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Em jornada sinodal, Todos juntos, mão na mão, Numa igreja a renovar-se Em Comunhão para a Missão

Em jornada sinodal, Todos juntos, mão na mão, Numa igreja a renovar-se Em Comunhão para a Missão. HINO DO SÍNODO. Em Igreja, tu e eu abertos p’ra acolher Quem aceita o desafio de mudar para crescer. Cristo é nosso caminho que ao Pai nos conduz,

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Em jornada sinodal, Todos juntos, mão na mão, Numa igreja a renovar-se Em Comunhão para a Missão

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Presentation Transcript


  1. Em jornada sinodal, Todos juntos, mão na mão, Numa igreja a renovar-se Em Comunhão para a Missão HINO DO SÍNODO Em Igreja, tu e eu abertos p’ra acolher Quem aceita o desafio de mudar para crescer. Cristo é nosso caminho que ao Pai nos conduz, Na alegria do Espírito, Fonte da Eterna Luz.

  2. Ó Trindade Santa, Pai, Filho e Espírito Santo, modelo perfeito de comunidade, fonte da verdadeira comunhão, iluminai o nosso Bispo, sacerdotes e diáconos, religiosos e leigos com o Dom da Vossa Sabedoria, para tornar a nossa igreja diocesana aberta e acolhedora, renovada e rejuvenescida à luz do Evangelho, e que ninguém se sinta estranho. Maria, Mãe da Igreja acolhe-nos nesta Missão, anima o nosso compromisso baptismal a fim de sermos capazes de viver, testemunhar e anunciar Jesus Cristo ao mundo de hoje. Ámen.

  3. Salmo 139(139) Tu me sondas e me conheces. 2.Tu conheces o meu sentar e o meu levantar, de longe penetras o meu pensamento. 3.Examinas o meu andar e o meu deitar, todos os meus caminhos Te são familiares. 4.A palavra ainda não me chegou à língua, e Tu, Senhor, conhece-la perfeitamente. 5.Tu me envolves por detrás e pela frente, e sobre mim colocas a tua mão. 6.É um saber maravilhoso que me ultrapassa, é alto de mais: não posso atingi-lo!

  4. Para onde irei, longe do teu espírito? Para onde fugirei, longe da tua presença? 8.Se subo ao céu, Tu lá estás. Se desço ao abismo, lá Te encontro. Se levanto voo para as margens da aurora, se emigro para os confins do mar, 10.aí me alcançará a tua esquerda, e a tua direita me sustentará.

  5. Oragos das Paróquias São Pedro, rogai por nós (Covelo de Paivô) São Facundo, rogai por nós (Covas do Rio) Nossa Senhora do Pranto, rogai por nós (Gafanhão) São Martinho, rogai por nós (São Martinho das Moitas) Santo Adrião, rogai por nós (Sul) Santíssimo Salvador, tende piedade de nós (Figueiredo de Alva) Nossa Senhora da Purificação, rogai por nós (Vila Maior) São João Batista, rogai por nós (Pinho) São Félix, rogai por nós (São Félix)

  6. ASSEMBLEIA DE LEIGOS EM S. FÉLIX – 30-06-2012 Programa 21,00h Momento de recolhimento na Igreja 21,15h Acolhimento pelos Jovens Horizonte no salão 21,30h Hino e oração do Sínodo 21,40h –Oração comunitária e leitura da Palavra de Deus 21,55h – A Ceia do Senhor e a Eucaristia celebrada pelos 1.os cristãos – textos bíblicos, Didaké e Apologia de S. Justino 22,30h – Os 1.os cristãos e a sociedade de então Carta a Diogneto (clip) 22,40h – Partilha de bens 22,50h -Oração final 22.55 - Chá rolante

  7. S. Lucas22,14-23 S. Lucas, 22, 14-23 14.Chegada que foi a hora, Jesus pôs-se à mesa, e com ele os apóstolos.15.Disse-lhes: Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de sofrer.16.Pois vos digo: não tornarei a comê-la, até que ela se cumpra no Reino de Deus.17.Pegando o cálice, deu graças e disse: Tomai este cálice e distribuí-o entre vós.18.Pois vos digo: já não tornarei a beber do fruto da videira, até que venha o Reino de Deus.19.Tomou em seguida o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.20.Do mesmo modo tomou também o cálice, depois de cear, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós..

