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O “Mundo” da Esquizofrenia

O “Mundo” da Esquizofrenia . Maria do Céu de Moura Lourenço – ICCG2ºano Orientador de Formação: Dr Mário Couto C.S. Tondela: Diretor: Dr César Branquinho. cv:

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O “Mundo” da Esquizofrenia

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Presentation Transcript


  1. O “Mundo” da Esquizofrenia Maria do Céu de Moura Lourenço – ICCG2ºano Orientador de Formação: Dr Mário Couto C.S. Tondela: Diretor: Dr César Branquinho

  2. cv: Usualmente o paciente com esquizofrenia mantém clara a sua consciência e sua capacidade intelectual, porém há distorção característica do pensamento, da percepção e inadequação dos afetos Definição Eugem Bleuler – Esquizofrenia =” Mente dividida”, dissociação que às vezes o paciente percebia entre si mesmo e a pessoa que ocupa seu corpo.

  3. Visão da Sociedade cv: Erradamente atribui-se a esquizofrenia à cisão de personalidade, dissociação em personalidades, o que não é correcto. Ser portador de esquizofrenia não significa ter dupla personalidade cv: A percentagem dos pacientes psicóticos esquizofrênicos que pode ser violenta é pequena. Quem mais agride é a sociedade ao “louco” do que o contrário. É a sociedade das pessoas normais quem prende, agride, amarra, interna sem consentimento, seda, dopa, exclui e estigmatiza. Culturalmente o doente portador de esquizofrenia representa o estereotipo do “louco”, um indivíduo que produz grande estranheza social devido ao seu desprezo para com a realidade reconhecida. Agindo como alguém que rompeu as amarras da concordância cultural, o esquizofrênico menospreza a razão e perde a liberdade de escapar as suas fantasias.

  4. História 1400 a .C. no Ayur-Veda da antiga Índia -é descrito uma condição que poderia corresponder à atual esquizofrenia 1856, Morel - introduz o termo “demência precoce” 1868 - introduz-se o termo “catatonia” e “paranóia” 1896, Krepelin Evidencia seu início cedo, sua evolução para a deterioração e sua oposição à psicose maníaco-depressiva, identificando 3 subgrupos: Paranóide, catatônica e hebefrênica. 1911, Bleuler introduz o termo “esquizofrenia” para substituir o termo “demência precoce” 1952 na primeira edição do “diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders”, da Associação de Psiquiatria Americana, a esquizofrenia é classificada como “reações esquizofrênicas”incluindo os tipos: Hebefrênico, catatônico, paranóide, aguda indiferenciada, crônica indiferenciada, esquizoafetivo, infantil e residual

  5. Dados Epidemiológicos >2 milhões de pessoas >100.000 pacientes com esquizofrenia devem ser hospitalizados alguma vez na vida Cerca de 2/3 dos pacientes necessitam ser hospitalizados Cerca de 50% das pessoas com esquizofrenia tentou o suicídio e desses cerca de 10 a 15% consumaram o suicídio O tratamento prévio da esquizofrenia, durante os primeiros sintomas, pode aumentar os índices de remissão de 50% para 80 a 85 %. 20 a 30% dos pacientes com esquizofrenia levam uma vida normal, 20 a 30% experimenta sintomas moderados e os 40 a 60% restantes leva uma vida perturbada pelo transtorno 3/4 de todos os pacientes com esquizofrenia fumam (O tabagismo estaria associado com o uso de altas doses de antipsicóticos) Cerca de 30 a 50% dos pacientes com esquizofrenia podem reunir critérios diagnósticos para abuso de álcool ou dependência de álcool; 15 a 25% usam cannabis e 5 a 10% cocaína. Os doentes portadores de esquizofrenia ocupam cerca de 50% de todos os leitos nos internamentos de psiquiatria

  6. Fases Fase aguda: sintomas psicóticos são claros, como enganos e/ou alucinações e pensamento bastante desorganizado, sendo os pacientes normalmente incapazes de cuidar de si mesmos apropriadamente. Sintomas negativos geralmente também se tornam mais severos. Em casos mais sérios, o paciente pode permanecer nesta fase por um período crônico, sem estabilização. Fase de estabilização: sintomas psicóticos diminuem de intensidade. Esta fase pode durar por 6 meses ou mais após o surgimento da fase aguda. Fase estável: sintomas tendem a se estabilizar, tornando-se bem menos severos que na fase aguda. Pode ser também que não haja qualquer sintoma ou então demonstração de sintomas não psicóticos, como tensão, ansiedade, depressão ou insônia. Podem durar poucos dias ou vários meses.

