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A ESCOLHA DO C ÔNJUGE

IARA L. CAMARATTA ANTON PSICÓLOGA – CRP 07/0370 PSICOTERAPEUTA INDIVIDUAL E DE CASAIS ESCRITORA, AUTORA DE VÁRIOS LIVROS E.MAIL: iaracamaratta@gmail.com SITE: www.iaracamaratta.com.br FACE: Iara Camaratta Anton COLUNISTA DE TEMPO DE MULHER/MSN: PARA AMAR E SER AMADO.

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A ESCOLHA DO C ÔNJUGE

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Presentation Transcript


  1. IARA L. CAMARATTA ANTON PSICÓLOGA – CRP 07/0370 PSICOTERAPEUTA INDIVIDUAL E DE CASAIS ESCRITORA, AUTORA DE VÁRIOS LIVROS E.MAIL: iaracamaratta@gmail.com SITE: www.iaracamaratta.com.br FACE: Iara Camaratta Anton COLUNISTA DE TEMPO DE MULHER/MSN: PARA AMAR E SER AMADO A ESCOLHA DO CÔNJUGE

  2. “Amar e ser amado” são profundos anseios, alimentados pelo ser humano. Como compreender que tantos vínculos resultem em conflitos e sofrimentos infindáveis? A escolha do cônjuge seria mero fruto do acaso?... AMAR E SER AMADOIARA CAMARATTA ANTON

  3. Repensemos nossas histórias de amor: como nos conhecemos? Oque mais chamou a atenção? Que senões incomodaram? Algum destes elos se concretizaram? Como estão? E os afastamentos, por que razões ocorreram? • Ênfase: o que REALMENTE nos atraiu? Proposta nº 1IARA L. CAMARATTA ANTON

  4. A dinâmica individual, conjugal e familiar encontra-se intimamente ligada a motivações inconscientes para a escolha do cônjuge, o que é fruto de fenômenos que se passam entre gerações ou através delas. • Independente da abordagem terapêutica, compreender significados, funções e singularidades inerentes aos vínculos amorosos pode ter efeitos libertadores, de grande valia para a construção de uma vida melhor. A DINÂMICA DO AMORIARA L. CAMARATTA ANTON

  5. As escolhas amorosas, felizes ou infelizes, sempre têm seus porquês. • Estes porquês estão vinculados à história pregressa, que nos denominou, qualificou e treinou – bem ou mal – para a vida. • Paradoxo: estamos presos, comprometidos, mas somos relativamente livres para nossas escolhas. MOTIVAÇÕES INCONSCIENTESIARA L. CAMARATTA ANTON

  6. Além de motivos, nossas escolhas têm seus objetivos – em grande parte inconscientes. • Estes objetivos estão relacionados com determinantes, proibições ou estímulos repassados por antigas gerações. • Estão ligados também a anseios pessoais, conscientes e inconscientes, que nos ajudam a crescer e a sermos mais felizes ou muito ao contrário... OBJETIVOS INCONSCIENTESIARA L. CAMARATTA ANTON

  7. A aparência externa e as palavras tendem a ser muito valorizadas como indícios de algo e fatores de atração. • A comunicação humana, porém, dá-se muito mais através da emissão, captação e interpretação de microssinais. • Estes fazem parte da linguagem analógica, não verbal ou para-verbal. MICROSSINAISIARA L. CAMARATTA ANTON

  8. “A linguagem digital completa-se com a analógica, que é informal, instintiva e capaz de expressar, com muita propriedade, sentimentos e emoções. • “Inclui o tom de voz, o ritmo da fala, gestos e posturas, expressão facial, aproximações a afastamentos, todos os sons, todos os silêncios...” LINGUAGEM ANALÓGICADO LIVRO “A ESCOLHA DO CÔNJUGE”IARA L. CAMARATTA ANTON

