1 / 232

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Estatística Aplicada I. Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes. Campus de Tucuruí – CTUC Curso de Engenharia Mecânica. Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Capítulo I. Estatística Descritiva. Campus de Tucuruí – CTUC

trory
Download Presentation

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Universidade Federal do ParáInstituto de Tecnologia Estatística AplicadaI Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Tucuruí – CTUC Curso de Engenharia Mecânica ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  2. Universidade Federal do ParáInstituto de Tecnologia Capítulo I Estatística Descritiva Campus de Tucuruí – CTUC Curso de Engenharia Mecânica ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  3. I - Estatística Descritiva • Introdução • Conceitos e definições • Classificação dos dados • Caracterização e apresentação dos dados • Estatísticas amostrais • Outras apresentações gráficas de dados • Regressão linear ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  4. I - Estatística Descritiva • Introdução • Conceitos e definições • Classificação dos dados • Caracterização e apresentação dos dados • Estatísticas amostrais • Outras apresentações gráficas de dados • Regressão linear ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  5. 1.1 Introdução • ESTATÍSTICA: É a disciplina que objetiva estudar os métodos científicos para a coleta, organização, resumo, apresentação e análise de dados, bem como obter conclusões válidas e tomar decisões razoáveis baseadas em tais análises. • Técnicas Estatísticas: São as várias técnicas por meio das quais é possível estudar conjuntos de dados e, a partir de uma amostra (se necessária), tirar conclusões válidas para conjuntos maiores (população). ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  6. 1.1 Introdução • De uma maneira geral, as técnicas estatísticas são utilizadas em três etapas principais do trabalho de pesquisa: A coleta de dados, incluindo o planejamento do trabalho e da pesquisa; A apresentação dos dados coletados; e A análise dos dados coletados, com a formulação de conclusões e generalizações. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  7. 1.1 Introdução Coleta de dados • Essa primeira etapa corresponde ao estabelecimento do método de coleta de dados (questionário ou teste ou ensaio de material) e elaboração dos questionamentos; determinação das variáveis que serão estudadas, de acordo com o interesse do pesquisador; e o cálculo do tamanho da amostra, de acordo com a natureza da pesquisa, do tempo e do orçamento disponíveis. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  8. 1.1 Introdução Apresentação dos dados coletados • A segunda etapa requer técnicas específicas para a transformação dos dados numéricos em tabelas ou gráficos (é a partir da organização dos dados coletados que se poderá elaborar a interpretação). Análise dos dados coletados • Essa etapa é simultânea à anterior, pois durante a própria organização dos dados já é possível ir percebendo a tendência geral da pesquisa. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  9. 1.1 Introdução • No sentido de melhor esclarecer o significado da análise e interpretação dos dados, deve-se estabelecer uma distinção entre • Estatística Descritiva • e • Inferência Estatística. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  10. 1.1 Introdução • Estatística Descritiva: Objetiva sintetizar e representar de uma forma compreensível a informação contida num conjunto de dados. • Como o próprio nome sugere, constitui-se num conjunto de técnicas que objetivam descrever, analisar e interpretar os dados numéricos de uma população ou amostra. • Adquire importância quando o volume de dados for significativo. • Materializa-se na construção de tabelas e/ou gráficos ou no cálculo de medidas que representem convenientemente a informação contida nos dados. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  11. 1.1 Introdução • Inferência Estatística: Baseada na análise de um conjunto limitado de dados (uma amostra), objetiva caracterizar o todo a partir do qual tais dados foram obtidos (a população). • Objetivo mais ambicioso que o da estatística descritiva. • Os métodos e técnicas utilizados são mais sofisticados. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  12. 1.1 Introdução Figura 1.1- Diferença entre Estatística Descritiva e Inferência Estatística (Silva e Carvalho, 2006). ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  13. 