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Fontes de Informação Especializada

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação. Fontes de Informação Especializada. Fábio Mascarenhas e Silva fabiomascarenhas@yahoo.com.br 29setembro2007 (continuou em 03/10/2007). Aula 29set2007. Assunto de hoje

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Fontes de Informação Especializada

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Presentation Transcript


  1. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Fontes de Informação Especializada Fábio Mascarenhas e Silva fabiomascarenhas@yahoo.com.br 29setembro2007 (continuou em 03/10/2007)

  2. Aula 29set2007 Assunto de hoje Critérios para avaliação das fontes de informação (ênfase na Internet)

  3. Aula 29set2007 TIPOS DE FONTES DE INFORMAÇÃO Pode-se determinar os tipos de fontes segundo os canais • Canais formais: periódicos, vídeos, livros, etc.; • Canais informais: palestra, reuniões, troca de experiência entre organizações, conversa face a face, etc.; • Canais semi-formais: participação em fóruns temáticos (utilizando simultaneamente textos, correio eletrônico) desenvolvimento de pesquisas, utilizando simultaneamente livros.

  4. Aula 29set2007 AS FONTES DE INFORMAÇÃO FORMAIS DIVIDEM-SE EM 3 CATEGORIAS: • Fontes Primárias: Contém novas informações ou novas interpretações de idéias ou fatos conhecidos (artigos, teses,patentes); • Fontes secundárias: informações filtradas e organizadas segundo um arranjo definido conforme sua finalidade (dicionários, anuários, manuais, etc); • Fontes terciárias: que tem como função principal orientar o usuário na localização das fontes primárias e secundárias (catálogos coletivos, serviços de indexação e resumos,etc).

  5. Aula 29set2007 As informações científicas e tecnológicas têm suas principais fontes nos documentos primários originados de congressos e conferências, periódicos científicos, patentes, pesquisas acadêmicas e outros.

  6. Aula 29set2007 Numa fonte de informação deve se observar: • cobertura da fonte; • validez do conteúdo; • resumos ou informações complementares; • coerência na apresentação do conteúdo informacional; • oferta de informações filtradas; • apresentação de informação original.

  7. Aula 29set2007 Uma forma de avaliar a qualidade de uma publicação consiste em verificar o nível de interesse dos outros pela pesquisa. O método mais simples para obter esta medida se dá por meio da qualidade de citações dessa pesquisa na bibliografia ulterior. Meadows (1999) Este fato influenciou de alguma forma os desenvolvedores do Google?

  8. Aula 29set2007 Segundo Tomaél et al (2004, p.23), “para avaliar uma fonte é fundamental identificar o indivíduo ou instituição responsável por sua compilação”. É pela credibilidade de um indivíduo ou instituição que se determinará o grau de confiabilidade das informações contidas em uma determinada fonte de informação.

  9. Aula 29set2007 Critérios para avaliar fontes de informação na Internet (TOMAÉL et al, 2004, p.19-40) INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO CONSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES CONFIABILIDADE DAS FONTES ADEQUAÇÃO DA FONTE LINKS LAYOUT DA FONTE RESTRIÇÕES PERCEBIDAS SUPORTE AO USUÁRIO

  10. Aula 29set2007 INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO • Endereço eletrônico do site e da fonte de informação • E-mail do site (organização que disponibiliza a fonte) • Título da fonte de informação • Endereço eletrônico da fonte de informação • Objetivos da fonte e a que público se destina • Disponibilização de informações adequadas sobre a fonte • Identificação da tipologia da fonte e de sua origem

  11. Aula 29set2007 CONSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES • Cobertura da fonte • Validez do conteúdo • Resumos ou informações complementares • Coerência na apresentação do conteúdo informacional • Oferta de informações filtradas ou com agregação de valor • Apresentação de informação original

  12. Aula 29set2007 CONFIABILIDADE DAS FONTES • Dados completos de autoria (como mantenedor) • Autoria reconhecida em sua área de atuação • Organização que disponibiliza o site • Conteúdo informacional relacionado com a área de atuação do autor • Observância de outras informações como: referências bibliográficas dos trabalhos do autor; endereço para contato com autor; origem da informação • Verificação de datas

  13. Aula 29set2007 ADEQUAÇÃO DA FONTE • Coerência da linguagem utilizada pela fonte, com relação aos usuários e aos objetivos do site • Coerência com o propósito do site

  14. Aula 29set2007 LINKS • Links internos - clareza para onde conduzem - tipos disponíveis - atualização dos links • Links externos - clareza para onde conduzem - devem apontar apenas para sites confiáveis - tipos disponíveis mais comuns: informações complementares, ilustrações, portais temáticos, etc • revisão constante dos links

  15. Aula 29set2007 LAYOUT DA FONTE • As mídias utilizadas devem ser interessantes • Tipos de mídias utilizadas • A harmonia entre a quantidade de mídias • Coerência entre as várias mídias • imagens com função de complementar o conteúdo e não apenas ilustrar • pertinência com os propósitos da fonte • legibilidade • clara identificação das imagens • Na estrutura do layout e arranjo é importante que: - haja coerência na utilização de padrões - os recursos sirvam a um propósito e não apenas decoração - as imagens facilitem a navegação - o design do menu seja estruturado para facilitar a busca - a criatividade contribua para a qualidade

