1 / 23

L gica Discursiva Midi tica

A sociedade do espet

urbana
Download Presentation

L gica Discursiva Midi tica

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. Lógica Discursiva Midiática mídia como mediadora de discursos; inserida na lógica do “MERCADO DISCURSIVO”; logo, a mídia é definida também pela lógica das mercadorias, em que importa mais a quantidade (em termos de valores) que a qualidade;

    2. A sociedade do espetáculo - Guy Debord - segundo Guy Debord (filósofo, cineasta e ativista francês), o consumo é alienado e torna-se um dever suplementar à produção alienada; isso faz com que o homem aceite – e entre - na lógica – dos valores pré-estabelecidos do capitalismo; e nesse consumo exacerbado e alienado ...

    3. A sociedade do espetáculo - Guy Debord - “toda a vida nas quais reinam as condições modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era diretamente vivido se afastou numa representação” – Guy Debord (1967).

    4. A sociedade do espetáculo - Guy Debord - A SOCIEDADE PREFERE: IMAGEM/REPRESENTAÇÃO ao realismo concreto APARÊNCIA ao ser ILUSÃO à realidade IMOBILIDADE à atividade de pensar e reagir com dinamismo Assim, o homem é levado à PASSIVIDADE

    5. A REALIDADE PASSA A SER VIVIDA NO REINO DAS IMAGENS E NÃO NO PLANO DA PRÓPRIA REALIDADE.

    6. A sociedade do espetáculo os indivíduos abdicam da dura realidade dos acontecimentos da vida e passam a viver em um mundo movido pelas aparências e pelo consumo permanente de fatos, notícias, produtos e mercadorias; isso se dá pela mediação das imagens e mensagens dos meios de comunicação de massa, que são a manifestação superficial mais esmagadora da sociedade do espetáculo.

    7. E o que é o espetáculo? uma forma de manipulação em que os indivíduos são obrigados a contemplar e a consumir passivamente as imagens de tudo o que lhes falta em sua existência, num processo de “empobrecimento, submissão e negação da vida real”; esse consumo transmite uma sensação de permanente aventura, felicidade, grandiosidade e ousadia.

    8. Espetáculo e Sociedade do Consumo tudo é consumido nessa sociedade que se relaciona pelo espetáculo. A droga, por exemplo, não é tratada em família, mas na novela.

    9. E o que é o espetáculo? o espetáculo não é um conjunto de imagens, mas um forma de relação social entre as pessoas, mediada pela imagem.

    10. Implicações do Espetáculo o espetáculo se constitui na realidade e a realidade no espetáculo. Já não existe limite definido para as coisas. o homem passa a viver uma vida sonhada e idealizada, na qual a ficção mistura-se à realidade e vice-versa. exemplo disso é o efeito-sanduíche realidade-ficção-realidade, pelo qual os jornais (reino da realidade) se organizam como melodramas (reino da ficção) e as novelas (reino da ficção) vão se alimentar no reino da realidade.

    12. Implicações do Espetáculo a notícia bebe da ficção e vice-versa, produzindo um entendimento parcial, fragmentado e nunca pleno do mundo dos acontecimentos; frente a esse emaranhado da programação, o reino das emoções (raiva, felicidade, justiça, paz, solidariedade) é apresentado como espetáculo.

    14. Implicações do Espetáculo nesse sentido, os meios de comunicação de massa apresentam uma realidade própria para que a sociedade crie novos critérios de julgamento e justiça, conforme seus conceitos manipuladores.

    15. Espetáculo Concentrado hegemonia dos atletas soviéticos nas Olimpíadas das décadas de 1960 e 1970: o triunfo esportivo maquiando os eventuais desgastes do regime em relação ao campo de direitos humanos, alimentação e trabalho; e assim, acredita-se, funcionam os espetáculos do futebol no Brasil (o espetáculo maquiando crises políticas, econômicas e a miséria social).

    16. Espetáculo Concentrado no Brasil pós-1964, com slogans e lemas político-propagandísticos como “Brasil, ame-o ou deixe-o”, reproduzidos nas rádios e TVs, os militares tentavam silenciar as atrocidades cometidas.

    17. Espetáculo Difuso em regimes mais democráticos, a superprodução de mercadorias em marcas variáveis induz e garante um aparente “poder de escolha”, fazendo com que os indivíduos vivam num reino falso da liberdade de escolha.

    18. Implicações do espetáculo o critério de verdade e validade da realidade é tudo aquilo que foi noticiado; se a mídia não noticiou, não teve registro imagético, logo, as pessoas tornam-se céticas quanto à veracidade da informação; ou seja, se não apareceu em jornais, rádios e TV, não aconteceu; isso gera uma total desinformação da sociedade.

    19. Desinformação da sociedade desinformação enquanto novo tipo de informação que contém uma certa parte da verdade, que será usada de forma manipulatória; ou seja, desinformação como “mau uso da verdade”. o desaparecimento de critérios de verdade e validade, que antes eram referenciados em atitudes e funções específicas desempenhadas no mundo do trabalho.

    20. Desinformação da sociedade um médico, por exemplo, pode ser ao mesmo tempo ator e cantor, e aparecer na TV fazendo propaganda de determinada marca de medicamento como a ideal para uma doença.

    21. Desinformação da sociedade nessa sociedade do espetáculo, todos podem ter 15 minutos de fama.

    22. Desinformação da sociedade SOCIEDADE DO ESPETÁCULO, DO CONSUMO E DA FRAGMENTAÇÃO nesse real fabricado, a sociedade busca um certo tipo de felicidade no consumo.

More Related