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Definição do projecto

casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009. Definição do projecto. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009. Tema Escolha do tema e sua definição. A área temática é essencial para se definirem as metodologias de busca de imagem bem como as opções operacionais do “território” de pesquisa.

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Definição do projecto

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Presentation Transcript


  1. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Definição do projecto

  2. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Tema Escolha do tema e sua definição. A área temática é essencial para se definirem as metodologias de busca de imagem bem como as opções operacionais do “território” de pesquisa. Como exemplo tomemos os transportes. É uma área em que a imagem pode ser utilizada desde a formação mais elementar no primeiro ciclo até a uma formação ao nível do terceiro ciclo ou secundário. Tudo depende do que forem as características da imagem e da sua metodologia de captação. Foi usada neste exemplo uma metodologia generalista sobre a área temática. Desde uma imagem das catenárias até à de um motor de um automóvel ou de um avião tudo é possível. Neste exemplo são usadas imagens captadas em diferentes visitas e viagens efectuadas com este objectivo.

  3. AplicabilidadeDecidir, após análise qual o âmbito da recolha, nomeadamente quanto ao nível etário a que se destina bem como ao tipo utilização que se pressupõe será feita. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Para este portfólio em concreto, toda a imagem recolhida destina-se a ser usada sobretudo no primeiro e segundo ciclos, servindo de banco de dados quer para a apresentações a serem elaboradas pelos professores quer pelos alunos. Adicionalmente poderão uma ou mais imagens serem usadas com outros fins, nomeadamente como exemplos ilustrativos pontuais m fase de exploração de conteúdos, sobretudo em situações de desconhecimento profundo.

  4. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Equipamento Escolha da Câmara digital em função da qualidade e características da imagem a recolher. Foram usadas para o actual portfólio. Câmara Cassio EX - Z22, e EX - Z19 Câmara Sony DCR-DVD403E Câmara Samsung HSPDA

  5. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Recursos Digitais Processo de escolha de Software de tratamento de imagem, e software de inserção de imagem. Para o actual portfólio foram usados: Para imagem Gimp 2 – Software Open Source Corel Paint Shop Pro Photo XI PhotoStudio Para suporte Microsoft Word Cute PDF Writer

  6. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Definição de formato de suporte Em função da escolha dos destinatários e, sobretudo da previsível utilização da imagem fazer a selecção da ferramenta na qual se fará a integração da imagem. Neste exemplo usamos o Acrobat (PDF) quer pela sua versatilidade quer pela sua capacidade de armazenamento. Pode usar-se como instrumento intermediário o Word ou qualquer outro processador de texto, nomeadamente “open source”. O facto de se usar um formato texto como suporte, não impede outros tipos padrão de utilização directa e simples para arquivo e ordenação de imagem. Existem imensos e gratuitos e grande parte deles permite fazer arquivos de todo o tipo. Existem mesmo organizadores de imagens digitais on-line que permitem ao utilizador controlar e disponibilizar dessa forma a s sus imagens. O que se procura aqui é uma utilização fiável e objectiva de imagem para que uma visualização rápida para uma escolha célere possa ser realizada sem grandes operações.

  7. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Definição do formato de imagem Ter sobretudo em atenção a relação dimensão /qualidade orientada para os destinatários. Escolher essencialmente sobre formatos jpg, gif ou png Escolhemos o jpg, não apenas pela sua universalidade mas sobretudo por ser um formato reconhecido por quase todo o software de tratamento de imagem e com extrema facilidade ser transformado noutros tipos através de processos simples.

  8. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Caracterização da dimensão global e sectorial Decidir sobre o número de imagens a usar para cada categoria/exemplo calculando a dimensão global do objecto em função dos seus objectivos. Nem sempre é fácil fazer este tipo de previsão, sobretudo porque quando se vai para o terreno a variedade é enorme e existe uma dificuldade acrescida de tipificar e classificar o tipo de imagem que se recolhe. Note-se que nunca a previsão resulta em pleno, ou seja, as imagens que se seleccionam são exactamente correspondentes ao número que se previu, mas é no entanto é essencial que a previsão seja feita quer para uma auto regulação da dimensão global do projecto, quer para que os critérios de selecção de imagem sejam mais apertados conduzindo por isso a uma melhoria da qualidade do projecto.

