1 / 35

Escola E B 2, 3 D. Luís de Loureiro Área De Projecto As Aves Migratórias

Escola E B 2, 3 D. Luís de Loureiro Área De Projecto As Aves Migratórias. Índice. Introdução………………………………………………………3 As Aves Migratórias 1. Migração….....……………………..……………4 2. Estuário da região de Lisboa………………….6

varick
Download Presentation

Escola E B 2, 3 D. Luís de Loureiro Área De Projecto As Aves Migratórias

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Escola E B 2, 3 D. Luís de LoureiroÁrea De ProjectoAs Aves Migratórias

  2. Índice Introdução………………………………………………………3 As Aves Migratórias 1. Migração….....……………………..……………4 2. Estuário da região de Lisboa………………….6 3. Vários tipos de Aves Migratórias……………...7 Conclusão……………………………………………….…….30 Bibliografia……………………………………………….……31 Planificação do trabalho……………………………….…….32 Grupo de Trabalho…………………………………….……..33

  3. Introdução O tema do nosso Trabalho é As Aves Migratórias. Este tema foi escolhido devido ao tema global da Turma que é o “Ambiente”. O que pretendemos é mostrar à turma e a toda a comunidade escolar um pouco daquilo que nós aprendemos sobre as Aves Migratórias.

  4. Migração Muitas aves percorrem, longas distâncias entre diversas partes do mundo. Este tipo de viagem chama-se Migração. As aves dirigem-se no Inverno para locais quentes, onde encontrarão alimentos. Na primavera voltam ao ponto de partida para fazerem o ninho e se reproduzirem, É frequente voltarem ao mesmo local de onde tinham imigrado.A maioria das espécies tem rotas estabelecidas para a migração e viaja mais ou menos dentro de um horário, chegando e desaparecendo de acordo com o calendário. Algumas migram perto do solo e outras em altitudes de até 900 ou 1500 metros, mas raramente mais alto.

  5. Apesar de os indivíduos poderem voar de 50 a 80 quilómetros por hora, para se alimentar, são ultrapassados por outros, depois prosseguem, por isso à frente de migração progride lentamente, percorrendo cerca de 40 quilómetros por dia. Durante a migração, algumas aves seguem marcas terrestres óbvias, costas, rios, cadeias de montanhas, etc, mas outras passam por mares ou terras sem caraterísticas direcionais. Muitas aprendem rapidamente e lembram de aspetos topográficos. Migração, reprodução e muda são fases do ciclo anual das aves, todas reguladas pelo sistema neuroendócrino.

  6. As aves migradoras orientam-se sobretudo pelo sol (migração diurna), pelas estrelas (migração nocturna) e pelo campo magnético terrestre (que inclui os dois tipos de migrações citados). Algumas também recorrem a referências na paisagem. Só a título de curiosidade, na antiga Grécia pensava-se que as andorinhas se enterravam na lama para passarem o Inverno.Nem todas as aves migratórias nos visitam nos meses quentes para criarem os filhos, algumas espécies de regiões mais setentrionais escolhem o nosso país, e outros da região mediterrânica, para passarem o Inverno.

  7. Estuários da região Lisboa Lisboa é uma capital privilegiada, à beira de um dos mais bonitos estuários da Europa. A observação de flamingos e outras aves pode ser uma experiência fascinante.O Estuário do Tejo é uma Reserva Natural e é considerada uma das dez zonas húmidas mais importantes da Europa para as aves marinhas. Se aprecia o contacto directo com a natureza, não perca um passeio de barco por este grande estuário, onde poderá observar muitas das espécies que aqui encontram o seu habitat natural. Esse estuário de Lisboa tem cerca de 50 km.

