1 / 23

Evangelho

Evangelho. O. Espiritismo. SEGUNDO O. Tema:. Bem-aventurados os Brandos e Pacíficos. PALESTRA 17/2009 - 02/06/2009. Um navio esteve perdido por muitos meses, viajando por mares desconhecidos. De repente, a tripulação vê, exultante, um morro à sua frente, de onde sobressaía uma forca.

verrill
Download Presentation

Evangelho

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Evangelho O Espiritismo SEGUNDO O Tema: Bem-aventurados os Brandos e Pacíficos PALESTRA 17/2009 - 02/06/2009

  2. Um navio esteve perdido por muitos meses, viajando por mares desconhecidos. De repente, a tripulação vê, exultante, um morro à sua frente, de onde sobressaía uma forca. Aliviados, os homens exclamam: “Graças a Deus! Chegamos à civilização! Qual é a ironia desse episódio? Que tipo de sinal deveria representar o mundo civilizado? RICHARD SIMONETTI

  3. Bem-aventurados os brandos, porque eles possuirão a Terra. (Mateus, V: 4). Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (Mateus, V: 9) VALORES DO MUNDO X VALORES CRISTÃOS

  4. NO USO POPULAR: BRANDURA PASSIVIDADE, FRAQUEZA BRANDO PESSOA EM QUEM “NÃO CORRE SANGUE NAS VEIAS” “SANGUE DE BARATA” PESSOA AUTORITÁRIA PERSONALIDADE FORTE

  5. NO CONCEITO ORIGINAL DE BRANDOS/MANSOS: EM GREGO: DOÇURA, TOLERÂNCIA EM HEBRAICO: DOÇURA É uma virtude, logo é um ato de força “A doçura é a força. É o domínio de tudo o que é irascível dentro de si mesmo” (Jean-Yves Leloup)

  6. Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás, e quem matar será réu no juízo. Pois eu vos digo que todo o que se irar contra o seu irmão será réu no juízo; e o que disser a seu irmão: raca, será réu no conselho; e o que disser: és louco, merecerá a condenação do fogo do inferno. (Mateus, V: 21 e 22). TODA VIOLÊNCIA É REPROVÁVEL, DESDE ATOS EXTREMOS COMO ASSASSINATOS ATÉ ATITUDES DE RISPIDEZ E CÓLERA PARA COM O PRÓXIMO.

  7. PARA JESUS, HOMEM FORTE É AQUELE QUE... • TEM UMA POSTURA DE PROFUNDO RESPEITO AO • OUTRO • TEM CONTROLE SOBRE OS PRÓPRIOS • PENSAMENTOS E IMPULSOS • CONSEGUE PERDOAR • SE DEFENDE SEM VINGANÇA • NÃO RESPONDE O MAL COM O MAL • TRIUNFA DO MAL COM O BEM

  8. PARA JESUS, HOMEM FRACO É AQUELE QUE... • PERDE O DOMÍNIO SOBRE SI MESMO APENAS POR • CONTA DE UMA CONTRARIEDADE, UMA OBSERVAÇÃO • INOFENSIVA E MAL INTERPRETADA, UM MERO • INCIDENTE SEM IMPORTÂNCIA.

  9. BRANDURA E MANSIDÃO SÃO O COMPORTAMENTO NÃO VIOLENTO. “Felizes os brandos, porque sabem dominar-se, e o domínio de si-próprios lhes valerá o domínio do mundo”.

  10. Muitos espíritos contemplam de perto o cristianismo e convivem com ele, sem suspeitarem de que é uma escola de energia. A mansidão e a humildade, que são inseparáveis, constituem a força de caráter e do domínio do próprio eu. GEORGES CHEVROT

  11. CAPÍTULO IX: BRANDURA MANSIDÃO AFABILIDADE PACIÊNCIA • Mais que virtudes, leis • Chaves para a • libertação interior

  12. O AUTO-CONTROLE: • Nos impede de falarmos cedo demais. • Nos impede de pronunciar a palavra que fere o • adversário em seu ponto fraco. • Nos impede de pronunciar a palavra que nunca vai ser • esquecida. • Leva-nos a esperar pelo momento propício para • fazermos uma observação mais velada. • Leva-nos, algumas vezes, a nos calar-nos • completamente.

  13. POR QUE SER BRANDO É TAREFA DOS FORTES? • Revidar, contra-atacar, pagar com a mesma moeda é • parte de nossa natureza animal. • Auto-controle é desafio para o espírito, pois requer • exercício. • Parábola dos cães • O pensamento de Jesus se apresenta como um grande antídoto contra a violência, pois procura atuar na raiz do problema: o coração do homem.