  9. “Por mais que a linguagem digital seja indicativa de mentes mais evoluídas, por mais que seja rica, completa e versátil, não é tudo. • “O homem capta e reage de maneira muito intensa ao que lhe é analogicamente comunicado, mesmo que não consiga tomar consciência e traduzir em palavras o que se passa. • “Muitas vezes, o papel do terapeuta consiste em favorecer esta aprendizagem, liga a à emissão, à captação e à interpretação destes sinais.” TRADUÇÃO DE MENSAGENSDO LIVRO “A ESCOLHA DO CÔNJUGE”IARA L. CAMARATTA ANTON

  10. Possivelmente não exista erro na emissão e na captação de mensagens – ainda que mentiras sejam possíveis. • Erros mais frequentemente ocorrem na interpretação das mensagens. • Nem sempre estamos preparados para entender a linguagem do outro ou para traduzir-lhe fielmente a nossa, pois isso depende de antigas e recentes aprendizagens. • De mal-entendidos na comunicação facilmente surgem os desentendimentos conjugais. DOS MAL-ENTENDIDOS AOS DESENTENDIMENTOSDO LIVRO “A ESCOLHA DO CÔNJUGE”IARA L. CAMARATTA ANTON

  11. É a partir da emissão, da recepção e da interpretação de microssinais que as pessoas experimentam atração, indiferença ou repulsa. • Também é por aí que se estabelecem os vínculos, com seus “acordos secretos”, suas adaptações e desadaptações, seus pactos. • As memórias mais antigas e profundas são reativadas, quando amor e sexo entram em cena. • Neurocientistas têm realizado importantes investigações na área da memória, e vamos usar citações de Ivan Izquierdo como apoio às nossas reflexões. MEMÓRIAS REATIVADASDO LIVRO “A ESCOLHA DO CÔNJUGE”IARA L. CAMARATTA ANTON

  12. “...Fundamentalmente, aprendemos a amar e a selecionar a quem amamos. Aprendemos a gostar de certas pessoas e coisas, e não de outras, aprendemos quais as situações e que tipo de pessoas é bom evitar, aprendemos a reagir de determinada maneira nas situações de perigo” (Izquierdo em A Arte de Esquecer). APRENDIZAGEM DO AMORIARA L. CAMARATTA ANTON

  13. “Aprendemos a difícil arte da opção entre fazer e não fazer, responder e não responder, entre a luta e a fuga, entre o acessório e o principal, entre o útil e o inútil...” (Izquierdo, A Arte de Esquecer). A ARTE DA OPÇÃOIARA L. CAMARATTA ANTON

  14. “A extinção se deve à repetição de um estímulo que alguma vez foi associado com outro de valor biológico, sem associá-lo mais com este.” (...) “A maioria das memórias que temos é parcialmente extinta.” (...) • “Também a recuperação das memórias extintas faz parte de nosso dia-a-dia.” (...) A extinção é um aprendizado novo, que se superpõe ao anterior e, até certo ponto, o substitui” (...) Izquierdo, em Questões sobre a Memória. EXTINÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MEMÓRIASIARA L. CAMARATTA ANTON

  15. “A repressão é um mecanismo também ativo, que usamos para reduzir ou suprimir memórias que preferimos não lembrar.” (...) “É uma arma poderosa, que pode ter o inconveniente de que as memórias reprimidas, mas não mortas, nos tragam de forma inconsciente sensações de mal-estar e causem respostas inadequadas e desagradáveis. Ou compliquem nossa vida de forma muito grave, ao interferir em nosso dia-a-dia de maneira imprópria” (Ivan Izquierdo, em Questões sobre a Memória). REPRESSÃO DE MEMÓRIASIARA L. CAMARATTA ANTON

  16. “A memória é muito seletiva e escolhe com bastante precisão o que guardar e o que descartar. O cérebro possui um sistema de filtros para isso" (...). • Uma vez guardadas as informações pertinentes a cada memória, o cérebro pode decidir que elementos de cada uma convém guardar, quais é melhor extinguir e quais é melhor esquecer. • Ao fazê-lo, o cérebro determina quanto do conteúdo de cada memória queremos ou podemos guardar, e, por último, se vale a pena guardá-lo tal como é ou se vale a pena reprimir sua evocação ou mudar seu conteúdo. • Esse processamento posterior das memórias já guardadas pode mudar toda a nossa vida” (Ivan Izquierdo, em Questões sobre a Memória). MEMÓRIAS SELETIVASIARA L. CAMARATTA ANTON