1.1 Introdução Figura 1.2- Diferença entre Estatística Descritiva e Inferência Estatística (Silva e Carvalho, 2006). ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  14. I - Estatística Descritiva • Introdução • Conceitos e definições • Classificação dos dados • Caracterização e apresentação dos dados • Estatísticas amostrais • Outras apresentações gráficas de dados • Regressão linear ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  15. 1.2 Conceitos e Definições • População: É o conjunto de todos os elementos que contêm uma certa característica que se deseja estudar. • Como é comum a todos os elementos, esta característica • varia em quantidade ou qualidade. • Uma população pode ter dimensão finita ou infinita. • Amostra: É um subconjunto de dados que pertencem à população. As amostras aleatórias são escolhidas por meio de processos (técnicas de amostragem) que garantem que o subconjunto obtido é representativo da população. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  16. 1.2 Conceitos e Definições • Principais motivos para o estudo da amostra: • População infinita; • 2. Custo em termos de tempo ou de dinheiro que um estudo em toda a população implicaria; • 3. Obtenção de informação por meio de testes destrutivos, no âmbito industrial; • 4. Impossibilidade de acesso a todos os elementos da população. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  17. 1.2 Conceitos e Definições • Fases do método de análise estatística: • No âmbito da Estatística, o método de abordagem dos problemas pode ser dividido em cinco fases: • Estabelecimento do objetivo da análise a efetuar (questões a serem resolvidas) e definição das populações correspondentes; • Concepção de um procedimento adequado para a seleção de uma ou mais amostras (escolha das técnicas de amostragem a utilizar). • Coleta de dados. • Análise dos dados (Estatística Descritiva). • Estabelecimento de inferências a respeito da população (Inferência Estatística) ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  18. 1.2 Conceitos e Definições • Fases do método de análise estatística: Identificação do problema → Objetivo da análise Planejamento da experiência → Técnicas de Amostragem Coleta de dados Análise exploratória dos dados → Estatística Descritiva Análise e interpretação dos resultados → Inferência Estatística ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  19. I - Estatística Descritiva • Introdução • Conceitos e definições • Classificação dos dados • Caracterização e apresentação dos dados • Estatísticas amostrais • Outras apresentações gráficas de dados • Regressão linear ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  20. 1.3 Classificação dos Dados • Iniciando o estudo: • Não existe uma estratégia única para iniciar o estudo descritivo, embora uma primeira recomendação seja começar por uma exploração visual dos dados levantados. • Isso é necessário, pois podem ocorrer registros que não se encaixam no padrão geral observado e, dessa forma, a sua veracidade deve ser averiguada, pois podem tratar-se de erros de observação, bem como do próprio registro ou provenientes de alterações do fenômeno em estudo. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  21. 1.3 Classificação dos Dados • Iniciando o estudo: • Para se ter uma idéia mais concreta sobre os dados levantados, deve-se recorrer às tabelas e/ou gráficos que podem representar, de maneira sintética, as informações sobre o comportamento de variáveis numéricas levantadas. • Embora estas análises já se encontrem disponíveis em vários softwares e calculadoras programáveis, para uma melhor interpretação das mesmas é conveniente conhecer as técnicas utilizadas. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  22. 1.3 Classificação dos Dados • Iniciando o estudo: • Portanto, para se proceder um estudo descritivo, é importante: • Ordenação dos dados – fase onde se começa a ter uma idéia a respeito de algumas medidas de posição (média, mediana, quartis etc.); • Estatísticas amostrais – a partir de algumas medidas promove-se um resumo dos dados levantados, relativamente à posição, dispersão e forma; • Agrupamento dos dados e representação gráfica – revela a forma possível para a população em estudo e permite escolher a classe de modelos que deve ser explorada nas análises mais sofisticadas. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  23. 