  14. Casos da Vida Edgar, juiz de Direito, deu o seguinte depoimento: Miguel matou o Jarbas. Confessou o crime. Tive que condená-lo. Mas o meu coração sangrava, pois fiquei conhecendo a história do Miguel. Aos cinco anos de idade, ele viu o próprio pai ser assassinado pelo Jarbas. No ambiente em que cresceu, só se falava em vingança. Nunca ouviu uma palavra sequer de perdão e de amor. Por isso, menino ainda, Miguel achou que ele devia vingar a morte do pai. Esperou longos anos, pois não queria que as duas filhas do Jarbas tivessem a sorte que ele mesmo teve. Só depois que as duas casaram, é que executou a vingança e matou o Jarbas. O seu crime foi resultado e o fruto do ambiente em que viveu. A lei dizia: “Deve ser condenado!” E foi condenado! Mas a lei, do jeito que ela era e é, não conseguiu atingir a causa que produziu o crime; não conseguiu atingir e processar o ambiente que, aos poucos, foi levando o Miguel a ser um assassino. Justiça foi feita, mas não foi uma justiça verdadeira e total. As causas que produziram o crime estão aí, e vão produzir outros crimes. E quem sabe, pode ser que eu mesmo esteja contribuindo para manter a causa que produz e gera o crime… Adaptação de texto de Carlos Mesters

  15. No Sermão da Montanha, Jesus diz que não basta não matar; é preciso não cultivar ódio e rancor pelos outros. O crime de Miguel foi plantado no coração porque só lhe falavam em ódio e vingança. O destino de Miguel poderia ter sido diferente se ele tivesse absorvido em profundidade a advertência do Cristo? Que advertência é essa? O juiz levantou um problema sério: para haver verdadeira justiça, não basta só castigar o Miguel, pois seu crime tem raízes mais profundas. Qual a pista que Jesus dá para solucionar o problema levantado por Edgar?

  16. CHAVES DE INTERPRETAÇÃO • Kardec, ao compor o capítulo juntou duas bem-aventuranças: • A Bem-aventurança dos que brandos • A Bem-aventurança dos pacíficos BRANDURA, MANSIDÃO CULTURA DE PAZ • Por trás mansidão e da brandura se esconde um objetivo, que é a paz. • Esta, para se tornar realidade, deve ser precedida de uma grande batalha interna que irá se refletir no mundo externo.

  17. Que paz queremos? A paz do mundo, que se adapta, ou a paz do Cristo, que não cede? A paz do mundo, que se adapta, ou a paz do Cristo, que não se adapta? Que paz queremos? Se queremos a paz do mundo, estejamos tranquilos, porque nada, ninguém nos perturbará. Se queremos a paz do mundo, podemos dormir tranquilos, porque respiramos juntamente com aqueles que se acostumaram com o ar infecto das planícies. Mas se queremos a paz do Cristo, tudo será diferente. É preciso que estejamos atentos à batalha, que acontecerá sobretudo dentro de nós mesmos. DELFOS Psicografia de Divaldo Pereira Franco

  18. A CONSTRUÇÃO DE UM MUNDO DE PAZ EXIGE O ABANDONO DE FRASES COMO: • É mais forte do que eu... • Quando me dou conta, a besteira já está feita... • Eu às vezes fico fora de mim... • Não consigo me controlar... • O sangue me sobe à cabeça... • Não sei o que me dá...

  19. “Segundo a idéia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa-vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados. Não vos mostra a experiência, a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam sob vossas vistas? Compenetrai-vos, pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode”. HAHNEMANN (Cap. IX, item 10)

  20. Se há tanta paz no azul que o céu abriga E há tanto azul que tanto bem nos faz, Se há tanto azul e há tanto céu, me diga: Por que é que o homem não encontra a paz? Se há tanta paz no verde-mar da onda Que faz-se verde e em branco se desfaz, Se há tanta onda pelo mar, responda: Por que é que o homem não encontra a paz? Se há tanta paz no olor das multicores, Flores: orquídeas, rosas, manacás... Se há tanta paz em cada flor e há tantas flores, Por que é que o homem não encontra a paz?

  21. Se há tanta paz nos cânticos suaves Que entoam na alvorada os sabiás, Se há tanta paz num canto de ave e há tantas aves, Por que é que o homem não encontra a paz? Se há tanta paz na brisa que desliza Sobre as folhagens, tímida e fugaz, Se há tanta paz na brisa e há tanta brisa, Por que é que o homem não encontra a paz? Se há tanta paz nas expressões tão mansas que ao vir ao mundo uma criança traz, E se a cada dia existem mais crianças, Por que é que o homem não encontra a paz?

  22. Se há tanta paz nos corações com fé, Que atrai o bem e afasta as coisas más, Então oremos juntos, todos de pé, Para que o homem encontre, um dia, a paz... LUNA FERNANDES

  23. Evangelho O Espiritismo SEGUNDO O Que bom que você veio! Volte sempre e vá com Jesus de Nazaré!!!

More Related