1 / 24

CONTABILIDADE E MPRESARIAL

CONTABILIDADE E MPRESARIAL. UMC. Plano de Contas. ARRUMANDO A CASA OU O APTO OU. CÔMODOS Sala Cozinha Quarto Banheiro Hall Garagem. Mobiliário : Cama Guarda Roupa Cômoda Criado-Mudo Abatjour. Plano de Contas. ORGANIZANDO A EMPRESA. AMBIENTE. Sociedade. Cultura.

Download Presentation

CONTABILIDADE E MPRESARIAL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CONTABILIDADE EMPRESARIAL UMC

  2. Plano de Contas ARRUMANDO A CASA OU O APTO OU ..... CÔMODOS • Sala • Cozinha • Quarto • Banheiro • Hall • Garagem • ....... Mobiliário: • Cama • Guarda Roupa • Cômoda • Criado-Mudo • Abatjour • ............

  3. Plano de Contas ORGANIZANDO A EMPRESA AMBIENTE Sociedade Cultura EMPRESA Clientes Fornecedores Concorrentes Governo Conquistar Mercado Ganhar Dinheiro

  4. Plano de Contas ORGANIZANDO A EMPRESA ATIVIDADES • Comercial • Logística • Produção • Administração • Contabilidade • ............ Gastos: • Pessoal • Aluguel • Manutenção • Matéria Prima • Gastos Diversos • ............

  5. Plano de Contas • Conceito • Plano de Contas “Importado” • Importância do Plano de Contas • Plano de Contas e o Usuário da Contabilidade • Plano de Contas Simplificado • Adequação do Plano de Contas à Outras Atividades

  6. Plano de Contas CONCEITO “Agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela Contabilidade dentro de determinada empresa. Portanto, o elenco de contas considerado é indispensável para os registros de todos os fatos contábeis”. (MARION, 1998:93)

  7. Plano de Contas CONCEITO • Cada empresa deve ter um Plano de Contasapropriado • Um Plano de Contas deve conter somente as contas que serão movimentadas (no presente ou no futuro) • Exemplos: • Estoques (empresa Industrial / Comercial) –Conta: ICMS a Recolher • IPI (empresa Industrial) -Conta: IPI a Recolher • ISS (empresa de Serviços) -Conta : ISS a Recolher

  8. Plano de Contas PLANO DE CONTAS IMPORTADO • Não é um Plano de Contas que veio do estrangeiro ! • É uma cópia de um Plano de Contas de uma outra empresa • Escritórios de Contabilidade e os planos comuns • Convenientes • Inconvenientes

  9. Plano de Contas IMPORTANCIA DO PLANO DE CONTAS • Empresas: • Tamanho diferentes • Ramo de atividade diferentes • Sistemas de pagamento / recebimento específicos • Linguagens e Terminologias não necessariamente iguais • Empresas distintas  Planos de Contas distintos • Diversas pessoas trabalhando • Objetivo  uma mesma cartilha, um mesmo idioma • Padronização dos Registros Contábeis • Uniformidade  (Processamento: Manual, Mecânico ou Eletrônico • Característica geral: • Numerado  Codificado de forma racional (código falante)

  10. Plano de Contas PLANO DE CONTAS E O USUÁRIO DA CONTABILIDADE • O que deve conter: • Elenco de Contas e grau de detalhes  volume e natureza do negócio • Deve atender o interesse dos usuários (acionistas, gerentes, ....) • Exemplo: • Indústria metalúrgica  Estoques (Acabados, Elaboração, M.Prima) Gastos com pessoal detalhados por depto. • Pequena Loja  Estoques (mercadorias) Gastos com pessoal apresentados pelo total

  11. Plano de Contas PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO Estrutura Básica • Conta (Ativo, Passivo, PL, Resultados...) • Grupo de Contas (Circulante, L.P. Permanente, ....) • Conta do Grupo (Caixa, Fornecedores, Reservas...)