  7. Neuroanatomia da Esquisofrenia Comparação de atividade entre o cérebro esquizofrênico e o normal. As cores mais vivas indicam maior atividade. Corpo caloso Fórnix Giro do Cíngulo Tálamo Pedúnculo cerebral Núcleo septal Formação dohipocampo Hipotálamo Área afetada pela Esquizofrenia Amígdala

  8. cv: Um possível elo entre as anormalidades cerebrais e o desenvolvimento da esquizofrenia envolve o transporte de dopamina pelo neurotransmissor. cv: Há que levar em consideração que existem outras causas que podem provocar sintomas muito semelhantes à esquizofrenia e que devem ser excluídas: Epilepsia do lobo temporal, encefalite, deficiência grave de vitamina B12, drogas como o Haxixe. cv: Os estudos eletroencefalográficos de pacientes esquizofrênicos indicam um alto número de doentes com registros anormais, maior sensibilidade aos procedimentos de ativação, atividade alfa diminuída, maior atividade teta e delta, possivelmente uma atividade epileptiforme maior do que a habitual e, talvez, também, mais anormalidades no lado esquerdo do que o usual Causas cv: Existem determinadas personalidades, principalmente a perturbação de personalidade esquizóide, que representam um fator de risco para desenvolver esquizofrenia. Estes indivíduos apresentam características pré mórbidas de um grande isolamento social, excentricidade, vivendo como que “fechados no seu mundo”. Os fatores ambientais podem desencadear um episódio agudo, por exemplo, a entrada de um jovem para a universidade ou a morte de um familiar próximo. Alteração nos neurotransmissores Eletrofisiológica Psiconeuroimunologia Psicoendocrinologia Infecção por vírus Fatores ambientais e de personalidade Genética cv: A hipótese viral para a causa da esquizofrenia se baseia principalmente em evidências circunstanciais: o alto índice de nascimentos no inverno entre as pessoas com esquizofrenia; alto índice da doença nas áreas suburbanas das cidades, e uma incidência mais alta de esquizofrenia nas populações que tiveram epidemias de gripe. Por exemplo, um estudo na Finlândia mostrou um alto índice de esquizofrenia nas pessoas cujas mães estavam no segundo trimestre de gravidez durante uma epidemia importante de gripe há vinte anos atrás. cv: diminuição da produção de IL-2, número e resposta reduzida de linfócitos periféricos, reatividade celular e humoral anormal aos neurônios e presença de anticorpos dirigidos ao cérebro. cv: Os cientistas estão próximos de encontrar a localização genética da esquizofrenia, que se acredita estar no cromossoma 13 dos humanos e possivelmente no 8. Uma hipótese comum a um número de doenças neurológicas é que um gene defeituoso é a causa de células saudáveis no organismo humanos estarem suscetíveis a atacar o próprio sistema imunológico. Na esquizofrenia, estes incluem as células nervosas do cérebro cv: O teste de supressão da dexametasona é anormal em vários grupos de esquizofrênicos estudados. Há produção diminuída de LH e FSH e uma liberação embotada de prolactina e hormônio do crescimento

