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Temas da Psicologia Jurídica

Temas da Psicologia Jurídica. Estruturas e Dinâmicas da Personalidade. Personalidade. Personalidade é um conjunto biopsicossocial dinâmico que possibilita a adaptação do homem consigo mesmo e com o meio, numa equação de fatores hereditários e vivenciais.

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Temas da Psicologia Jurídica

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Presentation Transcript


  1. Temas da Psicologia Jurídica Estruturas e Dinâmicas da Personalidade

  2. Personalidade • Personalidade é um conjunto biopsicossocial dinâmico que possibilita a adaptação do homem consigo mesmo e com o meio, numa equação de fatores hereditários e vivenciais. • A personalidade está fundada numa construção, e não num grupo de características adquiridas pelo nascimento.

  3. Costuma-se atribuir a crianças bem pequenas, características que são consideradas como sua personalidade, mas que na realidade são fatores inatos, que integram e dão início à formação da personalidade, que para se consolidar irão unir as experiências dos primeiros 5 anos de vida. • Nestes primeiros anos as bases do funcionamento mental são determinadas.

  4. A personalidade está em contínua transformação, mas as mudanças se tornam mais difíceis na medida que as características forem mais duradouras e patológicas. • Personalidade é o conjunto dos traços e características típicas de uma pessoa, e que, portanto, distinguem-na das demais.

  5. Freud foi quem apresentou uma concepção do aparelho psquico, 1900, mas não existe uma representação física, um lugar no cérebro para ele. Primeira Tópica: • Inconsciente • Consciente • Pré-consciente

  6. Inconsciente O Inconsciente é o representante dos instintos e das pulsões. “conteúdos mentais censurados por serem inaceitáveis, sendo portanto, recalcados, e não podendo emergir tão facilmente à consciência.” Na medida que o aparelho psiquico se sente incapaz de lidar com as emoções que produz, transfere ao inconsciente, como uma medida protetora. Este material fica restrito e só vem ao consciente através de sonhos, atos falhos, tiques incontroláveis, etc. Mas este material está sendo pressionado pelo inconsciente para voltar, e pode gerar ansiedade. Ex: Nome do ex namorado

  7. Pré-consciente Este está ligado ao inconsciente e a realidade, funciona como um arquivo, e pode ser acessado com algum esforço. Além de guardar informações, funciona como uma barreira aos conteúdos inconscientes não aceitos. Ex: Fobia

  8. Consciente • O sistema consciente foi concebido como um órgão sensorial localizado no limite entre os mundos interno e externo, cuja função é recepcionar as informações deles provenientes.

  9. Elementos da personalidade Segunda Tópica: • Id • Ego • Superego

  10. Id • Id é a instância pulsional do psiquismo, e seu conteúdo é totalmente inconsciente. È o grande reservatório de impulsos e instintos. È irracional, ilógico e amoral. São as reações mais primitivas da personalidade, tenta a satisfação biológica imediata, sem avaliar as conseqüências. São padrões hereditários do comportamento animal.

  11. Ego • O Ego corresponde ao conjunto de reações que tenta conciliar os esforços e as demandas do Id com as exigências da realidade, interna ou externa. É o mediador entre os impulsos do Id com o meio ambiente, permitindo o sujeito olhar a si proprio. Tem a função adaptativa, é presidido pelo principio da realidade. É o responsável pela integridade psiquica

  12. Superego • É a expressão da interiorização das interdições e exigências da cultura e da moralidade, representada pelos pais. É quase totalmente inconsciente, é o valor do que é bom e mau, certo e errado. Se forma pela convivência com os pais que tolhem os desejos, adiam a gratificação, passam noção de culpa, transgressão, noção de lei. “Não”.

