1 / 81

PROCESSO DECISÓRIO E NEGOCIAÇÃO PROF. RUY ROBERTO RAMOS

PROCESSO DECISÓRIO E NEGOCIAÇÃO PROF. RUY ROBERTO RAMOS. PROCESSO DECISÓRIO. APLICAÇÃO. Decisão está ligada a julgamento. Julgamento é um componente importante do trabalho gerencial em todos os níveis do mundo corporativo. X. Curso X1. Processo de decisão. Seleção de Escola X. X.

sibley
Download Presentation

PROCESSO DECISÓRIO E NEGOCIAÇÃO PROF. RUY ROBERTO RAMOS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PROCESSO DECISÓRIO E NEGOCIAÇÃOPROF. RUY ROBERTO RAMOS

  2. PROCESSO DECISÓRIO APLICAÇÃO

  3. Decisão está ligada a julgamento Julgamento é um componente importante do trabalho gerencial em todos os níveis do mundo corporativo.

  4. X Curso X1 Processo de decisão Seleção de Escola X X Curso X2 Incompatibilidade de horários Mestrado Compatibilidade de horários Curso X3 Ok Seleção de outra escola Capital insuficiente para investir Ok Curso X4 Que curso? X Curso X5 Seleção de Escola X Capital suficiente para investir X Curso X6 Incompatibilidade de horários Especialização Curso X7 Compatibilidade de horários Ok Seleção de outra escola Ok Curso X8

  5. O problema do viés

  6. O viés se torna um fator inconsciente, não intencional, no estágio em que são feitos os julgamentos (viés do interesse próprio). O viés do interesse próprio existe porque pessoas são processadores imperfeitos de informações. Tendência de confundir o que é benéfico no nível pessoal com o que é justo ou moralmente digno.

  7. Curso X1 Processo de decisão Seleção de Escola X Curso X2 Incompatibilidade de horários Mestrado Compatibilidade de horários Curso X3 Eu tenho um amigo que estuda aqui e tem carro. Ok Seleção de outra escola Capital suficiente para investir Ok Curso X4 Que curso? Curso X5 Seleção de Escola X Pouco capital para investir Curso X6 Inconpatibilidade de horários Especialização Curso X7 Compatibilidade de horários Ok Seleção de outra escola Ok Curso X8

  8. Curso X1 Processo de decisão Seleção de Escola X Curso X2 Incompatibilidade de horários Mestrado Compatibilidade de horários Curso X3 Ok Seleção de outra escola Capital suficiente para investir Ok Curso X4 Tem um professor que dá aula aqui que é meu vizinho. Que curso? Curso X5 Seleção de Escola X Pouco capital para investir Curso X6 Incompatibilidade de horários Especialização Curso X7 Compatibilidade de horários Ok Seleção de outra escola Ok Curso X8

  9. Curso X1 Processo de decisão Seleção de Escola X Curso X2 Incompatibilidade de horários Mestrado Esse curso garante um emprego na empresa do meu tio. Compatibilidade de horários Curso X3 Ok Seleção de outra escola Capital suficiente para investir Ok Curso X4 Que curso? Curso X5 Seleção de Escola X Pouco capital para investir Curso X6 Incompatibilidade de horários Especialização Curso X7 Compatibilidade de horários Ok Seleção de outra escola Ok Curso X8

  10. DECISÕES

  11. DECISÕES Escolha entre alternativas ou possibilidades; Para resolver problemas; Para aproveitar oportunidades.

  12. PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES Seqüência de etapas. Da identificação de um problema ou oportunidade; Até escolha e prática de uma solução.

  13. UMA DECISÃO COLOCADA EM PRÁTICA Cria uma situação nova e pode gerar outras decisões.

  14. TIPOS DE DECISÕES

  15. DECISÕES • PROGRAMADAS • Fazem parte do acervo de soluções das empresas (políticas, algoritmos e procedimentos).

  16. DECISÕES • NÃO PROGRAMADAS • Preparadas uma a uma; • Situações novas; • Admitem diferentes soluções; • Necessitam de análises sucessivas.

  17. FASES DO PROCESSO DECISÓRIO

  18. PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES Identificação Diagnóstico Alternativas Decisões Avaliação

  19. IDENTIFICAÇÃO

  20. IDENTIFICAÇÃO • Inicia com situação de: • Frustração • Interesse • Desafio • Curiosidade • Irritação

  21. IDENTIFICAÇÃO • Fato gerador: • Objetivo a ser atingido • Necessidade de correção • Fato que necessita de ação • Oportunidade a ser aproveitada

  22. DIAGNÓSTICO

  23. DIAGNÓSTICO • Entender o problema ou oportunidade; • Identificar causas • e conseqüências.

  24. DIAGNÓSTICO • TÉCNICAS

  25. DIAGNÓSTICO • TÉCNICA: • Diagrama de Ishikawa • KaoruIshikawa

  26. DIAGNÓSTICO • Diagrama • de Ishikawa • Características: • Formato espinha de peixe • Organizar o raciocínio • Começam com o “por quê” • Vários tipos de causas

  27. DIAGNÓSTICO • TÉCNICA: Diagrama de Ishikawa Técnica criada 1943; Também conhecida por: diagrama causa-efeito, diagrama espinha de peixe, diagrama 4P, diagrama 6M; Ferramenta de grande utilidade; Permite conhecer os problemas mais a fundo; Pode ser facilmente aprendida e posta em prática; Útil para identificar, explorar e ressaltar causas possíveis de um problema ou situação específica.