  9. (a) Bizarro: envolve idéia absurda para a cultura do indivíduo. • (b) Ciúme: falta de confiança no parceiro sexual. • (c) Eretomania: o indivíduo pensa que outra pessoa, geralmente com maior status, está apaixonada por ele. • (d) Grandiosidade: confiança, poder e/ou conhecimento exacerbados ou relação especial com divindades ou pessoas famosas. • (e) Sensação de estar sendo controlado • (f) Referência: Eventos, objetos e pessoas possuem significado particular e incomum, sendo geralmente de conteúdo negativo e também amplo. • (g) Perseguição: sensação de estar sendo perseguido, insultado, enganado ou sofrendo conspiração. • (h) Somática: Refere-se ao funcionamento do próprio corpo. • (i) Transmissão de Pensamento: O pensamento próprio ou de alguém parece estar tão alto que pode ser ouvido pelos outros. • (j) Inserção de Pensamento: certos pensamentos não são próprios da pessoa, mas estão inseridos dentro de outra mente. • (k) Roubo e divulgação dos pensamentos • (l) Auto relacionamento • Exemplo “Hoje deu uma notícia no jornal em que falava sobre a minha ligação ao escândalo da bolsa e, a polícia já anda atrás de mim” Sintomas (1) Positivos Alucinação-> Percepção sensorial que traz a clara sensação de realidade de um estímulo verdadeiro, mas que ocorre sem estimulação do órgão sensorial correspondente. Engano-> Falsa crença baseada numa conclusão equivocada sobre a realidade externa, a qual está firmemente embaciada, não importando o que os outros pensem ou o que possa constituir prova ou evidência contrária à crença, mesmo que incontestável. Dano Cognitivo-> Inclui falta de atenção, desordem de pensamento, processamento de informações e aberrante associação entre palavras e frases. Ambivalência

  10. Sintomas (2) Negativos AlogiaEspécie de "esgotamento" de pensamento, observável no comportamento da fala do indivíduo, que é pobre em palavras, conteúdo e/ou informação. Pode ser muito concreto, abstrato ou repetitivo. Achatamento Emocional (Falta de Emoções) Falta de Prazer Diminuição da Auto-Estima Apatia (falta total de interesse) Comportamento desorganizado Exemplos: Rir “freneticamente” de um triste acontecimento, vestir várias capas de chuva de uma só vez em um dia ensolarado.

  11. Sintomas (3) Outros Outros sintomas da esquizofrenia Sintomas depressivos: os indivíduos com esquizofrenia também podem apresentar sintomas de depressão. Estes sintomas caracterizam-se por tristeza, desânimo, dificuldades para dormir ou comer, falta de motivação e até pensamento ou tentativa de suicídio. Muitas vezes é difícil fazer a distinção entre os sintomas negativos e os depressivos. Sintomas cognitivos: No indivíduo com esquizofrenia as funções cognitivas podem estar prejudicadas. Isto se manifesta, por exemplo, através de dificuldades de se concentrar em leituras, em conversas, em realizar certas actividades e dificuldade de se lembrar de certos factos Outra dificuldade dos pacientes com esquizofrenia se refere a capacidade de pensar e transmitir seus pensamentos de uma maneira organizada, compreensível. Os pensamentos ficam confusos, sem lógica, fragmentados e muito desorganizados, sendo muitas vezes difícil entender o que a pessoa quer nos dizer.

  12. Tipos ICD10 DSMIV Paranóide Hebefrênica Catatônica Indiferenciada Residual Simples Paranóide Desorganizada Catatônica Indiferenciada Residual

  13. Mitos A maioria das pessoas com esquizofrenia não pode trabalhar A cadeia é um lugar apropriado para pessoas com esquizofrenia Os esquizofrênicos são incapazes de tomar decisões relacionadas com a sua vida e requerem ajuda de um tutor legal Fumar canabis às vezes ajuda mais do que a medicação normal

  14. Sinais de Alerta para o diagnóstico (1) • Dificuldade para dormir, alternância do dia pela noite, ficar andando pela casa a noite, ou mais raramente dormir demais. • Isolamento social, indiferença em relação aos sentimentos dos outros. • Perda das relações sociais que mantinha. • Períodos de hiperactividade e períodos de inactividade. • Dificuldade de concentração chegando a impedir o prosseguimento nos estudos. • Dificuldade de tomar decisões e de resolver problemas comuns. • Preocupações não habituais com ocultismo, esoterismo e religião. • Hostilidade, desconfiança e medos injustificáveis

  15. Sinais de Alerta para o diagnóstico (2) • Reacções exageradas às reprovações dos parentes e amigos. • Deterioração da higiene pessoal. • Viagens ou desejo de viajar para lugares sem nenhuma ligação com a situação pessoal e sem propósitos específicos. • Envolvimento com escrita excessiva ou desenhos infantis sem um objectivo definido. • Reacções emocionais não habituais ou características do indivíduo. • Falta de expressões faciais (Rosto inexpressivo). • Diminuição marcante do piscar de olhos ou piscar incessantemente. • Sensibilidade excessiva a barulhos e luzes. • Alteração da sensação do tato e do paladar.

