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O PAPEL DO SETOR PÚBLICO E SITUAÇÃO DO ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

O PAPEL DO SETOR PÚBLICO E SITUAÇÃO DO ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Jacob Kligerman Secretário Municipal de Saúde. Mapa Geral do Município do Rio de Janeiro População por Área Programática. POPULAÇÃO: 5.937.227 habitantes ÁREA: 1.256 Km 2. AP 3.1.

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O PAPEL DO SETOR PÚBLICO E SITUAÇÃO DO ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

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Presentation Transcript


  1. O PAPEL DO SETOR PÚBLICO E SITUAÇÃO DO ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Jacob Kligerman Secretário Municipal de Saúde

  2. Mapa Geral do Município do Rio de Janeiro População por Área Programática POPULAÇÃO:5.937.227 habitantes ÁREA: 1.256 Km2 AP 3.1 867.788 hab. AP 3.3 935.947 hab. AP 5.1 AP 1 AP 5.2 AP 3.2 AP 5.3 669.800 hab. 265.648 hab. 564.279 hab. 319.826 hab. 607.058 hab. AP 4 AP 2.2 708.780 hab. 365.832 hab. 632.293 hab. AP 2.1 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, Censo Demográfico 2000 e estimativas IPP - 2002

  3. Recursos - SMS ORÇAMENTO 2006 Fonte 100 R$820.632.382,00 Transferência MS / Convênios R$538.168.072,00 Total R$1.358.800.454,00 * Despesa com pessoal 79,6%

  4. O Compromisso do Gestor • UNIVERSALIDADE: Todos têm direito à saúde • EQUIDADE: Todos devem ter o mesmo tratamento • INTEGRALIDADE: Atender a todas as necessidades

  5. O Dilema do Gestor • Compatibilizar recursos finitos com direitos ilimitados • Prover um mínimo de serviços de qualidade a todos e algo mais para prioridades definidas

  6. SMS - Rio MISSÃOPromover, por meio de sua rede própria, ações de vigilância, atenção básica, especializada e de emergência, assim como desempenhar o papel de gestor do SUS na cidade do Rio de Janeiro, com foco na excelência e na eqüidade. VISÃO A SMS-Rio garantirá acesso da população à atenção integral à saúde, conquistando respeito e credibilidade, com equilíbrio financeiro e práticas inovadoras de gestão.

  7. ALTA COMPLEXIDADE • Predomínio do Setor Privado Contratado • Lógica baseada na oferta e não na necessidade • Não vinculada a uma linha de atenção • Portas de entrada próprias • Regulação própria

  8. Unidades Fechadas

  9. Análise das Internações do HMSA por residência e por clínica

  10. Dados SMS • 149 Unidades Ambulatoriais • 27 Unidades de Saúde c/Leito-Internação • Produção/ano na Rede Municipal • Internações 112.284 • Patologia Clínica 6.805.956 • Radiodiagnóstico 840.870 • Diagnose285.819 • Consultas médicas 5.723.886 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)

  11. O QUE BUSCAMOS • Organização da assistência aos pacientes, em serviços hierarquizados e regionalizados, com vistas a melhoria do acesso; • Aprimoramento da regulação, controle e avaliação como instrumentos de gestão para garantia da qualidade do atendimento; • Promoção da eqüidade do acesso aos serviços, principalmente nas regiões do país com baixa concentração de estrutura; • Capacitação de recursos humanos envolvidos com a assistência e com o controle e avaliação.

  12. Seguradora

  13. Hospital

  14. Médico

  15. Indústria

  16. Legislação

  17. Judiciário

  18. Universidade

  19. Pacientes/ Acompanhantes

  20. Jogo ganha-perde Legislação Judiciário Seguradora Hospital Médico Indústria Pacientes/ Acompanhantes Universidade

  21. Jogo ganha-ganha Pressões do Governo Hospital Judiciário Universidade Seguradora Médico Indústria Pacientes/Acompanhantes

  22. Não há vilão nesta história! • Precisamos de uma nova forma de pensar sobre o sistema de saúde • Nem o problema nem a solução serão encontrados em um aspecto isolado do sistema • A única solução real é unir num propósito comum todos os participantes do sistema

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