  8. Andorinha-dos-beirais  Estas Andorinhas anunciam o início e o fim do Verão. Constroem o ninho com lama nos beirais das casas ou no interior dos celeiros, barracões ou outros edifícios de quintas. Chegam por volta de Março /Abril e entre Outubro e Novembro juntam-se em bandos, que podem chegar a centenas de elementos, para rumarem a sul, a fim de passarem o Inverno. A andorinha-das-chaminés distingue-se da Andorinha-dos-beirais  por apresentar umas grandes guias caudais, umas asas mais angulosas e uma face avermelhada. O abdómen da andorinha-das-chaminés é entre o creme claro e o rosa-vivo, sendo a parte superior azul-escuro metálico o abdómen da Andorinha-dos-beirais  é branco e a parte superior preta. Alimentam-se de insetos, constroem o ninho com lama e põem entre quatro a cinco ovos de cada vez, entre Maio e Junho, que são incubados tanto pelo macho como pela fêmea. Andorinha-dos-beirais 

  9. Cegonha–branca Em 1958/59, quando o Prof. Dr. Santos Júnior fez um recenseamento do número de ninhos de cegonha no Distrito de Bragança,   existiam 115 ninhos. Em 1994 restavam apenas 20. Nessa altura iniciou-se um esforço de preservação da espécie, nomeadamente com campanhas nas escolas e sensibilização das comunidades, e através da construção de ninhos artificiais, Cegonha–branca

  10. até porque um dos grandes problemas com que a cegonha se debateu foi o desaparecimento dos negrilhos, o principal suporte dos seus ninhos, devido à grafiose dos ulmeiros. Assim, embora muito lentamente, a cegonha está a regressar ao nordeste transmontano. Ave de grande envergadura (entre 95 e 105 cm de comprimento), é facilmente identificável pela elegância com que voa e por ser toda branca, à exceção das asas (pretas) e do bico e patas (vermelhas). Construía habitualmente o seu ninho no alto dos negrilhos, mas devido ao desaparecimento dos mesmos, utiliza torres (por exemplo a chaminé da antiga fábrica de telha de Mirandela), postes telefónicos ou estruturas artificiais construídas pelo homem para esse efeito. A postura, apenas uma por ano, ocorre entre Março e Maio, e é composta por três a cinco ovos brancos. A cegonha alimenta-se essencialmente de insetos, anfíbios e pequenos mamíferos.  

  11. Chapim-azul / Chapim-pretoChapim-real / Chapim-de-poupa As quatro espécies de chapins que podem ser observadas na região de Trás-os-Montes distinguem-se sobretudo pelo diferente colorido das penas e pelo tamanho (o preto é o mais pequeno, o real é o maior). O de poupa apresenta também uma poupa bem característica. Variam entre os 10 e os 14 cm de comprimento. São aves gregárias, podendo associar-se espécies diferentes. Nidificam em buracos de árvore, entre Abril e Maio, pondo entre 5 e 12 ovos em cada postura (apenas uma por ano), conforme a espécie, incubados pela fêmea. Chapim-azul Chapim-preto Chapim-real Chapim-de-poupa

  12. Codorniz A codorniz é, a par da rola e da perdiz, uma das espécies cinegéticas preferidas dos caçadores portugueses. É uma ave solitária, pequena (17/18 cm) e de voo rápido, sendo mais fácil ouvi-la do que vê-la. Caminhando pelo campo pode acontecer levantar voo aos nossos pés, pois apenas abandona a camuflagem do solo quando é quase pisada. Tem uma coroa preta e branca, o abdómen branco e o resto do corpo com tonalidades castanhas com riscas claras. Alimenta-se sobretudo de sementes, folhas e insetos. Faz o ninho numa cavidade do solo, entre Abril e Maio, onde põe entre 7 e 12 ovos cor creme com manchas castanhas, que são incubados pela fêmea durante 23/25 dias. Codorniz

  13. Corvo O corvo é o maior de todos os corvídeos, chegando quase aos 70 cm de comprimento. Tem um bico forte e curto, e uma «barba» hirsuta, que o distingue da gralha, que é também mais pequena. Tal como esta, é inteiramente negro. Corvo

  14. É principalmente necrófago, mas também mata pequenas aves e mamíferos, numa dieta que inclui ainda ovos, caracóis e cereais. Nidifica entre Fevereiro e Março num ninho em forma de uma grande taça, num armo bifurcado de uma árvore. Põe entre 4 e 6 ovos azul esverdeados claros com manchas castanhas, que são incubados pela fêmea durante 20/21 dias.

