1 / 60

EBULIÇÃO

COMPOSTOS ORGÂNICOS. Temperatura. EBULIÇÃO. P.E. FUSÃO. P.F. Tempo. Luiz Antônio Tomaz Turma 301. Uma substância pode ser sólida, líquida ou gasosa. Dependendo, é claro,d a temperatura e da pressão em que se encontre. ESCALA CELCIUS, FAHRENHEIT E KELVIN ( topo ).

tallys
Download Presentation

EBULIÇÃO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. COMPOSTOS ORGÂNICOS Temperatura EBULIÇÃO P.E. FUSÃO P.F. Tempo Luiz Antônio Tomaz Turma 301

  2. Uma substância pode ser sólida, líquida ou gasosa. Dependendo, é claro,da temperatura e da pressão em que se encontre.

  3. ESCALA CELCIUS, FAHRENHEIT E KELVIN (topo) Quase todos os corpos, com o aumento de temperatura, passam do estado sólido ao líquido e, daí, ao gasoso.

  4. ESCALA CELCIUS, FAHRENHEIT E KELVIN (topo) Toda mudança de estado é acompanhada de absorção ou de liberação o de energia. Na fusão de um sólido e na evaporação de um líquido há recebimento de energia do exterior.

  5. ESCALA CELCIUS, FAHRENHEIT E KELVIN (topo) Na condensação de um gás e na solidificação de um líquido há envio de energia ao exterior.

  6. Resumindo . . . Energia (calor) fornecida

  7. O fornecimento de energia faz com que diminuam as forças de atração entre as moléculas, o que facilita a separação das mesmas. Atração molecular menor

  8. Assim, quanto maiores forem as interações entre as moléculas, mais fortemente unidas estarão e mais difícil será a mudança de estado físico. (A) Gás (B) Líquido (C) sólido

  9. Saliente-se que dois fatores estão diretamente ligados ao aumento dessas interações: • Massa molecular • (tamanho da molécula) 2. Forças intermoleculares

  10. propano P.E. - 42 °C (231,1 K ) Massa molecular O aumento da massa molecular dificulta o desprendimento de uma molécula da fase sólida ou líquida, para passar, por exemplo, para a fase gasosa. n-octano P.E.125,52 °C (398,7 K)

  11. Forças intermoleculares Sendo mais intensas as forças de atração entre as moléculas, maior a dificuldade em separá-las; maiores são os pontos de fusão e de ebulição.

  12. Forças intermoleculares

  13. Mas atenção ! ! ! Se quisermos comparar P.F. e P. E. de várias substâncias, precisamos manter constante um dos fatores. x METANO ETANO P.E. – 89ºC P.E. – 161ºC

  14. As funções orgânicas Diante do que foi exposto até agora, a seguir, analisaremos pontos de fusão (P.F.) e de ebulição (P.E.), considerando-se algumas das principais funções orgânicas.

  15. Hidrocarbonetos INEDI Sendo constituídos por moléculas apolares (ligações intermoleculares são dipolo instantâneo-dipolo induzido), não há interações muito fortes.

  16. Hidrocarbonetos Mas essas forças aumentam com aumento das cadeias carbônicas (massas moleculares), aumentando também os P.F. e P.E. Decano, HC de cadeia longa.

  17. Hidrocarbonetos AUMENTO

  18. Ainda os Hidrocarbonetos . . . Ramificação O que acontece quando, comparando dois hidrocarbonetos que têm massas moleculares equivalentes, um apresenta cadeia linear e outro com cadeia ramificada? 2-metil-pentano

  19. Metil-butano, MM = 72u; P.E. = 28ºC(1 atm) Ainda os Hidrocarbonetos . . . Nesse caso, terá maior P.F. e de P.E. o de cadeia normal. É que a cadeia normal aumenta a superfície de contato, aumentando as forças intermoleculares. X AUMENTO n-pentano, M.M. = 72u; P.E. = 36ºC(1 atm)

  20. Ainda os Hidrocarbonetos . . . A parafina, por exemplo, é sólida em temperatura ambiente. Atribui-se aos seus 30 atomos de carbono o alto ponto de fusão. A parafina é composta por alcanos (hidrocarbonetos).

  21. Ainda os Hidrocarbonetos . . . Aliás, o fracionamento do petróleo, mistura de vários hidrocarbonetos, se baseia exatamente nesse fator determiante dos respectivos pontos de ebulição.

  22. Destilação fracionada do petróleo 1- Retirada do sal e da água, que se misturaram ao petróleo.  2 - Aquecimento do óleo em fogo direto a 320ºC e, então, ocorre separação.  3 – O petróleo é aquecido junto com vapor de água, facilitando a destilação. 4 - Saída dos produtos, já separados.. 5 - Produtos consumíveis.

  23. Destilação fracionada do petróleo Quanto maior a quantidade de carbonos, maior o ponto de ebulição (P.E.).

  24. Destilação fracionada do petróleo Por essa tabela, podemos perceber que os gases são os primeiros  produtos a se separar do óleo bruto.

