1 / 29

Quotidianos, media, jovens e saúde na Sociedade em Rede

Quotidianos, media, jovens e saúde na Sociedade em Rede. Gustavo Cardoso, Rita Espanha, Maria do Carmo Gomes Fórum de Pesquisas 2006 6 de Dezembro. Quotidianos, media, jovens e saúde na Sociedade em Rede. A) Do ISCTE ao CIES 1998-2006. B) Do Ciberfaces ao New Roommate .

sibyl
Download Presentation

Quotidianos, media, jovens e saúde na Sociedade em Rede

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Quotidianos, media, jovens e saúde na Sociedade em Rede Gustavo Cardoso, Rita Espanha, Maria do Carmo Gomes Fórum de Pesquisas 2006 6 de Dezembro

  2. Quotidianos, media, jovens e saúde na Sociedade em Rede • A) Do ISCTE ao CIES 1998-2006. • B) Do Ciberfaces ao New Roommate. • C) Media: telemóveis e cinema. • D) Jovens. • E) Saúde. • F) Sociedade em Rede e Network Society.

  3. The New Roommate A Google Promo Tiago Lapa, Pedro Puga, Rita Mendes, Emanuel Cameira, Jorge Vieira, Pedro Neto, Vera Araújo….

  4. Media • As mudanças são várias e visíveis no nosso dia a dia. • Vivemos cada vez mais por e com os media. • Mais difícil é responder ao porquê, ao quanto, ao quando e ao como (e outras perguntas mais). • Mas é para tentar fazê-lo que aqui estamos.

  5. Media • Telemóveis 74,4% dos portugueses afirma ter pelo menos um telemóvel (11,3% tem dois ou mais) ... tendo em conta esta elevada taxa de penetração, há ainda algumas diferenças no interior dos grupos etários (as maiores verficam-se no grupo dos 25-44 anos – 40% tem contra 10% que nao tem) e na dos acima dos 65 anos (8,5% tem contra 45% que não tem) – relação inversamente proporcional com a posse de telefone fixo

  6. Media • Telemóveis A relação da posse de telemóvel com a escolaridade é directamente proporcional: quanto mais escolaridade se tem maior o número de pessoas com telemóvel (91,1% dos que não sabem ler nem escrever não têm telemóvel, 1% dentro dos que detem um curso superior ou mais) São os activos (54,3%) em detrimento dos inactivos (30%) quem afirma possuir telemóvel em maior proporção.

  7. Media • Telemóveis e frequência de uso São os indivíduos com idades entre 8-17 anos e os que têm mais de 65 anos que realizam menos chamadas de voz (os mais jovens utilizam esmagadoramente o SMS) 35% dos portugueses com telemóvel, supondo que não o tinham, afirmou que não realizaria o mesmo número de chamadas que efectua actualmente (sobe para 43,5% no grupo dos 8-17 anos e no dos solteiros – 40,5%)

  8. Media • Telemóveis, media e sociabilidades - Quem possui telemóvel, assiste com mais frequência a filmes, passa mais tempo a ouvir rádio, e lê jornais por mais de duas horas por dia (práticas de consumos de media de forte intensidade) - o telemóvel na sociedade portuguesa é um instrumento essencialmente utilizado e percepcionado como facilitador da gestão da vida pessoal, familiar e social – 60% utiliza-o para saber como estão amigos e familiares ou as pessoas do agregado doméstico - utilização do telemóvel para a gestão da vida pessoal, familiar e social depende das origens e perfis sociais dos inquiridos.

  9. Media • Cinema • Um terço dos inquiridos afirma não assistir habitualmente a filmes (36,7%). • dois terços (63,3%) que afirmam assistir habitualmente a filmes, a prática cinéfila tende a espacializar-se na esfera endo-domiciliária (em casa própria, de amigos, familiares) 69,9%. • das plataformas de mediação destes consumos observamos que a grande parte (46,3%) afirma visionar filmes que dão na televisão.

