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O PDE NO CONTEXTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES JOÃO ZANARDINI – UNIOESTE

O PDE NO CONTEXTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES JOÃO ZANARDINI – UNIOESTE FEVEREIRO DE 2013. A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO DO PDE: O PDE COMO UMA AÇÃO DO ESTADO: NÃO TRATA-SE DE UMA AÇÃO UNILATERAL - PURA - SOFRE LITÍGIOS; CAMPO DE DISPUTA;

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O PDE NO CONTEXTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES JOÃO ZANARDINI – UNIOESTE

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  1. O PDE NO CONTEXTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES JOÃO ZANARDINI – UNIOESTE FEVEREIRO DE 2013

  2. A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO DO PDE: • O PDE COMO UMA AÇÃO DO ESTADO: • NÃO TRATA-SE DE UMA AÇÃO UNILATERAL - PURA - SOFRE LITÍGIOS; • CAMPO DE DISPUTA; • ESPAÇO DE POSSIBILIDADES E LIMITES ; • POSSIBILIDADE DE ASSOCIAÇÃO DA TEORIA COM RENOVAÇÃO PEDAGÓGICA; • POSSIBILIDADE DE REFLEXÃO:

  3. NOÇÃO DE REFLEXÃO: reflectere – do latim, que significa voltar atrás; Reflexão é um re-pensar, ou seja um pensamento em segundo grau. Se toda reflexão é um pensamento, nem todo pensamento é reflexão. Por que? A reflexão é um pensamento consciente de si mesmo, capaz de avaliar (dar valor), de verificar o grau de adequação que mantém com os dados objetivos de medir-se com o real.

  4. QUE MODELO DE HOMEM SE TRABALHA? O Homem como Ser Social “O homem é de fato um ser em permanente construção, que vai se fazendo no tempo pela mediação de sua prática, de sua ação. Ele é assim, um ser histórico, que vai se criando no espaço social e no tempo histórico. Portanto, o homem não é apenas uma realidade dada, pronta e acabada, mas fundamentalmente um sujeito que vai construindo aos poucos sua própria realidade. É por isso que se diz que o homem é também aquilo que ele faz” (SEVERINO, 1994).

  5. FORMAÇÃO: • Uma relação com o tempo; • É introduzir alguém ao passado de sua cultura (no sentido antropológico do termo, isto é, como ordem simbólica ou de relação com o ausente); • É despertar alguém para as questões que esse passado engendra para o presente; • Estimular a passagem do instituído ao instituinte [...] (CHAUÍ, 2003)

  6. FORMAÇÃO: • Podemos dizer que há formação quando há obra de pensamento e que há obra de pensamento quando o presente é apreendido como aquilo que exige de nós o trabalho da interrogação, da reflexão e da crítica, de tal maneira que nos tornamos capazes de elevar ao plano do conceito o que foi experimentado como questão, pergunta, problema, dificuldade (CHAUÍ, 2003)

  7. CONHECIMENTO: • O conhecimento em linhas gerais, e nas suas mais variadas formas de expressão, pode ser definido como o esforço do espírito humano para compreender a realidade, dando-lhe um sentido, uma significação, mediante o estabelecimento de nexos aptos a satisfazerem as exigências intrínsecas de sua subjetividade. • Conhece-se "contra um conhecimento anterior". • "Conhecer é precisar, retificar, diversificar". • "O espírito científico se constitui como um conjunto de erros retificados" (Bachelard)

  8. CONHECIMENTO EM XEQUE: RELATIVIZAÇÃO DO SABER SISTEMATIZADO -COLOCAÇÃO SOB SUSPEITA DA EFETIVIDADE/VALIDADE DO SABER SISTEMATIZADO: - CRISE DA RAZÃO EM QUE BASE MATERIAL SE SUSTENTA ESTA ALEGAÇÃO/IMPOSIÇÃO? QUE ARRANJOS DA BASE MATERIAL, DETERMINAM O ESVAZIAMENTO DO CARÁTER CIENTÍFICO DOS CONTEÚDOS?

  9. CONHECIMENTO EM XEQUE: REFLEXO NA AÇÃO DOCENTE: Na educação, questiona-se o perfil tradicional do professor “esclarecido” – o que possui uma visão global do saber, conhece seus fundamentos, possui critérios epistemológicos, exerce sua racionalidade crítica e, sobretudo, está investido do direito de ensinar – e a escola, efetivação prática dessa racionalidade.

  10. LIÇÃO DE MARX AINDA EM 1844: "Não basta que o pensamento se volte para a realidade, é preciso também que a realidade se torne permeável pelo pensamento".

  11. TORNA-SE IMPRESCINDÍVEL UM EDUCADOR QUE:  “Domina o conhecimento específico de sua área, articulado ao conhecimento pedagógico, em uma perspectiva de totalidade do conhecimento socialmente produzido que lhe permita perceber as relações existentes entre as atividades educacionais e a totalidade das relações sociais, econômicas, políticas e culturais em que o processo educacional ocorre, sendo capaz de atuar como agente de transformação da realidade em que se insere” (CONARCFE, 1989).

  12. REFERÊNCIAS: CHAUI, M. Entrevista com Marilena Chaui. Entrevista publicada na Revista Trans/Form/Ação, Marília, v. 34, p. 1-218, 2011. Edição especial.v. 5, p. 5-34, 1982. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/trans/v34nspe/a08v34nspe.pdf. Acessado em: fevereiro de 2013. CONARCFE– Comissão Nacional de Reformulação dos cursos de formação do educador. Documento Final - v encontro nacional – Belo Horizonte: 1989. Disponível em: http://www.lite.fae.unicamp.br/grupos/formac/comiss%E3o_nacional_de_reformula%E7%E3.htm. Acessado em fevereiro de 2013. MARX, K. O 18 Brumário de Luiz Bonaparte. In.: Karl Marx e Friedrich Engels – Obras escolhidas. Editora Alfa e Omega. São Paulo. s/d. MORAES, M. C. M. Indagações sobe o conhecimento no campo da educação. In. Revista Perspectiva – vol. 27 jul-dez 2009. Florianópolis SC. NAGEL, L. H. CONDIÇÕES DE EDUCABILIDADE PARA UMA NOVA SOCIEDADE: REFLEXÕES BÁSICAS. In: Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Londrina, v. 2, n. 2, p. 54-68; ago. 2010. SEVERINO, A. J. FILOSOFIA. Coleção Magistério 2º grau. Série Formação geral; São Paulo; Cortez, 1994

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