  13. O medo da punição não é tão eficaz quanto o medo da perda do amor e isso será importante quando analisarmos os psicopatas e antissociais. Ex: Adolescente estudando

  14. Mecanismos de Defesa do Ego São mecanismos inconscientes que possuímos para nos proteger. Ajudam a reduzir a ansiedade e manter o equilíbrio da personalidade. 1) Repressão: é expulsar da consciencia desejos, sentimentos, ideias ou fantasias desprazerosas que causam ansiedade.

  15. Regressão: é retornar a uma fase anterior no desenvolviimento para evitar o desprazer e a frustração. • Projeção: atribuir a outros os sentimentos, características que não admitimos, diminuindo a ansiedade. • Introjeção: um objeto externo é simbolicamente internalizado, fazendo parte do individuo.

  16. 5) Identificação: interioriza caracteristicas a sua propria personalidade, moldando-se. 6) Isolamento: é uma separação intrapsiquica entre o afeto e seu conteúdo, para diminuir a ansiedade. Memória sem emoção. 7) Anulação: fazer algo tentando apagar outra coisa que fez antes, pensamento mágico, ex: 3 pulinhos

  17. 8) Negação: nega a existência da realidade externa quando esta lhe é desagradável ou penosa. 9) Formação Reativa: este processo leva o ego a realizar o oposto de desejo. Uma pulsão proibida é transformada no seu oposto. 10) Racionalização: explicações baseadas na razão pára explicar um comportamento.

  18. 11) Somatização: transferência de sentimentos dolorosos para o corpo, com prejuízo orgânico. 12) Dissociação: por este mecanismo inconsciente, uma parcela da personalidade geradora de ansiedade é eliminada através da divisão da consciência. (as pessoas são só boas ou só más)

  19. 13) Sublimação: energia psíquica retida no material reprimido é canalizada a objetos socialmente aceitos. 14) Intelectualização: teorização do afeto, explica para evitar ansiedade, tira o emocional dos objetos.

  20. 15)Deslocamento: sentimentos direcionados a uma fonte são redirecionados a outra. Substitui uma figura emocionalmente carregada por outra neutra. 16) Conversão: é o deslocamento de um conflito para o corpo, sem prejuízo orgânico. (desmaios)

  21. Psicologia do Desenvolvimento A psicologia do desenvolvimento descreve as mudanças psicologias que o ser humano sofre no decorrer do tempo, e quais as conseqüências destas mudanças em cada fase da vida deste ser humano. É tão importante observar em que fase a pessoas esta do desenvolvimento, que para cada uma delas foi desenvolvido um código, como por exemplo o estatuto do Idoso; da criança e do adolescente, etc.

  22. Embora as pessoas passem pela mesma seqüência geral de desenvolvimento, existe uma ampla gama de diferenças individuais, condições que variam de pessoa para pessoa. Somente quando o desvio dessa expectativa é extremado existe motivo para considerar o desenvolvimento de uma pessoa excepcionalmente adiantado ou atrasado.

  23. Estágio pré-natal (concepção até o nascimento): Formação da estrutura e órgãos corporais básicos. O crescimento físico é mais rápido do que nos demais períodos, havendo grande vulnerabilidade às influencias ambientais.

  24. Primeira Infância (nascimento até 3 anos): o recém-nascido é dependente, porem competente. Todos os sentidos funcionam a partir do nascimento, sendo rápidos o crescimento físico e o desenvolvimento das habilidades motoras. A compreensão da linguagem desenvolvem-se velozmente. O apego aos pais e a outras pessoas familiares vai se alicerçando e a autoconsciência se estabelece em torno do segundo ano.

  25. Segunda infância (3 aos 6 anos): as forças e as habilidades motoras simples e complexas aumentam. Comportamento egocentrico, a imaturidade cognitiva leva a idéias ilógicas acerca do mundo, expandindo-se através do brincar, da criatividade e da imaginação. A independência, o autocontrole e os cuidados próprios aumentam, a família é o núcleo da vida, embora comece a entrar outras crianças.