  28. DIAGNÓSTICO • TÉCNICA: Diagrama de Ishikawa Pode ser usado individualmente Pode ser usado para discussão em grupo Destaca as áreas mais significativas

  29. DIAGNÓSTICO • Como construir o Diagrama de Ishikawa 1. Definir o problema de forma clara e objetiva. Em uma empresa de mecânica, há muita perda na oficina, no processo de fabricação de peças mecânicas (usinagem).

  30. DIAGNÓSTICO • Como construir o Diagrama de Ishikawa 2. Encontrar o maior número de possíveis causas. Através de um brainstorming com a equipe envolvida Através de pesquisa e análise de relatórios

  31. DIAGNÓSTICO • Como construir o Diagrama de Ishikawa 3. Construir um diagrama de causa e efeito. Coloque o problema no quadro, à direita: (causas) Defina a categoria de causas: 4M, 6M, 4P; (efeito) Aplique os resultados do brainstorming; (causas) Para cada causa, questione: Porque isso acontece? (até 5 vezes para cada uma)

  32. DIAGNÓSTICO Diagrama de Ishikawa – 4M Mão-de-obra Máquinas (efeito) Métodos Materiais

  33. DIAGNÓSTICO Diagrama de Ishikawa – 6M Mão-de-obra Máquinas Meio-ambiente (efeito) Medição Métodos Materiais

  34. DIAGNÓSTICO Diagrama de Ishikawa – 4P Políticas Pessoal (efeito) Procedimentos Planta

  35. DIAGNÓSTICO • Como construir o Diagrama de Ishikawa 4. Analisar o diagrama construído. Identifique as causas que aparecem repetidamente: Obtenha consenso do grupo ou utilize a técnica da votação; Colete e analise os dados para determinar a freqüência relativa das causas mais prováveis e selecionar as causas de maior importância.

  36. DIAGNÓSTICO • TÉCNICA: • Diagrama de Pareto • VilfredoPareto • Joseph M. Juran

  37. DIAGNÓSTICO • Diagrama • de Pareto • Características: • Seleciona prioridades • Princípio 80 / 20 • Poucas causas significativas • Causas dos problemas graves

  38. DIAGNÓSTICO • TÉCNICA: Diagrama de Pareto VilfredoPareto – economista italiano (final século XIX); Distribuição desigual de riqueza e poder na população; 80% da riqueza estava em mãos de 20% da população; O Diagrama de Pareto é um recurso gráfico utilizado para estabelecer uma ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas; Sua origem decorre da aplicação dos conceitos de Pareto pelo grande mestre da qualidade Joseph MosesJuran.

  39. DIAGNÓSTICO • TÉCNICA: Diagrama de Pareto O diagrama torna visível a relação ação/benefício; Prioriza a ação que trará o melhor resultado; Consiste num gráfico de barras que ordena as freqüências das ocorrências da maior para a menor e permite a localização de problemas vitais e a eliminação de perdas; “Poucas causas levam à maioria das perdas, ou seja, poucas são vitais, a maioria é trivial”. (Joseph M. Juran)

  40. DIAGNÓSTICO PRINCÍPIO DE PARETO CAUSAS EFEITOS 20% das causas 80% Dos efeitos Poucas causas significativas 80% das causas Muitas causas insignificantes 20% dos efeitos

  41. DIAGNÓSTICO • Como construir o Diagrama de Pareto 1. Determinar o tipo de perda a ser investigado. Analisar os fatores de mortalidade no trânsito na Capital X.

  42. DIAGNÓSTICO • Como construir o Diagrama de Pareto 2. Especificar o interesse a ser investigado. O objetivo é determinar a melhor aplicação das verbas, em função do orçamento limitado.

  43. DIAGNÓSTICO • Como construir o Diagrama de Pareto 3. Organizar uma folha de verificação com as categorias do problema a ser investigado.

  44. DIAGNÓSTICO • Como construir o Diagrama de Pareto 4. Preencher e fazer a contagem, organizando por ordem decrescente das ocorrências.

  45. DIAGNÓSTICO • Como construir o Diagrama de Pareto 5. Calcular as freqüências relativas, as freqüências acumuladas e as relativas acumuladas. • 100% - • 90% - • 80% - • 70% - • 60% - • 50% - • 40% - • 30% - • 20% - • 10% - • 0% - • ADP • CVV • CVM • Cap • COF • ADA

  46. ALTERNATIVAS

  47. ALTERNATIVAS • Muitas vezes • as alternativas já vêm com o problema. • Em outros casos, é necessário ter idéias.

  48. ALTERNATIVAS • Técnicas: • Utilização de técnicas que promovem estímulos à criatividade • Brainstorming • Brainwriting • MDPO (Método de Delineamento de Problemas Organizacionais

  49. ALTERNATIVAS • TÉCNICA: • Brainstorming

  50. ALTERNATIVAS • TÉCNICA: Brainstorming Também conhecido como “tempestade de idéias”; Tem como principal objetivo a produção de um grande número de idéias criativas; É um excelente mecanismo de educação e treinamento; É uma dinâmica de grupo em que as pessoas, de forma organizada e com oportunidades iguais, fazem um grande esforço mental para opinar sobre determinado assunto; O grupo deve ser formado de pessoas que tenham vivência no assunto, ainda que de forma parcial.

More Related