  17. “É possível extinguir ou reprimir memórias de maneira tão intensa que estas, na prática, desparecem do repertório habitual, como se de fato estivessem esquecidas. Mas não estão: sempre há maneiras de trazê-las novamente à tona” (Ivan Izquierdo, em Questões sobre a Memória). • É a este tipo de memória que chamamos, em psicanálise, de memórias inconscientes. Elas estão lá, na face oculta da mente, e podem reaparecer a qualquer momento, ativadas por experiências atuais significativas e a elas relacionadas (Iara L. Camaratta Anton, em A Escolha do Cônjuge). MEMÓRIAS INCONSCIENTESIARA L. CAMARATTA ANTON

  18. “Por último, existe a falsificação das memórias. É muito mais frequente do que se pensa, e muitas coisas que pensamos recordar costumam ser verdadeiras só em parte ou ser totalmente falsas. Enquanto ‘dormem’ no cérebro, as memórias sofrem misturas, combinações e recombinações, até o ponto em que o que lembramos não é mais verdadeiro(...) FALSIFICAÇÃO DE MEMÓRIASIARA L. CAMARATTA ANTON

  19. A imaginação, o esquecimento parcial, os sonhos e as emoções recombinam fragmentos de memórias de um modo complexo. (...) As crianças costumam acrescentar episódios vistos num filme às memórias da vida real, incluindo muitas vezes detalhes referentes àquilo que gostariam que tivesse acontecido” (Izquierdo, em Questões sobre a Memória). FRAGMENTOS DE MEMÓRIAIARA L. CAMARATTA ANTON

  20. Em pequenos grupos: • Você percebe algumas circunstâncias em que antigas memórias são reativadas por grandes emoções? • O que estados de paixão têm a ver com nossas memórias mais antigas? • Você percebe que sofrimentos intensos, intermináveis, podem estar ligados a memórias inconscientes? • Eleja, com seu grupo, algum comentário ou ilustração (breves) para as questões acima. PROPOSTA N° 2IARA L. CAMARATTA ANTON

  21. É comum, em nossa cultura, que as relações amorosas iniciem com sentimentos muito intensos, que incluem mútuos deslumbramentos, como se um já não pudesse viver sem o outro. • Daí surgem expressões como “alma-gêmea” e “cara-metade”, além de afirmações do tipo “nosso amor estava escrito nas estrelas” ou “com certeza, já estivemos juntos em outras vidas”. • Trata-se do estágio da paixão. Paixão costuma ser apenas uma fase de nossos relacionamentos. O ESTÁGIO DA PAIXÃOIARA L. CAMARATTA ANTON

  22. O estágio da paixão está associado a uma fase precoce da vida humana, quando o bebê não poderia sobreviver sem os cuidados maternos, estabelecendo, com seus “objetos maternos” uma relação de mútuo-encantamento: é a “fase simbiótica.” • Ela marca, ainda que esta marca fique relegada ao que chamo de “face oculta da mente”. E deixa em nós profundos anseios. De repente, surge alguém que desperta o que estava adormecido, a tal ponto que revivemos, deslocando do passado para o presente, de uma pessoa para a outra, aquilo que experimentamos com tamanha intensidade. • Estamos apaixonados! ILUSÕES DO ESTÁGIO DA PAIXÃOIARA L. CAMARATTA ANTON

  23. Da mesma forma que ocorreu na relação pais-filhos, ocorre agora: as ilusões se rompem, não somos “um só”, nem “almas gêmeas”. • Entramos de novo no estágio das “des/ilusões” e, mesmo em jovens ou adultos, isso dói. • O que mais contribui para as des/ilusões? Com certeza, as diferenças e as divergências. • Os mitos denominados “objeto único” e “alma gêmea” dão a ilusão de perfeição, de completude. • Diferenças e divergências abrem velhas feridas narcísicas. • E lá se vai a paixão... AS DES/ILUSÕES AMOROSASIARA L. CAMARATTA ANTON