  9. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Aéreos Tipos diferentes de Aeronaves (dimensão, militares, etc.) 030 Componentes de aeronaves (asas, reactores, etc.) 050 Aeroportos (dia e noite) 010 Estruturas de suporte (torre de controlo, radar, mangas, etc.) 050 Por Água (marítimos, lacustres e fluviais) Tipos de embarcações 080 As embarcações de desporto e recreio 030 Lagos, rios e ancoradouros 020 Estruturas de suporte portuário (Guindastes pontes móveis etc.) 050 Terrestres Ferroviários Tipos de comboios 030 Componentes dos comboios (tipos de vagões p. ex.) 050 Estações e Interfaces 030 Os Metropolitanos 020 Estruturas de suporte e apoio (catenárias, carris, etc.) 080 Rodoviários Estradas, caminhos, túneis, auto-estradas etc. 080 Tipos de transporte 150 Componentes (rodas, gps, motor, etc.) 150 Estruturas de suporte (gasolinas refinarias, oficinas, etc.) 100 Total previsível não superior a 1000 imagens

  10. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Constituição do bloco de imagens

  11. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Definição do território de pesquisa Decidir sobre o espaço físico da recolha ou das condições laboratoriais da execução da imagem • Este passo tem a ver com a tentativa de estruturação da recolha. Pode compreender deslocações propositadas para a obtenção da imagem, o que aconteceu neste caso para a obtenção de imagens portuárias e da navegação aérea, ou integração de imagens noutros tipos de recolhas mais vastas que tenham a ver com a própria actividade do sujeito. Nas primeiras devem-se ter em atenção factores decisivos tais como: • Local de captação (perspectiva) • Data/hora facilitadora (movimento p. ex.) • Meteorologia (condições de luminosidade p. ex.) • Tempo necessário • Eventos facilitadores • etc.

  12. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Realização da recolha Proceder à recolha (definir uma linha de tempo) Os procedimentos de recolha devem ser objecto de dois instrumentos de controlo que se podem considerar como obrigatórios. A definição de uma linha de tempo e a definição de um registo de execução. O primeiro deve dar-nos uma perspectiva das operações de recolha que faltam fazer e do tempo previsível que se estima necessário para as operações em falta. O segundo deve dar-nos uma ideia do que foi conseguido comparativamente ao esperado e permitir a construção de um plano de retorno à recolha caso seja necessário. Este segundo instrumento de controlo possui dois pontos críticos, uma após a recolha estar previsivelmente concluída outro após o tratamento da imagem.

  13. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Selecção das imagens definitivas Escolher da recolha feita as que efectivamente se vão usar Quando se utilizam equipamentos digitais, o custo de cada imagem em suporte digital é praticamente o custo do suporte, pele que a quantidade de imagem não é problema. É habitual por isso registar um significativo número de imagens de um evento ou de um objecto, ou de um pormenor para se poderem depois fazer escolhas mais qualificadas. Assim, após a recolha, muitas das imagens captadas, não possuem a qualidade ou a pertinência necessária ao trabalho que se deseja. Ou são aproveitáveis para pormenores ou após tratamento, ou então são desprezadas. Aconselha-se que sejam guardadas por tema num “arquivo morto temático” caso tenham qualidade fotográfica para posterior utilização.

  14. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Formatação da imagem Utilização do software para retocar a imagem (escala, formato de ficheiro, luminosidade, contraste, cor) Este é uma componente essencial do trabalho. Após a escolha das imagens é necessário muitas vezes retocá-las, cortar e compor ou mesmo redefinir contrastes e cores. Só após esse trabalho é que se consegue ter a produção quase pronta.

  15. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009

  16. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Colocação das imagens em suporte É a operação que consiste em organizar toda a imagem recolhida num único instrumento de amostragem, atribuindo-lhe legendas ou indicações em texto que se reportem à necessidade de as catalogar.

  17. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Teste e controlo do suporte Operação de controlo do produto final

  18. casa das ciências @ M. Silva Pinto 2009 Produção do objecto definitivo

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