  15. Cotovia-de-poupa  A Cotovia-de-poupa  é uma espécie que se encontra bem distribuída por toda a Europa. Tem um bico castanho claro, comprido e encurvado e uma cauda curta arruivada na parte exterior. A parte superior do corpo é malhada de castanho e castanho amarelado, sendo o peito e o abdómen mais claros. Chega a medir 17 cm de comprimento, e voa sozinha ou em grupos que não ultrapassam os 10 indivíduos. Alimenta-se de sementes e insetos e nidifica entre Abril e Junho numa cova no chão. Põe entre 3 a 5 ovos de cor branco sujo com manchas castanho avermelhadas, que são incubados pela fêmea durante 12/13 dias. Cotovia-de-poupa

  16. Estorninho-malhado O estorninho é  uma espécie abundante em Trás-os-Montes, tanto que, fora da época de reprodução, podem ser observados bandos com milhares de indivíduos. Inverna no nosso país, e tem uma plumagem que difere entre o Verão e Inverno. No Inverno o peito negro enche-se de pintas esbranquiçadas e o bico amarelo escurece um pouco. Mede pouco mais de 20 cm e alimenta-se de insectos, sementes e frutos. Nidifica entre Abril e Maio, 5 a 7 ovos azuis claros, que são incubados pela fêmea e pelo macho durante 12/15 dias. Estorninho-malhado

  17. Gaio Uma plumagem colorida, onde se destacam o azul e branco das asas que contrastam com o preto dominante, e uns gritos ásperos - kaaa - identificam esta grande ave que chega a medir quase 40 cm. Tem uma coroa malhada de branco e preto, a parte superior num cor-de-rosa acastanhado e o peito e abdómen da mesma cor, mas mais clara. Alimenta-se de nozes, crias de aves, vermes, insectos e bolotas. Faz o ninho nos ramos das árvores, entre Abril e Maio, onde põe entre 5 e 7 ovos verdes claros com manchas castanho-claras, que são incubados tanto pelo macho como pela fêmea durante 16/17 dias. Gaio

  18. Gralha-preta A gralha é uma ave de grandes dimensões - pode atingir meio metro - totalmente preta, inclusive o bico e as patas, e de hábitos agressivos. Alimenta-se de carne morta, aves, ovos, insectos e cereais. Nidifica entre Março e Maio, 4 a 6 ovos azul esverdeados com manchas castanhas, que são incubados pela fêmea durante 18/20 dias. O ninho é em forma de taça, no topo de uma árvore. Gralha-Preta

  19. Melro-preto   O melro-preto é uma das aves mais comuns em Trás-os-Montes e também mais facilmente identificáveis. Apresenta dimorfismos sexual: o bico do macho é amarelo e o da fêmea acastanhado, o macho tem as penas todas pretas e a fêmea é mais acastanhada, tendo o peito salpicado de malhas cinzento acastanhadas. Alimenta-se de insetos, minhocas e bagas e frequenta tanto os campos como os jardins. Nidifica entre Março e Maio, 4 a 5 ovos azul claros com manchas avermelhadas, que são incubados pela fêmea durante 11/17 dias. O ninho é em forma de taça, numa árvore ou arbusto. Melros

  20. Papa-figos O papa-figos é uma ave de cores muitos vivas, mas difícil de observar. Apresenta elevado dimorfismo sexual: o macho é amarelo vivo, com as asas e a cauda pretas. As fêmeas e os juvenis são esverdeados e pretos, com algum branco malhado na parte inferior. Alimenta-se de insetos, bagas e frutos e mede 23/25 cm. Faz o ninho em forma de taça, numa árvore, pondo 3 a 4 ovos brancos com manchas castanhas, que são incubados sobretudo pela fêmea durante duas semanas. Papa-figos

  21. Pardal-comum O pardal é a mais familiar das aves, encontrando-se em todos os locais habitados por pessoas, no campo ou na cidade. Apresenta dimorfismo sexual, tendo o macho tons castanhos mais escuros e a fêmea uma lista supraciliar clara. O macho distingue-se ainda da fêmea por uma coroa cor de chocolate e um bibe preto que se alarga pelo peito. Costuma formar grandes bandos, que podem atingir as 500 unidades. Mede entre 14 e 15 cm e alimenta-se de restos de comida, de sementes e de insetos. Reproduz-se em fendas de edifícios ou em buracos de árvores. Põe 3 a 5 ovos cinzentos manchados, que são incubados sobretudo pela fêmea, durante 11/14 dias. Pardal