  24. A paixão ferida se desvanece, morre ou se transforma. • Pode transformar-se em ira, em ódio, em ressentimentos. • Pode transformar-se em indiferença. • Pode transformar-se em amor. • E não é só enquanto “amor” que podemos tomá-la como “uma experiência que “deu certo”. • Se deixou algo de bom, como a lembrança de bons momentos e alguns enriquecimentos íntimos, então “deu certo”, pois “deixou bons frutos”. DESTINOS DA PAIXÃOIARA L. CAMARATTA ANTON

  25. Amor é encantamento, é ternura, cumplicidade, respeito em relação a si mesmo e ao outro (alteridade). • O vínculo do amor não aprisiona e nem sufoca, não permite falsas promessas e nem deslealdades. • Segundo Mailer (citado por Zimerman, em “Os quatro vínculos”) “As pessoas, em sua maioria, ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas, quando na verdade, o amor é a recompensa para você ter resolvido os seus problemas” (p. 56). SOBRE O AMORIARA L. CAMARATTA ANTON

  26. Em pequenos grupos, selecionando respostas resumidas para discussão geral: • O que você pensa a respeito dessas considerações sobre o estágio da paixão e o vínculo do amor? • O que você tem acompanhado a respeito das relações homoafetivas? • O que você tem percebido a respeito do amor e da sexualidade entre pessoas que envelhecem? PROPOSTA Nº 3

  27. As profecias a respeito da extinção do casamento não se cumpriram, pois o modelo tradicional deu origem a novas configurações, adaptando-se aos tempos, de modo que o “casal” segue funcionando como referência ímpar na formação de indivíduos, famílias e sociedade, merecendo, portanto, toda a nossa atenção. PROFECIAS A RESPEITO DO CASAMENTOIARA L. CAMARATTA ANTON

  28. A vida amorosa e sexual das pessoas tende a ser orientada por uma série de regulamentos, criados pela sociedade humana, tendo em vista interesses diversos, alguns dos quais negados a tal ponto que passam longe da consciência, tornando-se, portanto, invisíveis e inquestionáveis. • Criam-se valores. Anunciam-se padrões de comportamento, ideais e a serem evitados. Discrimina-se a quem ousa enfrentar o modelo imposto. Mas tudo isto foge ao controle quando, em plena era pós-moderna, vozes se fazem ouvir, contrariando o que era tomado como verdade única e absoluta. É neste cenário que homens e mulheres que amam a pessoas do mesmo sexo ousam enfrentar a tantas e tamanhas oposições. REGULAMENTOS PARA AVIDA AMOROSA E SEXUALIARA L. CAMARATTA ANTON – A ESCOLHA DO CÔNJUGE – NOVA EDIÇÃO

  29. Somos obrigados a admitir, neste ponto, que boa parte da abertura aos movimentos que buscam respeito ao elo entre pessoas do mesmo sexo tem como base interesses econômicos. • De um lado, estão os parceiros que exigem que seus amados tenham o mesmo direito que em sociedades heterossexuais. • De outro, estão interesses comerciais ligados a uma população que, finalmente, “ousa mostrar sua cara”. • O bom disso tudo é que a quebra desses paradigmas se faz inevitável. QUEBRA DE PARADIGMASIARA L. CAMARATTA ANTON - A ESCOLHA DO CÔNJUGE – NOVA EDIÇÃO

  30. Vale o mesmo para idosos para os quais abrem-se, com os novos tempos, também as novas perspectivas. • Envelhecer já não é mais exceção à regra. Além das atuais expectativas de prolongamento de vida, a tendência é que esta melhore também em qualidade. Isso interfere poderosamente nos vínculos humanos, principalmente no que diz respeito ao casal e à família. • O amor e a sexualidade entre idosos também são vistos a partir de lentes distorcidas, de posições preconceituosas, tanto quanto ocorria com casais homoafetivos. Também aqui, as mudanças têm relação com interesses econômicos! IDOSOS: NOVOS TEMPOS, NOVAS PERSPECTIVASIARA L. CAMARATTA ANTON – A ESCOLHA DO CÔNJUGE – NOVA EDIÇÃO