  16. Sinais de Alerta para o diagnóstico (3) • Uso estranho das palavras e da construção das frases. • Afirmações irracionais. • Comportamento estranho como recusa em tocar as pessoas, penteados esquisitos, ameaças de auto mutilação e ferimentos provocados em si mesmo. • Mudanças na personalidade. • Abandono das atividades usuais. • Incapacidade de expressar prazer, de chorar ou chorar demais sem justificação, risos imotivados. • Abuso de álcool ou droga. • Posturas estranhas. • Recusar tocar outras pessoas.

  17. Conselhos aos Pais • Aprendam a reconhecer os sintomas iniciais, que possam indicar uma possível recaída antes do quadro completo se instalar. • Procurar atendimento médico logo, sem adiamentos. • Procurar aprender sobre a doença para melhor entender o filho em suas necessidades. • Estabelecer expectativas realistas para a condição individual do filho doente. • Observar e aprender para melhor poder relatar os sintomas. • Saber respeitar seus próprios limites: você não poderá ajudar adequadamente enquanto estiver precisando de ajuda. • Tentar o máximo possível estabelecer uma relação amistosa, com um objetivo e finalidade estabelecida. • Estimular parentes e amigos de seu filho a estabelecerem uma relação saudável. • Comunicar-se de forma clara e objectiva, sem usar meias-palavras ou deixar mensagens subentendidas.

  18. Tratamento Fármaco Eletroconvulsoterapia (nas situações de resistência ou que há contra indicação ao uso de neurolépticos) Psicoterapia individual ou em grupo Reabilitação psicossocial. cv: No futuro o tratamento da esquizofrenia consistirá em assinalar os estigmas clínicos e para clínicos de uma semiologia pré-esquizofrenia, ou, em assinalar os sujeitos de risco e criar uma estratégia ao mesmo tempo medicamentosa e sócio-psicológica, de forma a bloquear a constituição de lesões cerebrais definitivas. cv: “O meio de tratamento mais importante dos esquizofrênicos é a sua inclusão numa comunidade activa. Uma outra necessidade freqüente é a tranquilização. O mais simples é fazê-la por via medicamentosa, mas a maneira correcta de lidar com o doente e a constituição de um ambiente adequado também desempenham um papel fundamental”.Eugin Bleuler

  19. Prognóstico Sinais de bom prognóstico • Início tardio (começo na idade adulta) da doença • Quando os fatores que precipitaram a doença são objetiváveis, claramente identificados. • Quando apresenta boa adaptação social, sexual e laboral antes do aparecimento da doença. • Quando é casado • Se tiver bons sistemas de apoio (família e amigos). • Predomínio de sintomas positivos: alucinações, idéias delirantes, linguagem desorganizada e/ou comportamento gravemente desorganizado ou catatônico • Subtipo paranóide

  20. Sinais de mau prognóstico Prognóstico • Início cedo (em idade jovem) e/ou progressivo da doença • Aparecimento insidioso • Personalidade pré-mórbida • Falta de crítica face à doença • Fatores precipitantes subjetivos: Isolamento social ou poucos sistemas de apoio • Conduta autista • História familiar de esquizofrenia • Predomínio de sintomas negativos tais como, afetividade aplanada, pobreza de linguagem, falta de interesse ou de prazer na vida. • Presença de sinais e sintomas neurológicos • Quando a doença não sofre remissão em 3 anos e há múltiplas recaídas • Subtipo hebefrênico/desorganizado é o de maior gravidade • Pior prognóstico se associado com álcool e/ou abuso de drogas (canabis, cocaína), impossibilidade de poder tratar os episódios psicóticos e depressão.