  22. Perdiz A perdiz é  uma das espécies cinegéticas preferidas dos caçadores portugueses e bastante abundante no nordeste transmontano. Para além da Península Ibérica, apenas se encontra presente em França, Norte de Itália e parte da Grã-bretanha, onde foi introduzida. Costuma andar em pequenos bandos, com um máximo de 15 indivíduos. Voa rente ao solo, depois de uma pequena corrida para tomar balanço. É uma excelente andarilha e tem um tamanho tamanho entre 35 e 40 cm. Apresenta os flancos caracteristicamente estriados de castanho e branco, com uma linha preta contornando o branco das faces e descendo até ao peito, onde forma um colar negro e de onde partem estrias da mesma cor que salpicam o cinzento do peito. Perdiz

  23. As costas e a parte superior da cabeça são num quente tom de castanho, o bico e as patas vermelhas. O macho é maior e mais pesado do que a fêmea, apresentando uma cabeça mais volumosa. É uma ave que prefere especialmente as zonas de culturas cerealíferas, mas também se pode encontrar na periferia das áreas incultas ou matos, por vezes também em vinhas. A sua alimentação é essencialmente insetívora no primeiro ano de vida, e evolui depois radicalmente por forma a englobar produtos de origem quase só vegetal. Perdiz

  24. O acasalamento destas aves ocorre geralmente entre Fevereiro e Março, podendo haver alterações conforme as condições atmosféricas; fazem o ninho geralmente no chão, junto a tufos de ervas, debaixo de ramos secos, junto a linhas de água. A postura é feita entre Abril e Maio, com um número de ovos (amarelados com manchas avermelhadas) entre 8 e 23 (em média 12); a incubação dura cerca de 23 dias, e por vezes em dois ninhos, um incubado pelo macho e outro pela fêmea. Perdiz

  25. Pintassilgo Pintassilgo Todos conhecem o colorido do pintassilgo e o seu doce trinado, que por vezes o confina a gaiolas para deleite dos humanos. Tem uma coroa vermelha, branca e preta, uma parte superior castanha, mas com as asas pretas e amarelo brilhante. Tem a garganta vermelha, o abdómen branco e o peito castanho-claro. Alimenta-se sobretudo de sementes, selvagens ou cultivadas. Nidifica entre Abril e Maio, e em cada uma das posturas (duas) põe entre quatro e sete ovos azuis com manchas pretas, incubados pela fêmea durante 12/14 dias. É um pouco mais pequeno que o tentilhão, medindo entre 11 e 12 cm.

  26. Rola A rola é uma ave da mesma família dos pombos e distingue-se destes por ser mais pequena (28 cm) e de silhueta mais esbelta; em voo nota-se o batimento de asas mais irregular e a cauda negra com barra terminal branca. Outra característica notável é a existência de listras pretas e brancas no pescoço. É uma ave migratória que invernando no continente africano, vem nidificar à Europa; a sua entrada dá-se a partir do mês de Abril e chegam até ao sul da Escócia e ao norte da Alemanha. Rola

  27. De fins de Julho a fins de Setembro, e mesmo princípios de Outubro, partem para a sua área de Inverno, na Africa tropical (Gâmbia, Senegal, norte da Nigéria, Chade, Sudão, Abissínia e Eriteia), registando-se as grandes entradas nestes países em meados de Setembro. A sua alimentação baseia-se em sementes de plantas espontâneas e de plantas de cultivo, cereais, mas também come insectos, embora em pequena percentagemAs rolas são normalmente vistas aos pares ou em grupos que podem atingir os cinquenta elementos. São aves tímidas, mas que se fazem ouvir de forma notável no Verão, com o seu arrulho de chamamento. Os primeiros ninhos são feitos em Maio, construídos rudimentarmente com gravetos entrecruzados, em árvores várias e também em silvados, tojos e arbustos diversos. A postura e de dois ovos, raramente um; a incubação é feita por ambos os sexos e dura 13 a 14 dias. Rola

  28. Tentilhão O  tentilhão é, a par do pardal, uma das espécies mais abundantes. Costuma ser observado ao longo das estradas, levantando voo à passagem dos automóveis. Durante o Inverno forma  grandes bandos que podem chegar às duzentas unidades. Mede entre 14 e 16 cm, apresentando um certo dimorfismo sexual: o macho tem uma coroa azul-acinzentada e o peito rosado. A fêmea tem uma coroa castanha e um peito creme. A parte superior de ambos é acastanhada. Nidifica em Abril/Maio, pondo quatro ou cinco ovos azuis-claros com manchas vermelhas. Tentilhão