  31. “O erotismo está muito além do que se registra apenas com os olhos físicos. Claro que é possível olhar um corpo desnudo e sentir absolutamente nada, medo ou repulsa, assim como é possível vislumbrar a curva dos seios em meio a um decote discreto e sentir imediata pulsação do desejo. O erotismo não está no objeto em si, mas naquele que o observa. Para quem ama, o corpo de um idoso mesmo com imperfeições e marcas de idade pode ser altamente desejável e fonte de muitos prazeres” (Fraiman). EROTISMO NO IDOSOIARA CAMARATTA ANTON – A ESCOLHA DO CÔNJUGE – NOVA EDIÇÃO

  32. Em cada uma das etapas de nossas vidas, manifestam-se possibilidades únicas, em relação ao nosso eterno desejo de amarmos e de sermos amados. • Cada etapa prepara a seguinte, num encadeamento que pode ser suave e exitoso, segundo a plenitude e a intensidade com as trilhamos a vida, passo a passo. • Amor e sexualidade apresentam diferentes características e possibilidades, da concepção à velhice e à morte, sendo que ritos de passagem assinalam e abençoam todas as chegadas e saídas, num ciclo que envolve gerações. • Para encerrarmos este nosso curso, compartilho com vocês um lindo poema, de Antônio Carlos Messias: CHEGADAS E SAÍDASIARA L. CAMARATTA ANTON

  33. Entra pela velhice com cuidado, Pé ante pé, sem provocar rumores Que despertem lembranças do passado, Sonhos de glória, ilusões de amores. Do que tiveres no pomar plantado Apanha os frutos e recolhe as flores, Mas lavra ainda e planta, Que outros virão colher quando te fores. POEMA DE ANTÔNIO CARLOS MESSIASIARA L. CAMARATTA ANTON

  34. Não te seja a velhice enfermidade! Alimenta na alma a saúde, Luta contra as fraquezas da vontade, Que a neve caia! O teu ardor não mude! Mantém-te jovem, pouco importa a idade! Tem cada idade a sua juventude! ... NO LIVRO DE HELENA BALBINOTTIIARA L. CAMARATTA ANTON

  35. Muito obrigada pela sua atenção! IARA L. CAMARATTA ANTON PSICÓLOGA – CRP 07/0370 PSICOTERAPEUTA INDIVIDUAL E DE CASAIS ESCRITORA, AUTORA DE VÁRIOS LIVROS E.MAIL: iaracamaratta@gmail.com SITE: www.iaracamaratta.com.br FACE: Iara Camaratta Anton COLUNISTA DE TEMPO DE MULHER/MSN: PARA AMAR E SER AMADO A ESCOLHA DO CÔNJUGE – UM ENTENDIMENTO SISTÊMICO E PSICODINÂMICO (ARTMED)HOMEM E MULHER – SEUS VÍNCULOS SECRETOS (ARTMED)O CASAL DIANTE DO ESPELHO. PSICOTERAPIA DE CASAL – TEORIA E TÉCNICA (CASA DO PSICÓLOGO), E OUTROS.

  36. ANTON, I. A escolha do cônjuge – um entendimento sistêmico e psicodinâmico (ARTMED). ____. Homem e mulher – seus vínculos secretos (ARTMED). ____. O casal diante do espelho. Psicoterapia de casal – teoria e técnica (Casa do Psicólogo). BALBINOTTI, H. Espelho, espelho meu (Conceito). COLOMBINO, A. Terceira idade: a idade do erotismo (Revista Uruguaia de sexologia). DIAS, M. B. União homoafetiva – justiça e preconceito (Revista dos Tribunais). FRAIMAN, A. Sexo e afeto na terceira idade (Gente). IZQUIERDO, I. Questões sobre a memória (Unisinos). ____. A arte de esquecer (Vieira & Lent).. ZIMERMAN, D. Os quatro vínculos (ARTMED). BIBLIOGRAFIAIARA L. CAMARATTA ANTON

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