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IMPACTO DA INSPEÇÃO NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CALDEIRAS DE ALTA.

GRUPO – GEMEA G rupo de E studo para a M aximização das E ficiências A groindustriais Setor Sucroalcooleiro. IMPACTO DA INSPEÇÃO NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CALDEIRAS DE ALTA. CALDEIRAS DE ALTA. INSPEÇÕES IMPACTOS NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO. Geradores de vapor. Introdução

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IMPACTO DA INSPEÇÃO NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CALDEIRAS DE ALTA.

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Presentation Transcript


  1. GRUPO – GEMEAGrupo de Estudo para a Maximização das Eficiências Agroindustriais Setor Sucroalcooleiro IMPACTO DA INSPEÇÃO NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CALDEIRAS DE ALTA.

  2. CALDEIRAS DE ALTA INSPEÇÕES IMPACTOS NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

  3. Geradores de vapor Introdução Atualmente as caldeiras tem maior potência (pressão/ capacidade produtiva) instalada em razão da economia para transformação no processo sucroalcooleiroe também para comercialização do excedente de energia . Em muitas plantas estes equipamentos são tratados como centrais térmicas de energia sendo seu funcionamento independente do período de safra onde a caldeira pode chegar a operar 11 meses dependendo do contrato. Devido o alto grau de solicitação dos equipamentos deve ser fomentada a evolução na execução de inspeções e especialização dos profissionais envolvidos com estas atividades.

  4. TÓPICOS Caldeiras Projetos no Setor Definição do Nível de Inspeção Ocorrências Vs. Produtividade Considerações Finais

  5. Caldeiras Projetos Tipos do Setor Bi- Drum Caldeiras de 02 tubulões pressões até 67 Kgf/cm²

  6. Caldeiras Projetos Tipos do Setor Single- Drum Caldeira de 01 tubulão pressões de 112 Kgf/cm²

  7. Caldeiras Projetos Tipos do Setor

  8. Definição do Nível de Inspeção

  9. Definição do Nível de Inspeção

  10. A, B, C, D, E, F. A, B, C, D, E, F, R. A, B, C, D, E, F, Q, R. Grau de Degradação BAIXO Extensão da Degradação Geral ALTA ALTA ALTA Nível III Nível III Probabilidade de ocorrência Nível III Tipos de Inspeção Métodos de Inspeção A, B, C, D, E, F. A, B, C, D, E, F, R. Nível II Nível II Nível II MÉDIA MÉDIA MÉDIA A, B, C, D, E, F. Nível I Nível I Nível I A, B, C, D, E, F. A, B, C, D, E, F. A, B, C, D, E, F. BAIXA BAIXA BAIXA Definição do Nível de Inspeção Localizada (Claramente Identificável) Localizada (Aleatória)

  11. A, B, C, D, E, F, L, M. A, B, C, D, E, F, G, H, I, J. MÉDIO Grau de Degradação Extensão da Degradação A, B, C, D, E, F, L, M, N, O, P, Q, R. Geral ALTA ALTA ALTA Probabilidade de ocorrência Nível III Nível III Nível III Tipos de Inspeção Métodos de Inspeção A, B, C, D, E, F, G, J. A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, R. Nível II Nível II Nível II MÉDIA MÉDIA MÉDIA A, B, C, D, E, F, H. Nível I Nível I Nível I A, B, C, D, E, F, O. A, B, C, D, E, F. A, B, C, D, E, F. BAIXA BAIXA BAIXA Definição do Nível de Inspeção Localizada (Claramente Identificável) Localizada (Aleatória)

  12. A, B, C, D, E, F, L, M, N. A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, R. ALTO Grau de Degradação Extensão da Degradação A, B, C, D, E, F, L, M, N, O, P, Q, R. Geral ALTA ALTA ALTA Probabilidade de ocorrência Nível III Nível III Nível III Tipos de Inspeção Métodos de Inspeção A, B, C, D, E, F, G, H, I, J. A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, O, R. Nível II Nível II Nível II MÉDIA MÉDIA MÉDIA A, B, C, D, E, F, G, H. Nível I Nível I Nível I A, B, C, D, E, F, O, R. A, B, C, D, E, F. A, B, C, D, E, F. BAIXA BAIXA BAIXA Definição do Nível de Inspeção Localizada (Claramente Identificável) Localizada (Aleatória)

  13. Nível I - Exemplos de Ensaios ME B-Scan – Medição de Espessura B-Scan: O ensaio tem o objetivo de medir a espessura de forma  pontual por ultrassom com registro gráfico do perfil da peça, curva de efetividade da medição de espessura pontual a  PoD Probabilidade de Detecção em relação a inspeção com campo remoto RFT e IRIS é menor para detecção de perda de massa global. EVR: Ensaio Visual Remoto: Vídeoscopio eletrônico com sonda óptica para visual remoto avaliação de incrustação, presença de pitting puntiforme, corrosão etc...  