1.3 Classificação dos Dados • Dados brutos: Como primeiro resultado de uma pesquisa, obtêm-se dados brutos, ou seja, um conjunto de números ainda sem organização alguma. • Rol: Os dados brutos são então ordenados de forma crescente ou decrescente, com a indicação da freqüência de cada um, dando origem ao chamado rol. • Tabulação dos dados: Depois de elaborar o rol é preciso determinar quantas faixas terá a tabela de freqüência. A fórmula de Sturges é utilizada para estabelecer o número aproximado de classes onde: n = número de elementos da amostra (tamanho da amostra) k = número de classes que a tabela de classes deverá contar. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  24. 1.3 Classificação dos Dados • Observações: - k deverá ser no mínimo 3 e no máximo 20; - Como a variável k é um número inteiro, ela deverá ser aproximada para o maior inteiro (por exemplo, se k ≈ 6,4, usa-se k = 7). • Freqüência de classes: O passo seguinte é subdividir os dados pelas classes ou categorias e determinar o número de indivíduos pertencentes a cada uma, resultando nas freqüências de classes. • Apresentação final dos dados (tabela completa): Com base em todos os cálculos feitos anteriormente, pode-se fazer uma nova tabela com todas as freqüências, as quais serão estudadas a posteriori. • Gráficos: A partir da tabela de freqüências, faz-se o desenho gráfico, um recurso de visualização dos dados constantes na tabela. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  25. 1.3 Classificação dos Dados • Os dados que constituem uma amostra podem ser de quatro tipos, assim distribuídos: • Qualitativos • - Nominal • - Ordinal • Quantitativos • - Intervalar • - Absoluto ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  26. Neste caso, as classes devem ser: a) Exaustivas - qualquer dado pertence a uma das classes; b) Mutuamente exclusivas - cada dado pertence somente a uma classe; c) Não ordenáveis - não existe nenhum critério relevante que permita estabelecer preferência por qualquer classe em relação às restantes. 1.3 Classificação dos Dados Dados nominais: Quando cada um deles for identificado pela atribuição de um nome que designa uma classe. - Exemplo: Classificação das pessoas pela cor do cabelo (preto, castanho, louro etc.). ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  27. 1.3 Classificação dos Dados • Dados ordinais: São semelhantes aos dados nominais; contudo, nessa escala existe a possibilidade de se estabelecer uma ordenação dos dados nas classes, segundo algum critério relevante. - Exemplo: Classificação de conceitos de avaliação na disciplina em insuficiente, regular, bom e excelente. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  28. 1.3 Classificação dos Dados • Dados intervalares: No caso da escala intervalar, os dados são diferenciados e ordenados por números expressos em uma ordem cuja origem é arbitrária. • Observação: Neste caso, pode-se atribuir um significado à diferença entre esses números, mas não à razão entre eles. Por exemplo, o registro de temperaturas em ºC, em determinadas horas de dias sucessivos. Se em três dias consecutivos a temperatura atingir 5ºC, 10°C e 20ºC, não faz sentido dizer que o terceiro dia esteve duas vezes mais quente que o segundo, pois se a temperatura fosse expressa em outra escala, a razão entre os valores registrados naqueles dias seria diferente. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  29. 1.3 Classificação dos Dados d) Dados absolutos: Contrariamente ao que sucede com a escala intervalar, a escala absoluta tem origem fixa (nesta escala, o valor zero tem significado). - Exemplo: Pesos de pessoas expressos em kg. • Observações: • Escala intervalar: temperatura de 0ºC não significa que não haja temperatura. • Escala absoluta: peso de 0 kg significa que não existe peso. • Em conseqüência ao fato da origem ser fixa, a razão entre os dados expressos numa escala absoluta passa a ter significado; uma pessoa com 60 kg tem o dobro do peso de uma com 30 kg. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  30. Os dados denominam-se discretos quando são valores de uma variável aleatória discreta, que é a aquela que assume valores em pontos da reta real (por exemplo, número de páginas em um livro: 1, 2, 3, 4, 5...). Os dados são contínuos quando são valores de uma variável aleatória contínua, que é aquela que pode assumir qualquer valor em certo intervalo da reta real (por exemplo, o peso de funcionários de uma fábrica: 60,5 kg; 60,52 kg; ...) 1.3 Classificação dos Dados • Observação: Quando se trabalha com dados quantitativos, é necessário que se faça a distinção entre os dados discretos e os contínuos. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  31. 