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Desigualdades na sociedade europeia e alemã

Desigualdades na sociedade europeia e alemã. I. Introdução metodológica. A desigualdade social na sociologia. bibliografia básica. Steffen Mau /Roland Verwiebe : Die Sozialstruktur Europas, Bonn 2009 Johannes Huinik /Torsten Schröder: Sozialstruktur Deutschlands, Kontanz 2008

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Desigualdades na sociedade europeia e alemã

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Presentation Transcript


  1. Desigualdades na sociedadeeuropeia e alemã

  2. I. Introdução metodológica A desigualdade social na sociologia

  3. bibliografia básica • Steffen Mau/Roland Verwiebe: Die Sozialstruktur Europas, Bonn 2009 • Johannes Huinik/Torsten Schröder: Sozialstruktur Deutschlands, Kontanz 2008 • Rainer Geißler: Die Sozialstruktur Deutschlands, 6aed., Wiesbaden 2011 • Forschungsverbund Sozioökonomische Berichterstattung (ed.): Berichterstattung zur sozioökonomischen Entwicklung in Deutschland. Teilhabe im Umbruch, Zweiter Bericht, Wiesbaden 2012

  4. Pesquisa da estrutura socialPesquisa sobre a desigualdade Sozialstrukturforschung Ungleichheitsforschung

  5. Caraterísticas socio-estruturaisSozialstrukturmerkmale nominal parameters graduated parameters Blau, Peter M.: Structural Contexts of Opportunities, Chicago/London 1994

  6. Escolas/teorias(com foco na desigualdade “vertical”) • I. Classe (“Klasse”) • Marx/Engels • Weber • neo-marxistas e neo-weberianos • II. Estrato (oucamada) („Schicht“) • Geiger • Bolke • Dahrendorf -> Geißler • Ulrich Beck (?)

  7. III. Funcionalistas • Kingsley Davis/Wilbert Moore • Talcott Parsons • Robert K. Merton • IV. Teorias do mercado • Gary Becker: Human Capital, Chicago 1964 • V. Teorias do poder • Peter M. Blau: Exchange and Power in Social Life • G. Lenski: Macht und Privileg (1973)

  8. VI. Teorias do „meiosocial“/“estilo de vida“ • Pierre Bourdieu (Habitus) • Sinus • VII. Abordagensrecentes

  9. Erik Olin Wright

  10. Karl Hermann Tjaden • Margarete Tjaden-Steinhauer • Kassel • Klassenverhältnisse im Spätkapitalismus, Stuttgart 1973

  11. Max Weber1864-1920 • [...] a forma pela qual as honras sociais são distribuídas numa comunidade, entre grupos típicos que participam nessa distribuição, pode ser chamada de “ordem social”. Ela e a ordem econômica estão, decerto, relacionadas da mesma forma com a “ordem jurídica”. Não são, porém, idênticas. A ordem social é, para nós, simplesmente a forma pela qual os bens e serviços econômicos são distribuídos e usados. • A ordem social é, decerto, condicionada em alto grau pela ordem econômica, e por sua vez influi nela. • Weber, 1974, p. 212

  12. CASTA CLASSE proprietária lucrativa (Besitzklasse) (Erwerbsklasse) ESTAMENTO

  13. Max Weber1864-1920 poder status riqueza partido social económica política mais relevante para a classe ordem

  14. neo-weberiano

  15. Erikson/Goldthorpe/Portocarero

  16. II. Estrato • Gustav Schmoller(1897): • Soziale Schichtung im Deutschen Reich 1895

  17. Helmut Schelsky1912-1984 • „nivellierte Mittelstandsgesellschaft“ (anos 50) • Tese: • por causa da modernização, quase toda a sociedade pode partilhar o mesmo estilo de vida, as classes médias crescem...