  8. 1 Cor.11,17-29 Fazendo-vos essas advertências, não vos posso louvar a respeito de vossas assembleias que causam mais prejuízo que proveito.18.Em primeiro lugar, ouço dizer que, quando se reúne a vossa assembléia, há desarmonias entre vós. (E em parte eu acredito.19.É necessário que entre vós haja partidos para que possam manifestar-se os que são realmente virtuosos.)20.Desse modo, quando vos reunis, já não é para comer a ceia do Senhor,21.porquanto, mal vos pondes à mesa, cada um se apressa a tomar sua própria refeição; e enquanto uns têm fome, outros se fartam.22.Porventura não tendes casa onde comer e beber? Ou menosprezais a Igreja de Deus, e quereis envergonhar aqueles que nada têm? Que vos direi? Devo louvar-vos? Não! Nisto não vos louvo...

  9. 23.Eu recebi do Senhor o que vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão 24.e, depois de ter dado graças, partiu-o e disse: Isto é o meu corpo, que é entregue por vós; fazei isto em memória de mim.25.Do mesmo modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de mim. 26.Assim, todas as vezes que comeis desse pão e bebeis desse cálice lembrais a morte do Senhor, até que venha.27.Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor.28.Que cada um se examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice.29.Aquele que o come e o bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação.

  10. 30.Esta é a razão por que entre vós há muitos adoentados e fracos, e muitos mortos. Act,2, 42 Eles mostravam-se assíduos ao ensinamento dos apóstolos, à comunhão fraterna, à fração do pão e às orações. “

  11. Didaké, 14 A Eucaristia celebrava-se no Domingo e exigia a reconciliação com os irmãos, como preparação imediata para a celebração: “ No dia do Senhor reuni-vos para a fração do pão e a ação de graças, depois de terdes confessado os vossos pecados, para que o vosso sacrifício seja puro. Quem tiver alguma desavença com o seu irmão, não se reúna convosco antes de se reconciliar, para que não seja profanado o vosso sacrifício.” (Didaké 14: AL 207)

  12. Descrição da Santa Missa na Igreja primitiva por São Justino, mártir “Terminadas as orações, damos mutuamente o ósculo da paz. Apresenta-se, então, a quem preside aos irmãos, pão e um vaso de água e vinho, e ele tomando-os dá louvores e glória ao Pai do universo pelo nome de seu Filho e pelo Espírito Santo, e pronuncia uma longa ação de graças em razão dos dons que dele nos vêm. Quando o presidente termina as orações e a ação de graças, o povo presente aclama dizendo: Amém... Uma vez dadas as graças e feita a aclamação pelo povo, os que entre nós se chamam diáconos oferecem a cada um dos assistentes parte do pão, do vinho, da água, sobre os quais se disse a ação de graças, e levam-na aos ausentes.

  13. Este alimento se chama entre nós Eucaristia, não sendo lícito participar dele senão ao que crê ser verdadeiro o que foi ensinado por nós e já se tiver lavado no banho [batismo] da remissão dos pecados e da regeneração, professando o que Cristo nos ensinou. Porque não tomamos estas coisas como pão e bebida comuns, mas da mesma forma que Jesus Cristo, nosso Senhor, se fez carne e sangue por nossa salvação, assim também se nos ensinou que por virtude da oração do Verbo, o alimento sobre o qual foi dita a ação de graças - alimento de que, por transformação, se nutrem nosso sangue e nossas carnes - é a carne e o sangue daquele mesmo Jesus encarnado.

  14. E foi assim que os Apóstolos, nas Memórias por eles escritas, chamadas Evangelhos, nos transmitiram ter-lhe sido ordenado fazer, quando Jesus, tomando o pão e dando graças, disse: "Fazei isto em memória de mim, isto é o meu corpo". E igualmente, tomando o cálice e dando graças, disse: "Este é o meu sangue", o qual somente a eles deu a participar... No dia que se chama do Sol [domingo] celebra-se uma reunião dos que moram nas cidades e nos campos e alí se lêem, quanto o tempo permite, as Memórias dos Apóstolos ou os escritos dos profetas. Assim que o leitor termina, o presidente faz uma exortação e convite para imitarmos tais belos exemplos.