1.3 Classificação dos Dados • Arredondamento de dados: O arredondamento de um dado estatístico deve obedecer as seguintes regras. 1. Arredondamento por falta: Quando o primeiro dígito, aquele situado mais à esquerda entre os que irão ser eliminados, for igual ou menor que quatro, não deverá ser alterado o dígito remanescente (ou seja, frações de 0,000... a 0,4999... são simplesmente eliminadas, arredondadas para baixo). Exemplos: 3, 49 ≈ 3; 2,43 ≈ 2,4; 1,734999 ≈ 1,73 ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  32. 1.3 Classificação dos Dados 2. Arredondamento por excesso: Quando o primeiro dígito após aquele que será arredondado for maior ou igual a cinco seguido por dígitos maiores que zero, o digito remanescente será acrescido de uma unidade (ou seja, frações maiores de 0,500... até 0,999... são eliminadas, mas o algarismo a ser arredondado aumenta 1 unidade, arredondadas para cima). Exemplos: 3,688 ≈ 3,69; 5,6501 ≈ 5,7 ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  33. 1.3 Classificação dos Dados 3. Arredondamento de dígitos seguidos do cinco: Quando o dígito situado mais à esquerda dos que serão eliminados for um cinco ou um cinco seguido somente de zeros, o último dígito remanescente, se for par, não se alterará, e se for impar será aumentado de uma unidade (ou seja, se a fração a ser eliminada é exatamente 0,50000..., então o algarismo a ser arredondado, só aumentará de 1 unidade caso torne-se um algarismo par). Exemplos: 3,5 ≈ 4; 6,5 ≈ 6; 5,6500 ≈ 5,6; 5,700 ≈ 5,8; 9,475 ≈ 9,48; 3,325 ≈ 3,32 ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  34. 1.3 Classificação dos Dados • Observações: • Nunca se deve fazer arredondamentos sucessivos. • Exemplo: 17,3452→ 17,3 (correto) • 17,3452→ 17,35 → 17,4 (incorreto) • Se for necessário um novo arredondamento, recomenda-se o retorno • aos dados originais. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  35. 1.3 Classificação dos Dados • Algarismos significativos Os algarismos significativos de um número são os dígitos diferentes de zero, contados a partir da esquerda até o último dígito diferente de zero à direita, caso não haja vírgula decimal, ou até o último dígito (zero ou não) caso haja uma vírgula decimal. Exemplos: ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  36. 1.3 Classificação dos Dados • Algarismos significativos: • Todos os dígitos diferentes de zero são significativos. • Exemplos: 7,3; 32 e 210 possuem 2 algarismos significativos. • Os zeros entre dígitos diferentes de zero são significativos • Exemplos: 303 e 1,03 possuem 3 algarismos significativos. • Se existir uma vírgula decimal, todos os zeros à direita da vírgula decimal são significativos • Exemplos: 1,000 e 33,30 possuem 4 algarismos significativos. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  37. 1.3 Classificação dos Dados • Algarismos significativos: • Valores medidos ou calculados: o número de algarismos significativos de uma grandeza medida ou um valor calculado é uma indicação da incerteza, ou seja, quanto mais algarismos significativos, menor a incerteza no valor. • Exemplo: • O valor de uma grandeza medida com 3 algarismos significativos, indica que o valor do 3º algarismo tem uma incerteza menor ± 0,5ºC. Caso seja apresentada uma temperatura como 32ºC (2 significativos), está indicado que a temperatura está entre 31,5 e 32,5ºC. Caso ela seja apresentada como 32,5ºC (3 significativos), está indicado que a temperatura está entre 32,45 e 32,55ºC. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  38. 1.3 Classificação dos Dados • Algarismos significativos: • Números inteiros que são resultados experimentais, seguem as regras anteriores. • Exemplo: a pressão em uma caldeira é 6 atm, possui 1 algarismo • significativo. • Números inteiros que descrevem o número de objetos discretos • possuem precisão mínima. • Exemplo: 5 dias = 5,0000000... dias. • Números inteiros que são parte de uma expressão física possuem precisão infinita. • Exemplo: o 2 na equação do perímetro do círculo 2πR, possui uma precisão infinita uma vez que por definição o diâmetro é 2 vezes o raio. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  39. 1.3 Classificação dos Dados • Observações: • Na adição e na subtração faz-se a operação normalmente e no final • reduz-se o resultado, usando os critérios de arredondamento, para o • número de casas decimais da grandeza menos precisa. • Exemplos: • 12441 + 57,91 + 1,987 + 0,0031 + 119,20 = 12620,1001 = 12620 • 12441,2 7856,32 = 4584,88 = 4584,9 • Na multiplicação e na divisão o resultado deverá ter igual número de • algarismos (ou um algarismo a mais) que a grandeza com menor • quantidade de algarismos significativos que participa da operação. • Exemplos: • 12,46 x 39,83 = 496,2818 = 496,28 • 803,407 / 13,1 = 61,328 = 61,33 ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  40. 