estado lógico 1. 2- Símbolo Lógico 3- Tabela Verdade

  22. Álgebra de Boole Operadores Boleanos Fundamentais 1- Operador NOT (inversor) Definição: A operação de complementação de uma variável é implementada através da troca do valar lógico da referida variável. 2- Símbolo Lógico 3- Tabela Verdade

  23. Álgebra de Boole Operadores Boleanos Secundários 1- Operador NAND Definição: A operação lógica NAND entre duas ou mais variáveis somente apresenta resultado 0 se todas as variáveis estiverem no estado lógico 1. 2- Símbolo Lógico 3- Tabela Verdade

  24. Álgebra de Boole Operadores Boleanos Secundários 1- Operador NOR Definição: A operação lógica NOR entre duas ou mais variáveis somente apresenta resultado 1 se todas as variáveis estiverem no estado lógico 0. 2- Símbolo Lógico 3- Tabela Verdade

  25. Álgebra de Boole Operadores Boleanos Secundários 1- Operador EXOR (OU exclusivo) Definição: A operação lógica EXOR entre duas variáveis A e B apresenta resultado 1 se uma e somente uma das duas variáveis estiver no estado lógico 1(ou seja se as duas variáveis estiverem em estados lógicos diferentes). 2- Símbolo Lógico 3- Tabela Verdade

  26. Álgebra de Boole Operadores Boleanos Secundários 1- Operador EXNOR (negativo de OU exclusivo) Definição: A operação lógica EXNOR entre duas variáveis A e B apresenta resultado 1 se e somente se as duas variáveis estiverem no mesmo estado lógico. 2- Símbolo Lógico 3- Tabela Verdade

  27. Álgebra de Boole Postulados da Álgebra de Boole O significado dos postulados pode ser entendido facilmente se fizermos a associação com a teoria dos conjuntos

  28. Álgebra de Boole Teoremas da Álgebra de Boole

  29. FIM

More Related