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Protocolo de Acesso X.25

Protocolo de Acesso X.25. Franklin William S. Alvarez Marcelo Molina Mari Disciplina : Redes de Computadores Professor : Rolnaldo Alves Ferreira. Roteiro. Introdução A arquitetura da recomendacão X.25 do CCITT Nível Físico ou de Bit Nível de Enlace ou de Quadros

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Protocolo de Acesso X.25

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Presentation Transcript


  1. Protocolo de Acesso X.25 Franklin William S. Alvarez Marcelo Molina Mari Disciplina : Redes de Computadores Professor : Rolnaldo Alves Ferreira

  2. Roteiro • Introdução • A arquitetura da recomendacão X.25 do • CCITT • Nível Físico ou de Bit • Nível de Enlace ou de Quadros • Nível de Pacotes • Conclusão

  3. Introdução • No meado da década de 70 começaram a parecer • as primeiras redes comerciais comutadas por • pacotes e naquela oportunidade surgiu a necessidade • de se estabelecer uma interface padrão para estas • redes públicas. • O CCITT (Comitê consultivo Internacional em • Telegrafia e Telefonia) resolveu criar uma série de • padrões para redes públicas comutadas por pacotes. • Estes padrões são conhecidos como recomendações • da série X.

  4. ETD A ETD B Rede de comunicação de dados ECD B ECD A Outros níveis Outros níveis Nível de Pacotes Nível de Pacotes Enlace Lógico Enlace Lógico 3 3 Nível de Quadro Nível de Quadro 2 2 M M Modem M M Nível Físico Nível Físico 1 Linha física 1 Arquitetura da recomendação X.25 do CCITT

  5. Nivel I (Físico ou de BIT) • A interface deste nível deve ser duplex e síncrono. • Os suportes de transmissão utilizados para que o ETD • atinja uma porta de rede podem ser constituídas por • linhas dedicadas, linhas comutadas, radio acesso, etc... • Fornece a possibilidade de teste de loopback(enlaces de • retorno) em modens, controlados pela rede.

  6. ETD MODEM MODEM REDE Suporte de Transmissão Cabo digital Cabo digital Nível I (Físico ou de Bit) • Interfaces Físicas e Elétricas • - As interfaces oferecidas dependem de alguns fatores • tais como velocidade de operação, características dos • cabos digitais de interconexão REDE-Suporte de trans- • missão e Suporte de Transmissão - ETD.

  7. Nível I (Físico ou de Bit) • Circuitos Utilizados : • a) Circuitos de terra • 101 - terra de proteção - pino 01 • 102 - terra de sinal - pino 07 • b) estabelecimento e supervisão do meio de transmissão • - Da Rede para o Modem: • 108/2 Data Terminal Ready (DTR) - pino 20

  8. Nível I (Físico ou de Bit) b) estabelecimento e supervisão do meio de transmissão - Do Modem para a Rede: 107 Data Sete Ready (DSR) - pino 06 106 Clear To Send (CTS) - pino 05 109 Data Carrier Detect (DCD) pino 08 c) Troca de Informação - da Rede para o Modem 103 Send Data (SD) - pino 02 - Do Modem para a rede : 104 Receive data (RD)- pino 03 114 Transmissão Clock (TC) - pino 15 115 Reception Clock (RC) - pino 17

  9. Nível I (Físico ou de Bit) d) Testes Utilizando Loops V54 : é possível colocar os modens em configurações de loopback, desde que os mesmos ofereçam a facilidade de acordo com a RECOM V54 do CCITT.

  10. Nível de Enlace ou de Quadros • Especifica os procedimentos para a troca de dados e • informações de controle através da interface entre o • ETD e o ECD nos enlaces de acesso a rede. • Reduz a taxa de erros efetiva nos enlaces de acesso • através da retransmissões e de facilidades para o • controle de fluxo de dados da (e para a) rede.

  11. Nível de Enlace ou de Quadros • Características do Nível de Enlace • - Orientado a Bit, não a caracter ; • - Independência de código(transparência); • - Detecção de erro com FCS no final de cada quadro ; • - Correção de erro por retransmissão ; • - Transmissão pode ser iniciada por qualquer lado ; • - Transferência de dados bidirecional simultânea ; • - Confirmações de recebimento podem vir de “carona” • com quadros de dados.