1.3 Classificação dos Dados • Observações: • Nas operações de potenciação e radiciação o resultado deverá ter o • mesmo número de algarismos significativos da base (potenciação) ou • do radicando (radiciação). • Exemplos: (1,52 x 103)2 = 2,31 x 106 • (0,75 x 104)1/2 = 0,87 x 102 ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  41. I - Estatística Descritiva • Introdução • Conceitos e definições • Classificação dos dados • Caracterização e apresentação dos dados • Estatísticas amostrais • Outras apresentações gráficas de dados • Regressão linear ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  42. 1.4 Caracterização e Apresentação dos Dados • Tabela de freqüências: • Devido à necessidade das categorias estarem ordenadas, somente se pode falar de freqüências acumuladas quando os dados estão em escalas ordinais, intervalar ou absoluta. • A representação tabular com todos os tipos de freqüências é mostrada a seguir: ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  43. 1.4 Caracterização e Apresentação dos Dados • Tabela de freqüências: • Freqüência absoluta (ni): O número de dados contidos numa classe ou categoria qualquer i (i = 1,..., k) de um conjunto de dados designa-se por freqüência absoluta da classe ou categoria i. • Denotando-se por nital freqüência e admitindo que as categorias especificadas contêm todos os dados, o número total de dados (n) é calculado por : ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  44. 1.4 Caracterização e Apresentação dos Dados • Tabela de freqüências: • Freqüência relativa (fi): O número total de dados que pertencem a uma classe ou categoria qualquer i, quando expressos como uma proporção do número total de dados, designa-se por freqüência relativa da classe ou categoria i e é dada por • As freqüências relativas são muitas vezes definidas em termos percentuais. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  45. 1.4 Caracterização e Apresentação dos Dados • Tabela de freqüências: • Freqüência absoluta acumulada (Ni): Representa para cada classe ou categoria i, a freqüência absoluta de dados que pertencem à classe ou às classes anteriores. • Freqüência relativa acumulada (Fi): Representa para cada classe categoria i, a freqüência relativa de dados que pertencem à classe ou às classes anteriores. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  46. 1.4 Caracterização e Apresentação dos Dados • Tabela de freqüências: ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  47. 1.4 Caracterização e Apresentação dos Dados • Gráficos estatísticos • Uma vez elaborada a tabela de freqüências, segue-se o desenho do gráfico, um recurso de visualização dos dados constantes na tabela. • Os tipos de gráficos mais comuns são: histograma; polígono de freqüência, setograma e ogiva de Galton. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  48. 1.4 Caracterização e Apresentação dos Dados • Gráficos estatísticos • Histograma: Este tipo de gráfico é utilizado para representar as freqüências absolutas (ni) em relação à sua classe, e é assim construído: • No eixo das abscissas marcam-se, em escala, as classes dos dados; • No eixo das ordenadas, marcam-se as freqüências das classes; • Faz-se a correspondência entre cada intervalo no eixo das classes com um valor no eixo das freqüências, formando um desenho de colunas paralelas. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  49. 1.4 Caracterização e Apresentação dos Dados • Gráficos estatísticos • Polígono de freqüência: Utilizado para indicar o ponto médio ou representante de classe em suas respectivas freqüências absolutas; normalmente, é construído sobre o histograma, da seguinte forma: • No eixo das abscissas, coloca-se o ponto médio de cada intervalo de classe; • No eixo das ordenadas, permanecem as freqüências absolutas das classes (ni) ; • Ligam-se os pontos médios por segmentos de reta; • Para completar o polígono, acrescenta-se um ponto médio com freqüência zero em cada uma das extremidades da escala horizontal. ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

  50. 1.4 Caracterização e Apresentação dos Dados • Gráficos estatísticos • Histograma e Polígono de freqüência: ESTATÍSTICA APLICADA I - Estatística Descritiva

More Related