  16. Aula 29set2007 RESTRIÇÕES PERCEBIDAS • Pequena quantidade de acessos simultâneos • Alto custo de acesso à fonte de informação • Mensagens de erro durante a navegação • Direitos autorais impedindo o acesso à informação completa

  17. Aula 29set2007 SUPORTE AO USUÁRIO • Contato com o produtor da fonte • Informações de ajuda na interface OUTRAS OBSERVAÇÕES PERCEBIDAS • Recursos que auxiliam o deficiente no uso da fonte • Opção de consulta em outras línguas

  18. INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO CONSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES CONFIABILIDADE DAS FONTES ADEQUAÇÃO DA FONTE LINKS LAYOUT DA FONTE RESTRIÇÕES PERCEBIDAS SUPORTE AO USUÁRIO

  19. INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO CONSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES CONFIABILIDADE DAS FONTES ADEQUAÇÃO DA FONTE LINKS LAYOUT DA FONTE RESTRIÇÕES PERCEBIDAS SUPORTE AO USUÁRIO

  20. INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO CONSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES CONFIABILIDADE DAS FONTES ADEQUAÇÃO DA FONTE LINKS LAYOUT DA FONTE RESTRIÇÕES PERCEBIDAS SUPORTE AO USUÁRIO

  21. Aula 29set2007 Outros critérios encontrados na literatura • Relevância dos documentos e aspecto de cobertura; • Aspectos gráficos: layouts, cores, fundos, fontes, textos e ícones ; • Credibilidade, conteúdo, apresentação formal do site, links, design, interatividade e anúncios; • Autoridade, escopo, cobertura/conteúdo, público alvo, proposta da informação, acesso/endereço do documento, corpo editorial, e atualidade.

  22. Aula 29set2007 ESTUDO DE CASO Critérios para avaliação da qualidade das informações sobre saúde disponíveis online (Juzzo) 100.000 web sites em saúde - acadêmicos - periódicos online - sites governamentais - sites de instituições de saúde - sites de contribuição individual - sites relacionados à indústria - sites comerciais

  23. Aula 29set2007 O que a autora percebeu... Não existe uma padronização clara critérios, mas existiam 98 instrumentos voltados a este fim dos quais: 47 divulgados antes de 1997 51 divulgados nos últimos 5 anos Somente 5 continham informações claras que permitiam a sua avaliação e nenhum reportava a validade ou confiabilidade da mensuração obtida Estudos que avaliaram web sites como fonte de informações para pessoas com feridas crônicas, diabetes e para tratamento de febre de crianças no domicílio identificaram que a maior parte das informações eram inconsistentes, inadequadas e incompletas.

  24. Aula 29set2007 Uma das diretrizes mais respeitas na área médica é da HON (Health on the Net Foundation), uma organização fundada em 1996 na Genebra com a missão de auxiliar a identificar web sites sobre saúde que são confiáveis. Os critérios da HON definem um conjunto de regras relacionados a princípios básicos de ética usados na apresentação da informação que asseguram que os usuários saibam a fonte e o propósito das informações. Além da HON, duas outras organizações apresentam diretrizes para a avaliação de informações em saúde disponíveis na Internet: a American Medical Association – AMA, e a Health Information Technology Institute – HITI.

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  28. Aula 29set2007 A área médica não seria um espaço potencial para que os profissionais da informação bibliotecários oferecessem seus serviços? Não seria um interessante nicho de mercado? Atuar oferecendo serviços como consultores autônomos...

  29. Aula 29set2007 SUGESTÕES DE LEITURA BASTOS, J. S. Y. Utilização de fontes de informação por executivos do setor de tecnologia da informação no Brasil. Revista Fonte. 2007. Disponível:< http://www.prodemge.gov.br/revistafonte/volume5/pdf/fontes_informacao05.pdf> Acesso em 10 maio. 2007. CUNHA, M. B. da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2001. LUZ, Carlos C. S; VITORINO, Elizete V; SILVA, Gislene M; MEDEIROS, Graziela M; TROGLIO, Jonathas.Fontes de Informação em educação á distância Disponíveis em meio eletrônico nas universidades federais brasileiras. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.12, n.1, p. 75-86, jan./jun., 2007. MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Tradução de Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF : Briquet de Lemos/Livros, 1999. TOMAÉL, M. I. et al. Avaliação de fontes de informação na Internet: critérios de qualidade. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 11, n. 2, p. 13-35, 2001. Disponível em: <http://www.informacaoesociedade.ufpb.br/>. Acesso em: 7 maio. 2007. TOMAÉL, M. I. et al. Critérios de qualidade para avaliar fontes de informação na Internet. In: TOMAÉL, M. I.; VALENTIM, M. L. P. (Org.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina: Eduel, 2004, p. 19-40

  30. Aula 26set2007 O que vem depois... OUTUBRO

  31. Aula 26set2007 O que vem depois... NOVEMBRO

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