  26. Terceira infância (6 aos 12 anos): o crescimento físico não é tão intenso, mas a habilidades físicas aumentam e aperfeiçoam-se. O egocentrismo diminui, e o pensamento organiza-se de modo mais lógico, a memória e as habilidades de linguagem aumentam. A autoimagem aperfeiçoa-se afetando a autoestima, e os amigos assumem importância fundamental.

  27. Adolescencia ( 12 aos 20 anos): as mudanças físicas são rápidas e profundas, atinge-se a maturidade reprodutiva. Desenvolve-se a capacidade de pensar abstratamente e de usar o pensamento científico. A busca da identidade constitui um fator primordial, justificando a vida em grupos de iguais, a adoção de modelos e de comportamentos estandardizados, que facilitam o caminho da identificação.

  28. Jovem Adulto ( 20 aos 40 anos): em geral a saúde fisica atinge seu apogeu, as habilidades cognitivas assumem maior complexidade. As decisões sobre relacionamentos ocupam o cenário principal, assim como a escolha vocacional e laboral devem encontrar melhor definição.

  29. Meia-idade (40 aos 60 anos): ocorre uma relativa deterioração da saúde física e inicia-se o declínio da resistência e da perícia das habilidades. A capacidade de resolução de problemas prático é acentuada pela experiência e sabedoria, porém a capacidade de resolver novos problemas declina. O senso de identidade continua a se desenvolver, com a dupla responsabilidade de cuidar dos filhos e dos pais idosos.

  30. continuação A partida dos filhos devolve ao casal a si mesmo, podendo gerar sentimentos de vazio e abandono. Para alguns o sucesso da carreira profissional atinge o ponto mais elevado, enquanto para outros pode significar um esgotamento profissional. A busca pelo sentido da vida assume importância fundamental e toma consciência do tempo e da finitude.

  31. Terceira idade ( acima de 60 anos): a maioria ainda matem a saúde, mas tem uma tendência ao declínio. O retardamento do tempo de reação afeta os aspectos cognitivos, memória e inteligencia. A aposentadoria pode significar mais tempo para o lazer, mas diminui também a renda econômica. A perda de entes aumenta da idéia de finitude.

  32. Fases do desenvolvimento para a Psicanálise • A psicanálise refere-se ao desenvolvimento humano, destacando a evolução psicossexual (energia psíquica de natureza sexual, denominada como Libido) através dos diferentes estágios pelos quais passa o ser humano em seu processo de desenvolvimento. Freud postulou a criança em desenvolvimento atravessa 3 estágios principais no caminho da maturidade.

  33. Cada um desses estágios apresenta a libido, isto é, uma certa quantidade de energia sexual, ligada a uma zona corporal específica.

  34. 1ª. Fase: Oral • É a fase em que a criança está voltada apenas para a satisfação de suas necessidades. • Comer, beber ou fumar excessivamente são indícios da não resolução satisfatória desta fase. • Período conhecido como narcisista.

  35. 2ª. Fase: anal  Momento em que a criança vivencia experiências frustradores e recompensadores em reter ou expulsar as fezes. • Freud observou que na vida adulta esta fase poderia se manifestar na avareza, no prazer do acúmulo ou retenção de bens. • A preocupação com a limpeza e excesso de organização também são características desta fase.

  36. 3ª. Fase: Fálica • Inicia-se o interesse pelas diferenças anatômicas entre os sexos. • Fase em que acontece o Complexo de Édipo. • Figuras maternas e paternas permeiam a organização. • Relações de autoridade refletem esta parte da infância.

  37. Período de Latência  Os impulsos estão impedidos de se manifestar e toda energia será canalizada para atividades culturais e aquisição da leitura e da escrita.  Os empregados excessivamente envolvidos com o trabalho (workaholic) representam esta fase, pois estão canalizando toda a energia no trabalho.

  38. Genital • Com o transcorrer normal em todas as demais fases, chega-se a idade adulta (adolescência) com o desenvolvimento da energia genital normal. • A libido vai estar direcionada ao parceiro afetivo.

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