  25. Álcoois Os álcoois são ótimos combustíveis, especialmente os de cadeia curta, por serem bastante energéticos. Poluem menos que os hidrocarbonetos e, fundamentalmente, são renováveis. 1 - pentanol

  26. Álcoois Etanol δ+ Os álcoois, do ponto de vista de ligações intermoleculares, são muito polares, devido às pontes de hidrogênio. δ- Etanol Ponte de hidrogênio

  27. Álcoois Quanto maior for a massa molecular (tamanho da molécula), maiores serão os pontos de fusão e de ebulição. n-butanol M.M. = 74u; P.E. = 118ºC

  28. Álcoois A tabela mostra . . . AUMENTO

  29. Ramificação. Álcoois Os álcoois de cadeia normal possuem P.F. e P.E. maiores do que os de cadeia ramificada, desde que tenham M.M. equivalentes. 2-propanol M.M. = 74u; P.E. = 108ºC n-butanol M.M. = 74u; P.E. = 118ºC

  30. Álcoois x poliálcoois O aumento do número de hidroxilas (- OH), faz com que aumentem P.F. e P.E., pois mais pontes de hidrogênio são formadas. etano-1, 2-diol M.M. = 62u; P.E. = 197,3 °C 1-propanol M.M. = 60u; P.E. = 97,0 °C

  31. Álcoois x ácidos carboxílicos H Grupo funcional O O C Quanto às forças intermoleculares, álcoois e ácidos carboxílicosse assemelham, mas estes formam duas pontes de hidrogênio, sendo mais polares que os primeiros.

  32. Álcoois x ácidos carboxílicos O H C O O C H As duas pontes de hidrogênio aumentam a polaridade. O

  33. Álcoois x ácidos carboxílicos As consequências disso . . .

  34. Ácidos carboxílicos x ácidos carboxílicos Como vimos,espera-se dos ácidos carboxílicos elevados P.F. e P.E., em especial com o aumento da cadeia carbônica.

  35. Outras funções orgânicas Quero dizer que, para outras funções orgânicas, valem os fatores analisados até o momento, ou seja, forças intermoleculares e tamanho da molécula.

  36. O Aldeídos e cetonas C R1 R2 O grupo funcional dos aldeídos e das cetonas determina que as moléculas sejam polares (dipolo-dipolo permanente). Não há pontes de hidrogênio. Isso propicia P.F. e P.E. menos elevados em relação aos álcoois, por exemplo. Contudo, aumentam com o aumento da cadeia carbônica.

  37. Aldeídos e cetonas AUMENTO

  38. Fenois Os fenois são polares devido à presença do grupo – OH. Também são oobservadas as pontes de hidrogênio. Vale também para análise dos P.F. e P.E. o tamanho da molécula (M.M.). Curiosidade ! O “peeling” consiste na aplicação de fenol, um esfoliante da pele, resultando na destruição de partes da epiderme ou derme, seguida de regeneração dos tecidos com o surgimento de uma nova pele.

  39. Fenois Curiosidade ! Será o “peeling” seguro? O que leva as pessoa à realização de tal procedimento? À direita, paciente 7 dias após”peeling” com fenol.

  40. Fenois Fenol, P.E.(ºC, 1 atm) = 182 Ortocresol, P.E.(ºC, 1 atm) = 191

  41. Éteres Éter etílico (etoxietano) O éter etílico possui como propriedade característica a extrema volatilidade.Por quê?

  42. Éteres O fraco momento dipolar (entenda-se moléculas apolares) propicia aos éteres baixos P.F. e P.F., comparando-se, por exemplo, com álcoois e fenois de M.M. próximas.

  43. Éteres c AUMENTO

  44. Éteres O éter dimetílico (DME) é o mais simples dos éteres. Atualmente, essa substância, por seu baixo P.E. e por não ser tóxica, vem sendo utilizada em “sprays” nas áreas de pintura, cosmética, ... , em substituição aos chamados CFC’s.

  45. Ésteres Etanoato de metila. Os ésteres resultam da reação de ácido carboxílico com álcool . . .

  46. Ésteres Ácido propanoico Etanol Propanoato de metila (ester) Água Tal reação é dita esterificação.

  47. Ésteres Lembrando que flavorizantes são substâncias ou misturas, normalmente ésteres, acrescentadas a um alimento, bebida ou medicamento para suplementar ou modificar seu "flavor" próprio ou para mascarar o original.

  48. Ésteres Por exemplo, acetato de etila possui odor agradável, semelhante ao de frutas sendo comercializado com o nome de acetila.

  49. Ésteres E quanto aos P.F. e P.E. dos ésteres? Perceba, primeiramente, as polaridades das moléculas de ácido carboxílico e de álcool, as quais dão origem aos ésteres.

  50. Ésteres Entretanto, com o surgimento do grupo funcional característico dos ésteres não há polaridade significativa. Mais especificamente, não há pontes de hidrogênio.

More Related