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ANTROPOLOGIA FORENSE E IDENTIFICAÇÃO

ANTROPOLOGIA FORENSE E IDENTIFICAÇÃO. Reconhecimento- implica em “conhecer de novo”, ou seja, verificar utilizando os órgãos dos sentidos, principalmente a visão (e a memória), que aquela pessoa que estamos vendo, corresponde aquela que estamos procurando. Identificação .

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ANTROPOLOGIA FORENSE E IDENTIFICAÇÃO

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  1. ANTROPOLOGIA FORENSE E IDENTIFICAÇÃO • Reconhecimento- implica em “conhecer de novo”, ou seja, verificar utilizando os órgãos dos sentidos, principalmente a visão (e a memória), que aquela pessoa que estamos vendo, corresponde aquela que estamos procurando.

  2. Identificação

  3. INSTITUTO MÉDICO LEGALAFRÂNIO PEIXOTO- IML AP • Necessidade de utilizar-se o reconhecimento como elemento de prova de identificação. • Grande parcela da população não possui documentos de identidade. • Trocas de cadáveres e reconhecimento errado.

  4. IDENTIFICAÇÃO • No exame de corpo de delito- carteira de identidade ou uso da impressão digital. • Catatimia- É um distúrbio da percepção provocado pela afetividade.

  5. O Reconhecimento?????

  6. IDENTIFICAÇÃO • Consiste em um reconhecimento técnico, objetivo; de comprovação passível de ser analisada e comprovada por pessoas diferentes.

  7. TRAÇO BIOLÓGICO • Unicidade ou Exclusividade – O traço que se estuda deve ser exclusivo, isto é único. • Imutabilidade ou Perenidade – O traço biológico não deve sofrer modificações permanentes, ao longo da vida; podem no entanto ocorrer alterações temporárias.

  8. TRAÇO BIOLÓGICO • Classificabilidade- que os resultados obtidos possam ser classificados. • Praticidade- que o método de análise do traço seja prático, simples de ser avaliado.

  9. Identificação de coisa ou pessoa Confronto entre os registros 1° registro 2° registro

  10. IDENTIDADE • “É a qualidade de ser a mesma coisa( a mesma pessoa) e não diversa”. Para que se possa provar que uma determinada pessoa é aquela e não outra, inúmeras técnicas são utilizadas. Assim, a identificação é o método utilizado para se conhecer a identidade.

  11. IDENTIDADE • É muito importante que se entenda que a identificação será tão mais correta, quanto mais exatos forem os registros anteriores que serão usados para o confronto futuro.

  12. A Evolução do Processo de Identificação • Código de Hamurabi- Dos caldeus e babilônios; identificação dos criminosos, como a amputação da orelha, nariz, dedos, etc. • França- Ferrar os ladrões no rosto ou na escápula.

  13. A IDENTIFICAÇÃO MÉDICO- LEGAL • Espécie- ossos (formas, microscopia) e sangue (microscopia). • Raça- Caucásico, Mongólico,Negróide, Indiano e Australóide. • Sexo- Genético, cromossomial, psíquico, morfológico,jurídico.

  14. IDENTIFICAÇAÕ MÉDICO-LEGAL • Idade- Em Medicina Legal na maioria dos casos onde se faz necessária a decisão pericial, os ossos e os dentes prestam a maioria das informações ao especialista. Desde os ponto de ossificação do feto, do adolescente e do adulto; os ossos participam de modo importante desta análise.

  15. IDADE • A radiografia das epífises, isto é, extremidades dos ossos, notadamente, dos ossos de punho, entre tantos outros, tem grande utilidade em exames deste tipo.

  16. SINAIS INDIVIDUAIS • Má Formações • Sinais Profissionais • Tatuagens • Cicatrizes

  17. TATUAGEM

  18. Identificação pelos Dentes • A identificação pela arcada dentária é algo relevante, principalmente em se tratando de cadáveres carbonizados ou esqueletizados, para tanto, é preciso dispor de uma ficha dentária fornecido pelo dentista da vítima.

  19. Superposição Crânio- Facial por Vídeo. • Modernamente, com as técnicas de reprodução de imagens de raios-X em fotografia, vídeo e computadores, avanços em computação gráfica, a possibilidade de novas técnicas é promissora e viável.

  20. Impressão Digital Genética do DNA • O estudo do genoma humano desenvolveu a hemogenética médico-legal. Além das perícias de investigação do vinculo genético da paternidade , abriu-se um novo campo na CRIMINALÍSTICA.

  21. DNA

  22. Impressão Digital Genética do DNA • A análise de vestígios humanos pode trazer grande contribuição no INTERESSE PERICIAL , através dos marcadores genéticos e da aplicação do polimorfismo do DNA .

  23. DNA – Ácido Desoxiribonucleico • DNA é a proteína da célula sangue sêmen saliva pêlos

  24. DNA – Ácido Desoxiribonucleico • Dificuldade do exame - financeiro - banco de dados - metodologia - fundamentos - legislação processual

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