  14. Nível II - Exemplos de Ensaios I.R.I.S = Internal Rotary Internal System O ensaio  tem objetivo de medir a espessura remanescente de 0,5 mm do tubo do feixe  em toda sua extensão, podendo medir Pitting inclusive de  1,6mm. O ensaio IRIS é uma técnica ultrassônica para inspeção de tubos de trocadores de calor e caldeiras. É empregado o princípio convencional de pulso-eco para medição de espessuras, porém são utilizados novos métodos para apresentação dos resultados das medições. RFT (Remote Field Testing) – Campo Remoto O ensaio objetivo de detectar perda de massa na extensão dos tubos, emite um campo magnético que é atenuado pelo “volume de material” existente entre o emissor e o receptor. Nota :Não detecta pitting perfurante causado pela corrosão, mecanismo que sempre estamos encontrando em feixe.

  15. Nível III - Exemplos de Ensaios ME Óxido – Medição de Camada de Óxido.Medição da camada utilizado técnica de ultrassônica para definição da espessura da camada.   O crescimento da camada de óxido (magnetita, cromita, hematita etc.) em tubulações de vapor que operam em alta temperatura, está associado a danos, seja limitando a vida útil dos tubos em função do aumento da temperatura de operação, ou ocasionando paradas emergenciais em função de ruptura por superaquecimento localizado.

  16. 1- Exemplo de degradação

  17. 2- Exemplo de degradação

  18. Ocorrências Vs. Produtividade Vazamentos no feixe. Designação: Cogeração Pressão Kgf/cm²) : 67 Produção de Vapor (Tv/h) : 250 Geradores (MWh): 36 Horas Paradas: 168

  19. Ocorrências Vs. Produtividade Vazamentos no feixe. Designação: Cogeração Pressão Kgf/cm²) : 67 Produção de Vapor (Tv/h) : 200 Geradores (MWh): 22 Horas Paradas: 150

  20. Ocorrências Vs. Produtividade Desgastes nos tubos. Designação: Cogeração Pressão Kgf/cm²) : 94 Produção de Vapor (Tv/h) : 250 Geradores (MWh): 28 Horas Paradas: 75

  21. Ocorrências Vs. Produtividade Desgastes nos tubos. Designação: Cogeração Pressão Kgf/cm²) : 94 Produção de Vapor (Tv/h) : 250 Geradores (MWh): 28 Horas Paradas: 75

  22. Ocorrências Vs. Produtividade Fadiga fluência. Designação: Cogeração Pressão Kgf/cm²) : 94 Produção de Vapor (Tv/h) : 350 Geradores (MWh): 28 Horas Paradas: 38

  23. Ocorrências Vs. Produtividade Fadiga fluência. Designação: Cogeração Pressão Kgf/cm²) : 67 Produção de Vapor (Tv/h) : 250 Geradores (MWh): 30 Horas Paradas: 45

  24. Ocorrências Vs. Produtividade Fadiga fluência. Designação: Cogeração Pressão Kgf/cm²) : 67 Produção de Vapor (Tv/h) : 250 Geradores (MWh): 30 Horas Paradas: 45 Difusor inox Válvula de vapor condensado

  25. Ocorrências Vs. Produtividade Superaquecimento - Fluência. Designação: Cogeração Pressão Kgf/cm²) : 98 Produção de Vapor (Tv/h) : 300 Geradores (MWh): 42 Horas Paradas: 78

  26. Ocorrências Vs. Produtividade Trincas - Fadiga Designação: Cogeração Pressão Kgf/cm²) : 67 Produção de Vapor (Tv/h) : 250 Geradores (MWh): 18 Horas Paradas: 145

  27. Ocorrências Vs. Produtividade Arraste de não queimados. Designação: Cogeração Pressão Kgf/cm²) : 67 Produção de Vapor (Tv/h) : 250 Geradores (MWh): 18 Horas Paradas: 87 Obs: Voltou a operação sem o pré ar.

  28. Considerações finais Tendências : Garantia de Integridade e atendimento aos requisitos legais. Redução de prazos de manutenção e de intervenções desnecessárias. Impacto direto em custos de manutenção e paradas não programadas. Necessidade de investimentos em monitoração e novas ferramentas de inspeção.

  29. Considerações finais Processo de avaliação de riscos Conseqüência da falha Histórico de falha (Arquivos) "MITIGAÇÃO" Diminuição do risco (Qualquer um) Plano de Inspeção Grau do Risco Probabilidade da falha Reavaliação

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