  12. Plano de Contas Contas  Exemplos: 1.1.1.15 4.1.4.2 5.2.3.32 PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO 1o. Passo: 1. CONTASCÓDIGO • Ativo 1 • Passivo 2 • Patrimônio Líquido 3 • Receitas e Deduções 4 • Contas Dedutivas 5

  13. Plano de Contas PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO 2. GRUPOS DE CONTACÓDIGO • Ativo Circulante 1.1 • Realizável a Longo Prazo 1.2 • Ativo Permanente 1.3 • Passivo Circulante 2.1 • Exigível a Longo Prazo 2.2

  14. Plano de Contas PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO 3. CONTAS DOS GRUPOS • Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Ativo Circulante – Caixa 1.1.2 Ativo Circulante – Bancos 1.1.3 Ativo Circulante - Duplicatas a Receber • Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.1.1 Fornecedores 2.1.2 Impostos a Recolher .........

  15. Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício 1. Ativo 2. Passivo 1.1 Circulante 1.1.1 Caixa 1.1.2 Bancos 1.1.3 Duplicatas a Receber 1.1.4 (-) Provisão para Devedores Duvidosos. 1.1.5 (-) Duplicatas Descontadas 1.1.6 Estoques 1.1.7 Despesas do Exercício Seguinte 1.2 Realizável a Longo Prazo 1.2.1 Empréstimos a Empresas Coligadas e Controladas 1.2.2 Empréstimos a Diretores 1.3 Permanente Investimentos 1.3.1 Aplicações em Cias. Coligadas e Controladas 1.3.2 Imóveis para Renda 1.3.3 Terrenos Imobilizado 1.3.4 Imóveis em uso 1.3.5 (-) Depreciação Acumulada de Imóveis em uso 1.3.6 Veículos 1.3.7 (-) Depreciação Acumulada de Veículos 1.3.8 Móveis e Utensílios 1.3.9 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios Diferido 1.3.10 Gastos Pré-operacionais 1.3.11 (-) Amortização Acumulada 2.1 Circulante 2.1.1 Fornecedores 2.1.2 Impostos a Recolher 2.1.3 Salários a Pagas 2.1.4 Encargos Sociais a Recolher 2.1.5 Empréstimo a pagar 2.1.6 Contas a Pagar 2.1.7 Títulos a Pagar 2.2 Exigível a Longo Prazo 2.2.1 Financiamentos 3. Patrimônio Líquido 3.1.1 Capital 3.1.2 Lucros Acumulados 3.1.3 Reservas 4.1 Vendas Brutas 4.2 (-) Deduções 4.2.1 IPI 4.2.2 ICMS 4.2.3 ISS 4.2.4 Devoluções 4.2.5 Abatimentos 5.1 (-) Custos dos Produtos Vendidos 5.1.1 Matérias-prima 5.1.2 Mão-de-Obra Direta 5.1.3 Aluguel da Fábrica 5.1.4 Energia elétrica 5.1.5 Depreciação de Equipamentos 5.2 (-) Despesas de Vendas 5.2.1 Comissão de Vendedores 5.2.2 Propaganda 5.2.3 Salários do Pessoal de Vendas 5.2.4 Devedores Duvidosos 5.3 (-) Despesas Administrativas 5.3.1 Aluguel de Escritório 5.3.2 Honorários da Diretoria 5.3.3 Material de Escritório 5.3.4 Salário do Pessoal Administrativo 5.3.5 Encargos Sociais 5.4 (-) Despesas Financeiras 5.4.1 Juros 5.4.2 Comissão Bancária 5.4.3 Variação Cambial 5.4.4 Receita Financeira 5.5.5 Provisão para Imposto Renda 5.5.6 Participações

  16. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Esta demonstração fornece a movimentação ocorrida durante o exercício nas contas que compõem o Patrimônio Líquido. Ela esclarece de uma forma muito clara o que ocorreu de uma conta para outra e indica a origem e o valor de cada acréscimo ou diminuição do P.L. durante o exercício. As contas que formam o Patrimônio Líquido podem sofrer variações por inúmeros motivos, tais como:

  17. a) ITENS QUE AFETAM O PATRIMÔNIO TOTAL: ACRÉSCIMO PELAS CORREÇÕES MONETÁRIAS DAS CONTAS DE PATRIMÔNIO (QDO. EXISTIR INFLAÇÃO) ACRÉSCIMO PELO LUCRO OU REDUÇÃO PELO PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO REDUÇÃO POR DIVIDENDOS ETC. b) ITENS QUE NÃO AFETAM O TOTAL DO PATRIMÔNIO: AUMENTO DO CAPITAL COM UTILIZAÇÃO DE LUCROS E RESERVAS APROPRIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO REDUZINDO A CONTA DE LUCROS ACUMULADOS PELA FORMAÇÃO DE RESERVAS, COMO RESERVA LEGAL, RESERVA DE LUCROS A REALIZAR E OUTRAS REVERSÃO DE RESERVAS PATRIMONIAIS PARA A CONTA DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS ETC.