  29. Rouxinol O rouxinol é um excelente cantor, sendo mais frequentemente ouvido do que observado. O seu canto é uma extensa canção de longos trinados fluidos, com um piiuu no começo, que terminam em crescendo. É normalmente ouvido depois do escurecer, mas também se ouve com frequência durante o dia. Está quase sempre oculto pela vegetação, embora por vezes o macho se empoleire a descoberto para cantar um pouco após a sua chegada. Quando canta, abre a cauda. Os adultos são castanho avermelhados na parte superior, cor que se funde com tons creme na parte inferior. Os juvenis são mais claros na parte superior e apresentam um escamado na parte inferior. Mede 16/17 cm e alimenta-se sobretudo de insectos. Nidifica entre Maio e Junho num ninho em forma de taça, numa árvore, onde põe entre 4 e 5 ovos com manchas avermelhadas, que são incubados pela fêmea durante 13/14 dias. Rouxinol

  30. Pica-pau O vermelho da nuca e das penas infra caudais dão um toque de colorido a esta ave, que de resto apenas apresenta o preto e o branco. A fêmea não tem a mancha vermelha na nuca, e os juvenis têm a coroa toda vermelha. O pica-pau é um bom trepador, e tanto o macho como a fêmea costumam tamborilar em árvores mortas, produzindo um som cavo, sonoro e de longo alcance, numa insólita atividade que lhe valeu o nome. Mede 22/24 cm e alimenta-se sobretudo de insetos. Nidifica entre Maio e Junho num buraco numa árvore, põe entre 4 e 7 ovos brancos, que são incubados principalmente pela fêmea durante 16 dias. Pica-pau

  31. Tordo-músico  O tordo é uma espécie muito abundante e de elevado interesse cinegético. Passa o Inverno em Portugal, onde também nidifica. Nas suas penas predomina o tom castanho, apresentando o peito com tons mais claros malhados de preto. Mede um pouco mais de 20 cm e tem o hábito característico de repetir a frase do canto três a quatro vezes. Nidifica entre Março e Junho, 4 a 6 ovos azul claros com manchas pretas, que são incubados pela fêmea durante 11/15 dias. O ninho é em forma de taça, numa árvore ou arbusto. Tordo

  32. Conclusão Ao longo deste trabalho vimos como são as rotas de migração de várias espécies de aves. Todas elas têm uma coisa em comum , a procura de países ou zonas mais quentes e que reúnam as condições para que as aves possam procriar , alimentarem-se e viverem de acordo com as suas características. Falámos apenas das aves , que fazem migração para e dentro do nosso país, mas como devem calcular há centenas de outras aves e de outras rotas pelo mundo fora. Este assunto é cada vez mais importante, face à tão falada gripe das aves que se pode espalhar por todo mundo devido às migrações das várias espécies.

  33. Bibliografia O nosso trabalho foi feito com recurso à Internet e a livros. O site que nós consultámos foi: www.asaves.pt entre outros. Recorremos também ao motor de busca “Google” escrevendo aves migratórias. O livro que consultamos foi o livro das “Aves”.

  34. Planificação Do Trabalho Tema: O Meio Ambiente Sub tema: As Aves Migratórias Objectivos: 1- Divulgar as aves migratórias; 2- Promover interdisciplinaridade 3- Desenvolver o trabalho de grupo e cooperação; 4- Incutir o espírito crítico, método de trabalho e pesquisa: 5- Promover a actividade; 6- Criar o gosto pela recolha de informação, produção ou produções relativas ao tema; 7- Conhecer diferentes tipos de aves migratórias e as doenças que podem transmitir; Distribuição de tarefas: Todos fazem um pouco de tudo. Produto final: Com este trabalho pretendemos elaborar uma apresentação em PowerPoint para poder ficar na biblioteca da escola.

  35. Trabalho realizado por: Fernando Mendes 8ºA Nº: 10 Catarina Cruz 8ºA Nº: 5 António Patrício 8ºA Nº: 3 Sónia Ferreira 8ºA Nº: 18 Docente: Delfim Figueiredo

More Related