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Dr. Augusto Cardinalli Neto Dep. Arritmolgia – Hospital de Base São José do Rio Preto - SP

Conceitos Básicos em Eletrofisiologia. Dr. Augusto Cardinalli Neto Dep. Arritmolgia – Hospital de Base São José do Rio Preto - SP. Conceitos Básicos. Conceitos elétricos - Tensão elétrica (voltagem), corrente elétrica, resistência elétrica (impedância). - Amplitude, largura de pulso

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Presentation Transcript


  1. Conceitos Básicos em Eletrofisiologia Dr. Augusto Cardinalli Neto Dep. Arritmolgia – Hospital de Base São José do Rio Preto - SP

  2. Conceitos Básicos • Conceitos elétricos • - Tensão elétrica (voltagem), corrente elétrica, resistência elétrica (impedância). • - Amplitude, largura de pulso • - Polaridade

  3. Termos Técnicos • Tensão elétrica: “força” que movimenta os elétrons (volts, milivolts) • Corrente elétrica: fluxo de elétrons (ampere) • Resistência ou Impedância: oposição ao fluxo de elétrons (ohms). • Largura de pulso: duração de tempo do pulso de saída liberado (milisegundo)

  4. Output Parameters Amplitude Largura de Pulso

  5. Unipolar Gerador é positivo (ânodo) Ponta do eletrodo é negativa (cátodo) Bipolar Anel do eletrodo é positivo (ânodo) Ponta do eletrodo é negativa (cátodo) Polaridade

  6. Unipolar vs. Bipolar

  7. Unipolar • Definição: sistema que requer somente um pólo para funcionamento. • Fluxo de corrente do cátodo (negativo) para o ânodo (positivo) para completar o circuito. • O cátodo (negativo) está localizado no eletrodo dentro do coração, enquanto o ânodo (positivo) está no metal do marcapasso.

  8. Unipolar Desenho do Eletrodo

  9. Unipolar + Unipolar _

  10. Bipolar • Definição: sistema que utiliza dois pólos para funcionar (eletrodos). • Fluxo de corrente do cátodo (negativo) para o ânodo (positivo) para completar o circuito. • O cátodo e o ânodo estão localizados no eletrodo dentro do coração.

  11. Bipolar Desenho do Eletrodo

  12. Bipolar Bipolar _ +

  13. Bipolar Bipolar + Unipolar _ +

  14. Unipolar Vantagens Espícula grande Fácil identificação Desvantagens Estimulação de loja Maior predisposição à IEM e oversensing Bipolar Vantagens Menor predisposição à IEM, inibição por miopotenciais e far-field de sensing Desvantagens Espícula pequena Difícil identificação Vantagens/ Desvantagens

  15. LimiaresAgudo e Crônico

  16. Valores do Limiar de Captura

  17. Captura • Definição: • Despolarização cardíaca que resulta em contração efetiva (atrial ou ventricular); • Causada pelo estímulo do marcapasso; • Captura um a um: quando cada estímulo do marcapasso causa uma despolarização que resulta em contração cardíaca

  18. Captura • Captura Atrial

  19. Captura • Captura Ventricular

  20. Ausência de Estimulação - Perda de Captura - Ausência de Saída

  21. Perda de Captura • Definição: o estímulo emitido pelo marca-passo não causa despolarização e não resulta em contração cardíaca • Ocorre quando o marcapasso está progra-mado com energia menor que o limiar de estimulação

  22. Freq. programada Freq. programada Perda de Captura

  23. Ausência de Saída • Definição: o marcapasso não emite estímulo.

  24. Ausência de Saída

  25. Sensibilidade • Definição: capacidade do marcapasso em sentir um sinal elétrico intrínseco, o que depende da amplitude, slew rate e freqüência do sinal. • Indica o menor sinal intracardíaco que será sentido pelo marcapasso para iniciar sua resposta (inibir ou deflagrar).

  26. Programacão da Sensibilidade • Quanto maior o valor – menor a sensibilidade 5 mV 2 mV 1 mV

  27. Programacão da Sensibilidade • Quanto maior o valor – menor a sensibilidade 5 mV 2 mV 1 mV

  28. Programacão da Sensibilidade • Quanto maior o valor – menor a sensibilidade 5 mV 2 mV 1 mV

  29. Sensibilidade Atrial Apropriada

  30. Sensibiliade Ventricular

  31. Oversensing • Definição: sense de um outro evento que não seja uma onda P ou R pelo circuito do marcapasso.

  32. Oversensing

  33. Undersensing • Definição: falha do circuito do marcapasso em sentir uma onda P ou R intrínseca. • Pode causar um ciclo inapropriado, assim-cronismo ou pulso competitivo.

  34. Undersensing

  35. Batimento de Fusão • Definição: combinação de um batimento intrínseco com um batimento estimulado; • Morfologia variável: o batimento de fusão não se assemelha ao batimento estimu-lado nem ao batimento intrínseco; • O batimento de fusão contribui para a contração da câmara estimulada.

  36. Fusão Ventricular

  37. Pseudofusão • Definição: o pulso de estimulação cai em um batimento intrínseco. O pulso é ineficiente e o complexo intrínseco não é alterado.

  38. Pseudofusão

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