  18. Bolte (Bolte/Kappe/Neidhardt 1967: 316)

  19. Dahrendorf (casinha) -> Geißler (casarão)

  20. Bourdieu

  21. teoriasrecentes feministas queer Critical RaceTheory pós-coloniais sub-altern

  22. questionar o andro- e eurocentrismo de conceitos de justiça (Gerechtigkeit)

  23. intersecionalidade „Ain‘t I a woman?“ Sojourner Truth, 1851 +/- 1864 • anos 1960: „re-visionistfeministtheory“ • anos 1980/1990: „tripleoppression“ (race, class, gender) • KimberléCrenshaw: Intersetionality, Intersectional Analysis • DeGraffenreid v. General Motors • Iris Marion Young, Martha Minow

  24. Alemanha • Clara Zetkin (gênero e classe) • Zur Geschichte der proletarischen Frauenbewegung Deutschlands, Frankfurt/M 1979 • Zinsmeister, Julia • Mehrdimensionale Diskriminierung. Das Recht behinderter Frauen auf Gleichberechtigung und seine Gewährleistung durch Art. 3 GG und das einfache Recht, Baden-Baden 2007

  25. Young, Iris M.: Justice and the Politics of Difference, Princeton, New Jersey 1990; • Minow, Martha: Making All the Difference. Inclusion, Exclusion and American Law, Ithaka, New York 1990 • Nina Degele/Gabriele Winker (2007): Intersektionalität als Mehrebenenanalyse. online unter: http://www.tu-harburg.de/agentec/winker/pdf/Intersektionalitaet_Mehrebenen.pdf

  26. mobilidadesocial • verticalou horizontal (Sorokin, 1927) • intra- ou inter-generacional (Weber, 1921) • individual oucoletiva (Geiger, 1955; Barth 1994) • estruturaloucircular (Yasuda, 1964)

  27. II. A sociedadeeuropeia e alemã atual • Fontes: • o 4º relatório sobre a riqueza e a pobreza: (der vierte Armuts- und Reichtumsbericht) • decisões do parlamento do 27 de janeiro 2000 e 19 de outubro de 2001

  28. outras fontes • EU-SILC (European Union Statistics on Income and living conditions) • (subsitui o European Community Household Panel, ECHP, 1994-2001), começou em 2003 • OECD: Divided We Stand: Why Inequality Keeps Rising, Paris 2011 • SOEP (painel sócio-económico) • EVS (Einkommens-Verbrauchsstichprobe) • Mikrozensus (do destasis, estatística nacional)

  29. A população da UE no mundo • mundo: 7,1 bilhões • Europa: 740 milhões • UE-27: 504 milhões

  30. Europa: crescimento devagar!

  31. A Alemanha: diminuição! “Babyboom” “Pillenknick”

  32. Herwig Birg: Die demographische Zeitenwende. Der Bevölkerungsrückgang in Deutschland und Europa.C.H.Beck, Oktober 2001 Karl Otto Hondrich: Weniger sind mehr: Warum der Geburtenrückgang ein Glücksfall für unsere Gesellschaft ist. Frankfurt a. M./ New York, Campus, 2007, ISBN 978-3-593-38270-8. Yves-Marie Laulan: Allemagne : Chroniqued'unemortannoncée (Deutschland. Chronik eines angekündigten Todes). Paris 2004, ISBN 2-86839-959-2. Christian Saehrendt: Wer rückt nach? Deutschland altert, das Land leert sich. Aufsatz (neben weiteren internationalen Beiträgen zu Problemen des 21. Jahrhunderts), in: Thomas Kunze u. a. (Hg.) Einundzwanzig. Jahrhundertgefahren, Jahrhundertschancen, Berlin 2010, ISBN 978-3-934882-21-8, S. 136–146.

  33. dois efeitos • imigração • envelhecimento

  34. na introdução, o governo adota a posição funcionalista (adquirir riqueza como motivação) • porém: considera a desigualdade disfuncional, quando cresce demais

  35. riqueza/pobreza rendimentobens

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