  10. Media • Cinema • seguem-se os filmes alugados (21,7%), os filmes comprados (12,8%) e os filmes originais emprestados (10,8%). • A quota das cópias ilegais perfaz os 9% – sendo desdobrada nas réplicas a partir de DVD’s originais (5,1%) e downloads da Internet (2,9%). • A prática de downloads da Internet afigura-se como uma prática de jovens e jovens adultos (até aos 34 anos acumula 77,4%).

  11. Media • Cinema • No que diz respeito à posse de equipamento, 68,6% afirma possuir leitor de DVD’s. Desses, 19,1% não assistiram a qualquer filme em DVD no último mês. • Dos que possuem um computador pessoal e o usam para ver filmes 40,6% utiliza a Internet para descarregar filmes. O mercado do aluguer assegura 32% de share e o da aquisição 23,4%. – os emprestados asseguram 3,9%. • Quanto à possibilidade de subscrição mensal via Internet para aceder a filmes, 74% dos entrevistados considera que não se deve pagar por esse tipo de conteúdos. A grande parte dos que consideram pagar fica-se por um montante até 5 € (14%).

  12. Media • Cinema • O mercado dos filmes no computador passa sobretudo pelo usufruto do conteúdo em detrimento da posse do artefacto cultural legal. • Interpelando a frequência mensal dos que dizem ir ao cinema vemos que no mês do inquérito a média foi de 1,24 e a mediana 1. 27,3% afirmou mesmo não ter ido ao cinema. • A dieta mediática passa sobretudo pela TV – até no consumo de cinema. Com efeito, quando há um filme novo que interessa ver a tendência é esperar que dê na TV que se sobrepõem à ida ao cinema

  13. Media • Cinema • A prática cultural de Cinema, sobretudo quando outdoors, passa pela configuração de uma série de atributos: • agentes sociais mais jovens, escolarizados, utilizadores da Internet. • Há ainda indícios de novas formas de consumo de cinema mediadas pelo uso de Internet, por esses mesmos agentes, onde se denota ainda o peso acrescido do público masculino.

  14. Jovens • Diferenças entre sexos quanto ao preferências em relação aos media • OS Rapazes: • Se tivessem que optar entre a Internet e televisão, 78,9% dos rapazes escolheria a Internet, enquanto que essa percentagem desce para 64,9% para as raparigas. • Quanto à escolha entre Internet e telemóvel, os internautas do sexo masculino continuam claramente a preferir a Internet (62,6%) ao telemóvel (31,1%).

  15. Os Jovens • As Raparigas: • - Todavia, no que respeita às internautas do sexo feminino, os números invertem-se, visto que apenas 40,5% têm preferência pela internet enquanto que 50,4% optaria pelo telemóvel. • Por outro lado, 36,6% das raparigas acha que a sua vida mudaria para pior se ficassem duas semanas sem telemóvel contra 22,5% dos rapazes.

  16. Os Jovens • Os Rapazes, as Raparigas e os Jogos: • Quanto aos rapazes também há uma clara preferência dos jogos de consola ou computador (74,4%) sobre a televisão (19,4%). • Há 41,6% das raparigas que preferem os jogos de consola ou computador à televisão (50,2%). • - Também há mais rapazes que costumam jogar (90%) do que raparigas (68,5%) e são os rapazes que tendem a passar mais horas a jogar, durante a semana e ao fim-de-semana. • Por outro lado, as raparigas parecem ser menos “piratas” visto que 83% disseram que não tinham jogos pirateados contra 59% dos rapazes.

  17. Os Jovens • Os Telemóveis e as Televisões deles: - Quanto à escolha entre telemóvel e televisão, pouco menos de metade dos rapazes e 56% das raparigas prefere o telemóvel à televisão (47,2% e 35,8% respectivamente). - Parece haver uma tendência de as raparigas ficarem um pouco mais de tempo à frente do televisor que os rapazes e há mais raparigas (37,7%) do que rapazes (26,7%) a admitirem que são elas quem mais vê televisão em casa.