  12. Verificador de erros Flag Flag Endereço informação Controle Flag F I F C A F FCS 01111110 8 bits 01111110 8 bits N x 8 bits 01111110 N x 8 bits Nível de Enlace ou de Quadros Estrutura dos Quadros Todas as transmissões são feitas em quadros. Formato geral dos Quadros

  13. .... Quadro Quadro F F F Nível de Enlace ou de Quadros Descrição dos campos do quadro Flag - é uma sequência de de bits . Todos os quadros devem ser iniciados e terminados com um “flag”. Sequência de quadros

  14. Nível de Enlace ou de Quadros Continuação dos campos.... - Campo Endereço : no X.25 seu único propósito é distinguir entre comandos e respostas em direções opostas. O campo de endereço é constituído de de um octeto. - Campo Controle : Identifica os diferentes quadros de comandos e respostas.

  15. Nível de Enlace ou de Quadros Continuação dos campos.... - Campo de Informação : Nos quadros normais esse campo obriga os pacotes enviados pelo nível superior. Mas existem quadros FRMR( Frame Reject) que são usados pelo ETD ou pelo ECD para informar a ocorrência de uma condição de erro. - Frame Checking Sequence (FCS): é um teste cíclico de redundância de 16, usado paraa detecção de erros na informação de um quadro.

  16. Nível de Enlace ou de Quadros Continuação dos campos.... Transparência : Qualquer sequência de bits é permitida dentro de um quadro e, portanto, é necessário evitar que uma sequência idêntica a um FLAG possa ocorrer nos campos de informação, endereço, controle ou FCS através de um mecanismo de proteção qualquer.

  17. Nível de Pacotes • O nível de pacotes ou nível de Rede, é o mais alto nível do • protocolo X.25. Entre outras funções ele desempenha e • provê as seguintes facilidades: • Função de concentração através da criação de vários canais • lógicos sobre um simples enlace físico; • Controle de fluxo da informação sobre cada canal lógico • separadamente. • Recuperação de erros que envolvem inicialização e limpeza • de canal lógico

  18. Nível de Pacotes CANAIS LÓGICOS Para identificar a qual circuito virtual os pacotes pertencem, é necessário atribuir um número para cada circuito virtual no enlace em questão e este número é chamado de "número de canal lógico", ou seja, cada pacote relacionado a um circuito virtual contém o número do canal lógico correspondente a esse circuito virtual.

  19. Nível de Pacotes • CIRCUITOS VIRTUAIS • provê facilidades para o estabelecimento de Circuitos • Virtuais entre dois ETDs. • Chamada virtual :é uma associação temporária entre 2 ETDs • distintos. • Circuito virtual permanente : é uma associação permanente • entre 2 ETDs distintos e é análogo a um circuito ponto a • ponto. • Circuito virtual permanente ocupa permanentemente um • Canal Lógico em cada ETD.

  20. Nível de Pacotes CIRCUITOS VIRTUAIS x CANAIS LÓGICOS Circuito virtual - É uma associação fim fim entre dois ETDs - Pode fazer uso de diferentes ca nais lógicos junto a cada ETD. - Uma Chamada Virtual somente existe após estabelecida, e um Circuito Virtual Permanente sempre existe. Canal Lógico - É uma entidade local entre um ETD e um ECD. - Somente um circuito virtual pode ser associado a um canal lógico. - Sempre existe, podendo ser alocado a um CV ou estar livre.

  21. Nível de Pacotes PACOTES E PROCEDIMENTOS : -Pacotes de conexão e desconexão : São pacotes envolvidos nos procedimentos de conexão e desconexão relativos ao serviço de Chamadas Virtuais. - Pacotes de dados : Esses pacotes são usados para transferir dados do usuario. Estão sujeito ao procedimento de controle de fluxo. - Pacotes de interrução :A sequência normal de transmissão de pacotes de dados poderá se feita usando-se pacotes de interrupção.

  22. Nível de Pacotes PACOTES E PROCEDIMENTOS (cont.) - Pacote de controle de fluxo : O Controle de fluxo é feito sobre cada Canal Lógico da interface ETD/ECD de maneira independente. - Pacote de “RESTART” : É utilizado para inicializar ou reinicializar o nível de pacotes da interface ETD/ECD - Pacote de procedimento de “RESET” : é utilizado no caso em que as duas partes de um Circuito Virtual só podem resolver seus problemas através da limpeza do fluxo de pacotes nos Canais Lógicos.

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