  15. Erguemo-nos, então, e elevamos em conjunto as nossas preces, após as quais se oferecem pão, vinho e água, como já dissemos. O presidente também, na medida de sua capacidade, faz elevar a Deus suas preces e ações de graças, respondendo todo o povo "Amém". Segue-se a distribuição a cada um, dos alimentos consagrados pela ação de graças, e seu envio aos doentes, por meio dos diáconos. Os que têm, e querem, dão o que lhes parece, conforme sua livre determinação, sendo a coleta entregue ao presidente, que assim auxilia os órfãos e viúvas, os enfermos, os pobres, os encarcerados, os forasteiros, constituíndo´se, numa palavra, o provedor de quantos se acham em necessidade." (Apologias)

  16. CARTA A DIOGNETO Exórdio Excelentíssimo Diogneto, vejo que te interessas em aprender a religião dos cristãos e que, muito sábia e cuidadosamente, te informaste sobre eles: Qual é esse Deus no qual confiam e como o veneram, para que todos eles desdenhem o mundo, desprezem a morte, e não considerem os deuses que os gregos reconhecem, nem observem a crença dos judeus; que tipo de amor é esse que eles têm uns para com os outros; e, finalmente, por que essa nova estirpe ou gênero de vida apareceu agora e não antes. Aprovo esse teu desejo e peço a Deus, o qual preside tanto o nosso falar como o nosso ouvir, que me conceda dizer de tal modo que, ao escutar, te tornes melhor; e assim, ao escutares, não se arrependa aquele que falou [...]

  17. Os cristãos não se distinguem dos demais homens, nem pela terra, nem pela língua, nem pelos costumes. Nem, em parte alguma, habitam cidades peculiares, nem usam alguma língua distinta, nem vivem uma vida de natureza singular. Nem uma doutrina desta natureza deve a sua descoberta à invenção ou conjectura de homens de espírito irrequieto, nem defendem, como alguns, uma doutrina humana. Habitando cidades Gregas e Bárbaras, conforme coube em sorte a cada um, e seguindo os usos e costumes das regiões, no vestuário, no regime alimentar e no resto da vida, revelam unanimemente uma maravilhosa e paradoxal constituição no seu regime de vida político-social. Habitam pátrias próprias, mas como peregrinos: participam de tudo, como cidadãos, e tudo sofrem como estrangeiros. Toda a terra estrangeira é para eles uma pátria e toda a pátria uma terra estrangeira.

  18. Casam como todos e geram filhos, mas não abandonam à violência os recém-nascidos. Servem-se da mesma mesa, mas não do mesmo leito. Encontram-se na carne, mas não vivem segundo a carne. Moram na terra e são regidos pelo céu. Obedecem às leis estabelecidas e superam as leis com as próprias vidas. Amam todos e por todos são perseguidos. Não são reconhecidos, mas são condenados à morte; são condenados à morte e ganham a vida. São pobres, mas enriquecem muita gente; de tudo carecem, mas em tudo abundam. São desonrados, e nas desonras são glorificados; injuriados, são também justificados. Insultados, bendizem; ultrajados, prestam as devidas honras. Fazendo o bem, são punidos como maus; fustigados, alegram-se, como se recebessem a vida. São hostilizados pelos Judeus como estrangeiros;

  19. são perseguidos pelos Gregos, e os que os odeiam não sabem dizer a causa do ódio. Numa palavra, o que a alma é no corpo, isso são os cristãos no mundo. A alma está em todos os membros do corpo e os cristãos em todas as cidades do mundo. A alma habita no corpo, não é, contudo, do corpo; também os cristãos, se habitam no mundo, não são do mundo. A alma invisível vela no corpo visível; Também os cristãos sabe-se que estão neste mundo, mas a sua religião permanece invisível. A carne odeia a alma, e, apesar de não a ter ofendido em nada, faz-lhe guerra, só porque se lhe opõe a que se entregue aos prazeres; da mesma forma, o mundo odeia os cristãos que não lhe fazem nenhum mal, porque se opõem aos seus prazeres. A alma ama a carne, que a odeia, e os seus membros; Também os cristãos amam os que os odeiam.

  20. A alma está encerrada no corpo, é todavia ela que sustém o corpo; Também os cristãos se encontram retidos no mundo como em cárcere, mas são eles que sustêm o mundo. A alma imortal habita numa tenda mortal; Também os cristãos habitam em tendas mortais, esperando a incorrupção nos céus. Provada pela fome e pela sede, a alma vai-se melhorando; também os cristãos, fustigados dia-a-dia, mais se vão multiplicando. Deus pô-los numa tal situação, que lhes não é permitido evadir-se.

  21. Oração final Salmo 138 (139) 17.Mas, para mim, são difíceis os teus projectos! meu Deus, como é grande a soma deles! 18.Se os conto... são mais numerosos que a areia! E, ao despertar, ainda estou contigo! 23.Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração! Prova-me, e conhece os meus sentimentos! 24.Vê se ando por um caminho errado, e conduz-me pelo caminho eterno. Amen

  22. Mensagem eucarística Fruto da Terra e do trabalho do Homem … A EUCARISTIA - oferenda de Acção de Graças no Sacrifício de Cristo – PERENA FONTE de vida e de graça…

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