  18. Saúde • A Internet e os Médicos: • Em relação ao uso da Internet na prática profissional, encontramos cerca de 92,4 % de utilizadores de Internet . • Áreas profissionais em que utilizam a Internet, cerca de 45 % afirmam a sua utilização exclusivamente em prática clínica e 47 % utilizam em prática clínica e investigação, são apenas 6,3 % exclusivamente na investigação. • Entre os médicos, 81 % afirmaram o não uso da Internet/correio electrónico para comunicar com os seus pacientes. Dos 18 % que afirmam usar, na sua maioria afirmaram fazê-lo apenas “raramente”.

  19. Saúde • A Internet e os Médicos: • prescrição electrónica de receituário não é usada por cerca de 69,4 % dos médicos. • 59,2 % dos casos afirmaram disponibilizar o seu número de telemóvel aos pacientes. • Entre esses, 93 % dos que revelaram como agiam, “atende, por norma, os telefonemas dos seus pacientes”; • e 5,9 % “ouve as mensagens e responde em função da descrição que lhe é feita”.

  20. Saúde • A Internet e os Médicos: • O estabelecimento de uma base de remuneração para interagir com os seus pacientes para fins clínicos através de telefone, telemóvel, mensagens SMS e mensagens instantâneas, não encontra eco positivo na maior parte dos médicos. • Telefone: 39,5 % concordam e 45,6 % não concordam; • Telemóvel: 38,2 % concordam e 47,7 % não concordam; • Mensagens SMS: 31,8% concordam e 52 % não concordam; • IMP (chat): 23 % concordam e 54 % não concordam

  21. Saúde • A Internet e os Médicos: • Já em, relação ao correio electrónico a maior parte das respostas são afirmativas. • 46 % estão de acordo com o estabelecimento de uma base de remuneração para interagir com os pacientes por essa via (39 % não concordam). • Há uma maior relutância em aceitar uma base de remuneração para as vias de contacto “instantâneo” (telefone, telemóvel, mensagens SMS e mensagens instantâneas),sendo queo contacto não instantâneo recolhe maiores concordâncias.

  22. Saúde • Instituições de Saúde e TIC • Seleccionamos 6 experiências diferenciadas de implementação de sistemas de informação na área da saúde, em diferentes fases de desenvolvimento e em contextos regionais diferenciados, em 4 regiões ilustrativas da realidade portuguesa. • Os Estudos de caso estão a ser desenvolvidos através da realização de entrevistas em profundidade aos diversos intervenientes na implementação dos sistemas de informação em saúde, tanto na área da decisão, área clínica e área administrativa, em diversos níveis de responsabilidade e envolvimento.

  23. A Saúde • As Instituições de Saúde e as Tecnologias de Informação: • Tendência/necessidade crescente de aplicações e sistemas de informação que optimizem os processos de cuidados prestados à comunidade, sejam eles de ordem clínica ou administrativa. • Inexistência do conceito de rede e de uma cultura de informatização de dados no Serviço Nacional de Saúde. • Descontinuidades de projectos e programas motivados por constantes reorientações políticas.

  24. A Saúde • As Instituições de Saúde e as Tecnologias de Informação: • De um modo geral as aplicações electrónicas são mais orientadas para funções administrativas que clínicas. • De todos os grupos profissionais são os médicos que se mostram mais resistentes no uso das aplicações/sistemas de informação. • Fraca ou inexistente articulação (interface) entre sistemas operativos (entre centros de saúde e hospitais ou entre hospitais).

  25. Network Society andDigital Divide Portugal, U.K. and Bulgaria

  26. Digital Divide in Portugal

  27. Digital Divide in UK Source: OxIS, 2005, Oxford Internet Institute

  28. Digital Divide in Bulgaria Source: eBulgaria survey, 2005, Vitosha Research £1 = 2,63 BGN

More Related