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UICC HPV e CÂNCER CERVICAL CURRÍCULO

UICC HPV e CÂNCER CERVICAL CURRÍCULO. Slide. Capítulo 6.b. Métodos de tratamento - Procedimento de Excisão Eletrocirúrgica de Alça (LEEP) R. Sankaranarayanan MD Líder do Grupo de Triagem

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Presentation Transcript


  1. UICC HPV e CÂNCER CERVICAL CURRÍCULO

  2. Slide Capítulo 6.b. Métodos de tratamento - Procedimento de Excisão Eletrocirúrgica de Alça (LEEP) R. Sankaranarayanan MD Líder do Grupo de Triagem Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (International Agency for Research on Cancer- IARC) Lion, França C. Santos MD Presidente do Departamento de Oncologia Ginecológica Instituto de Endermedades Neoplásicas Lima, Peru 01

  3. Slide Métodos de tratamento - Procedimento de Excisão Eletrocirúrgica de Alça (LEEP ou LLETZ) 02 • Método de tratamento de excisão mais amplamento utilizado para neoplasia intraepitelial cervical (NIC) no mundo desenvolvido. • Uso do método em países em desenvolvimento: • Grandes lesões NIC ectocervicais não cobertas pelas maiores criossondas • As lesões se estendem ao canal cervical • Lesões precursoras glandulares suspeitas • Retirada de uma grande parte da lesão para exame de histopatologia detalhada quando há suspeita de câncer cervical ocultou o precoce

  4. Slide Eletrocirurgia (1) 03 • Eletrocirurgia: uso de corrente elétrica de radiofrequência para cortar o tecido e atingir hemostase • A energia elétrica na eletrocirurgia é transformada em calor e luz

  5. Slide Eletrocirurgia (2) 04

  6. Slide Ondas senoidais (1) 05 Onda senoidal não modulada Onda senoidal de menor amplitude

  7. Slide Ondas senoidais (2) 06 Onda senoidal modulada intermitente (coagulação na saída da formação a onda)

  8. Slide LEEP: uso recomendado 07 • NIC confirmado por histologia • NIC confirmado histologicamente em lesões que se estendem no fim do canal cervical (com no máximo 1 cm) • Lesões NIC ectocervicais grandes, confirmadas histologicamente, que não podem ser cobertas adequadamente pela maior crio sonda. • Nenhuma evidência de câncer invasivo • Nenhuma evidência de doença pélvica inflamatória (DIP), cervicite, triconomíase vaginal, vaginose bacteriana, úlcera anogenital ou distúrbios de sangramento • Nenhuma evidência de gravidez

  9. Slide LEEP e NIC 08 • NIC pode se estender em criptas cervicais subjacentes independentemente do grau histológico ou da localização • Extensão média da cripta: entre 1,24 e 1,6 mm • 95% das criptas cervicais se estendem no máximo a 2,9 mm • NIC de grau mais alto, encontrado mais frequentemente se estendendo nas criptas cervicais com maior profundidade que em NIC de grau mais baixo

  10. Slide LEEP: abordagens cirúrgicas 09 • Remoção da displasia ectocervical com uma passagem da alça • Remoção da displasia ectocervical com várias passagens • Excisão da ecto e endocervix através da retirada da zona de transformação • Excisão da doença endocervical com ressecção cilíndrica com uma longa agulha

  11. Slide Excisão com uma passagem da alça 10 a. b. c. Fonte: Colposcopy and treatment of cervical intraepithelial neoplasia: a beginner’s manual. Editado por J.W. Sellors and R. Sankaranarayanan, 2003/2004, Lion

  12. Slide Excisão da lesão ectocervical com várias passagens (1) 11 • Lesão maior que a largura da maior alça: várias passagens usando um ou mais lados da alça • Mesmo procedimento para cada passagem • Remove completamente a lesão • Amostras marcadas e preservadas para exame histopatológico

  13. Slide Excisão da lesão ectocervical com várias passagens (2) 12 a. b. c. d. e. f.

  14. Slide Excisão de lesão endocervical (1) 13 • Lesão no canal endocervical: menos provável que uma passagem da alça em camada única seja suficiente • A maioria das lesões NIC III e algumas lesões de baixo grau se estendem no canal num comprimento linear de 1 cm ou menos • Pacientes mais velhas e pacientes com NIC III: provavelmente tem lesões mais estensa e precisam de uma segunda passagem para excisão completa

  15. Slide Excisão da lesão endocervical (2) 14 a. b. c. d. e.

  16. Slide Tecido endocervical - excisão 15 • Porção de lesão que se estende ao canal endocervical é excisada por uma passagem da alça grande • Porção endocervical de lesão é excisada pela alça com largura de 10 mm e profundidade de 10 mm

  17. Excisão cilíndrica da cervix utilizando uma agulha longa Slide 16 b. O ápice é cortado transversalmente com bisturi ou pinça de tonsila a. A linha de incisão é paralela ao canal endocervical c. A amostra cilíndrica é removida d. O ápice é fulgurado por eletrodo esférico

  18. Slide Segurança 17 • Maior profundidade que pode ser excisada com segurança é de 16 mm • Chances de sangramento são grandemente aumentados com o aumento da profundidade • O operador deve receber treinamento adequado para o procedimento de duas etapas

  19. Slide Lesões com extensão vaginal 18 • Se uma lesão se estende na vagina: • O eletrodo esférico é usado para fulguração da parte vaginal periférica da lesão • LEEP ou crioterapia na parte central (cervical) da lesão

  20. Slide Efeitos adversos 19 • Dor temporária pode ser sentida devido à injeção de anestésico local • Sangramento perioperatório grave é relatado em 2% ou menos dos pacientes • Dor pós-operatória semelhantes a cólicas pode ocorrer • Secreção pode durar de 1 a 2 semanas • As pacientes LEEP podem apresentar sangramento pós-operatório de 4 a 6 dias depois do tratamento • As chances de infecção são menores com precauções de assepcia e profilaxia com antibiótico

  21. Slide Sequelas em longo prazo 20 • Em 2% dos casos, a junção escamo-colunar está localizada no canal endocervical, criando problemas na colposcopia de acompanhamento e amostragem para citologia • A estenose de os cervical está presente em menos de 1% de pacientes, mais comum em pacientes na pós menopausa e em pacientes com lesão de alto grau no canal cervical • Se a estenose impede coleta para exame Papanicolau e depende do julgamento clínico: a histerectomia pode ser oferecida

  22. Slide Acompanhamento 21 • Fornecer instruções sobre o cuidado próprio e quais os sintomas devem ser esperados depois do tratamento • Ducha vaginal, absorvente interno ou relações sexuais devem ser evitados por um mês após o tratamento • Visitas de acompanhamento: • 1 mês depois procurar se possível para verificar os sintomas / cicatrização do ferimento • 1 ano depois da última visita para garantir que a lesão foi limpa (repetir o procedimento de excisão se a lesão persistir) • 2 e 5 anos depois do procedimento inicial para qualquer recidiva e uma vez a cada 5 anos posteriormente

  23. Slide 22 Obrigado Esta apresentação está disponível em www.uicc.org/curriculum

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