  21. "Que os ajudem a melhorar" 1 "Terem muita paciência e carinho pelos doentes" 1 Que fazem um esforço grande para ajudar as pessoas e que devem continuar a fazê-lo" 1 "Não sei" 1 "Que tratem os doentes com carinho e respeito" 1 "Que continuem a ter paciência e carinho connosco" 1 “Não se deve tratar ninguém que não queira ser tratado, por vezes a medicação faz mal". 1 “Que deixem de tratar a eles como um boneco de brinquedo, que não joguem os seus problemas em cima deles”.[1] Resposta à pergunta do inquérito: “O que gostaria de dizer aqueles que tratam de doentes como você?” [1] Resposta fornecida por um doente não pertencente ao serviço comunitário, residente em Espanha

  22. 6. Considerando-se a rotina familiar, o que pode ser solicitado ao doente com esquizofrenia em termos de participação; cuidar do seu quarto, lavar o quintal, lavar a louça, fazer compras, ir ao banco? 7.Como orientar o portador de esquizofrenia em termos de administrar o dinheiro, valor das coisas, preços, trocos, economia? 8. O que deve a família fazer para garantir a tranquilidade futura do portador de esquizofrenia: Pensão, aposentadoria, habitação, assistência médica, medicamentos? 9. Um doente com esquizofrenia pode dirigir veículos? 10. Quais são os sinais de recaída? O que a família pode fazer quando os perceber? 11. A dificuldade de contacto social dos portadores de esquizofrenia dificulta que estabeleçam relações afectivas, tais como, namorar, encontrar companheiro (a), relacionar-se sexualmente? 4 Sinais de alerta que levam a pensar em esquizofrenia 1 Informativo: “o “Mundo” da Esquizofrenia”

  23. Quando um filho tem Esquizofrenia Conselhos aos pais 2 Dúvidas sobre esquizofrenia 1. doente com esquizofrenia é violento? 2. Todos os doentes com esquizofrenia são violentos nas crises? 3. O que fazer quando, ao obter melhora com a medicação, o portador de esquizofrenia abandona seu uso, diminui as dosagens necessárias e não quer saber mais dos remédios? 4. Em que situações o internamento é necessário? Quanto tempo deve durar? Existem internamentos “para sempre”? 5- A família deve manter total observação ou supervisão em relação ao paciente como, por exemplo, arrumando seu quarto, examinando seus objectos, acompanhando-o quando sai à rua? 3 1 Informativo: “o “Mundo” da Esquizofrenia” (Cont.)

  24. Bibliografia (1) • BALLONE GJ “psicoses” in. PsiqWeb, Internet:http://www.psiqweb.med.br/psicoses.html • BLEULER, Eugen- “Psiquiatria”; Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 15ªedição, 1985 • KAPLAN, H. I. E outros “Compêndio de Psiquiatria; Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica”, 7ª ed. Porto Alegre; Artes Médicas, 1997. • Jean Dalery .- “A esquizofrenia investigações actuais e perspectivas”, Climepsi editores, Lisboa 2001 • “Introdução à Psiquiatria”, Climepsi editores, Lisboa 2002

  25. Bibliografia (2) • http://www.esquizo.com/modules.php?name=Sections&sop=viewarticle&artid=14 • http://www.openthedoors.com/espanol/02_05.html • http://icb.ufmg.br/~neurofib/NeuroMed/Seminario/Esquizofrenia/esquizo.html • http://icb.ufmg.br/~neurofib/NeuroMed/Seminario/Esquizofrenia/desenvolvimento.html • http://icb.ufmg.br/~neurofib/NeuroMed/Seminario/Esquizo • http://www.priory.co.uk/psych/dezt0200%20.htm • http://www.datasus.gov.br/cid10/webhelp/f20.htm • http://www.openthedoors.com/portuguese/03_13.html • http://icb.ufmg.br/~neurofib/NeuroMed/Seminario/Esquizofrenia/sintomas.html • http://icb.ufmg.br/~neurofib/NeuroMed/Seminario/Esquizofrenia/neuro.html • http://icb.ufmg.br/~neurofib/NeuroMed/Seminario/Esquizofrenia/famosos.html

  26. Obrigado!

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