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Agricultura portuguesa

Agricultura portuguesa. Estudo de caso. Diferenças regionais. Norte e Centro (principalmente no litoral). Predomina a propriedade de pequena dimensão (minifúndio), o que dificulta a utilização da mecanização, utilizando por isso mais mão-de-obra. A produtividade é reduzida.

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Presentation Transcript


  1. Agricultura portuguesa Estudo de caso

  2. Diferenças regionais Norte e Centro (principalmente no litoral) • Predomina a propriedade de pequena dimensão (minifúndio), o que dificulta a utilização da mecanização, utilizando por isso mais mão-de-obra. A produtividade é reduzida. • Predomina uma policultura intensiva.

  3. Diferenças regionais Alentejo e Rigatejo • Predominam propriedades de grande dimensão (latifúndio), existindo por isso uma elevada mecanização e um reduzido número de agricultores e logo uma maior produtividade. • - Pratica-se, principalmente, uma monocultura extensiva, verificando-se nos últimos anos uma passagem para uma monocultura intensiva, devido ao aumento do regadio e do uso de fertilizantes, que ultrapassam os condicionalismos naturais existentes nesta região.

  4. Evolução da agricultura portuguesa com a entrada na União Europeia Política Agrícola Comum (PAC)

  5. Evolução da agricultura portuguesa com a entrada na União Europeia

  6. Evolução da agricultura portuguesa com a entrada na UE Incremento da mecanização Agricultura tradicional Aumento das produções de regadio Política Agrícola Comum (PAC) Emparcelamento Pouco modernizada Auto-consumo ou mercado interno Formação profissional Substituição de culturas

  7. Evolução da agricultura portuguesa com a entrada na UE Apesar dos investimentos realizados na agricultura portuguesa, aquando da entrada na União Europeia. Esta actividade continua a ser bastante débil devido: • Irregularidade do clima, principalmente a nível das precipitações; • Relevo muito acidentado na maioria do país; • Solos poucos férteis, na maior parte do país, ou inadequadamente utilizados; • Irregular divisão da propriedade rural, muito grande no norte e muito grande no sul; • Lenta modernização da agricultura, utilizando técnicas e métodos de cultivos típicos da agricultura tradicional; • Envelhecimento da população agrícola; • Fraca capacidade financeira dos agricultores; • Dificuldades a nível do escoamento do produto.

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