  18. DMPL Capital Reservas LPA Total Saldo Inicial Movimentações Saldo Final

  19. Demonstração de Fluxo de Caixa O analista pode defrontar-se com situações aparentemente conflitantes como, por exemplo, a verificação de uma redução do caixa (liquidez imediata) num período em que a empresa obteve excelentes lucros. Para o esclarecimento destas situações, é importante que se identifiquem, também, as origens e aplicações dos valores de caixa, de forma que se possa justificar o seu saldo final. A partir dos balanços publicados, e conhecendo-se as transações que afetam o caixa de uma empresa, pode-se elaborar a Demonstração das Origens e Aplicações de Caixa (Fluxo de Caixa).

  20. Demonstração de Fluxo de Caixa Atualmente, está em andamento no Congresso Nacional o Anteprojeto da nova Lei das S/A, e nele está sendo proposta a substituição da DOAR pelo Fluxo de Caixa. FLUXO DE CAIXA DIRETO Saldo Inicial de Caixa (+) Entradas de Caixa (=) Saldo Disponível para Aplicação (-) Saídas de Caixa (=) Saldo Final de Caixa

  21. FLUXO DE CAIXA INDIRETO ORIGENS (elevam caixa) Recebimento de Vendas Pagtos. realizados a fornecedores Pagtos. de despesas de vendas e administração Pagtos. de despesas financeiras Pagtos. de IR Recursos gerados nas Operações Venda de Ativo Imobilizado Novas Captações a Longo Prazo Aumento de Empréstimos a CP (=) Total das Origens (=) APLICAÇÕES(diminuem caixa) Aquisição de Imobilizado Dividendos pagos (=) Total das Aplicações (=) AUMENTO DO DISPONÍVEL

  22. MODELO em Reais Demonstração de Fluxos de Caixa, Ano X1 Atividades Operacionais Recebimentos de clientes , juros e duplicatas descontadas 34.800 Pagamentos a fornecedores, impostos, salários e outros (36.600) Caixa Líquido Consumido nas Atividades Operacionais (1.800) Atividades de Investimento Recebimento de Venda do Imobilizado 15.000 Pagamento pela compra do Imobilizado (20.000) Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Investimento (5.000) Atividades de Financiamento Aumento de Capital 10.000 Empréstimo de Curto Prazo 10.000 Pagamento de Dividendos (1.500) Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Financiamento 18.500 Aumento Líquido no Caixa e Equivalente-Caixa 11.700 Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X0 5.600 Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X1 17.300

  23. Demonstração do Valor Adicionado – DVA A demonstração deverá indicar no mínimo, o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. (inciso II do artigo 188) Conforme Art. 7º da Lei 11.638/07 As demonstrações dos Fluxos de Caixa e do Valor Adicionado, poderão ser divulgadas, no primeiro ano de vigência desta Lei, sem a indicação dos valores correspondentes ao exercício anterior.

  24. MODELO Demonstração do Valor Adicionado, Ano X1 1-RECEITAS 1.1) Vendas de mercadoria, produtos e serviços 1.2) Provisão p/devedores duvidosos 1.3) Resultados não operacionais 2-INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 2.1) Matérias-Primas consumidas 2.2) Custos das mercadorias e serviços vendidos 2.3) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 2.4) Perda/Recuperação de valores ativos 3 – VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 4 – RETENÇÕES 4.1) Depreciação, amortização e exaustão 5 –VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 6 – VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1) Resultado de equivalência patrimonial 6.2) Receitas financeiras 6.3) Aluguéis e Royalties 7 – VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 8 – DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8.1) Pessoal e encargos 8.2) Impostos, taxas e contribuições 8.3) Juros e aluguéis 8.4) Juros s/ capital próprio e dividendos 8.5) Lucros retidos / prejuízo do exercício.

More Related