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DROGAS & ÁLCOOL

DROGAS & ÁLCOOL. O QUE É DEPENDÊNCIA QUÍMICA?. A Organização Mundial de Saúde reconhece a dependência química como doença, que afeta tanto o dependente químico quanto a sua família. Por definição, a doença da dependência não é “culpa” do dependente assim como o diabete ou a pressão alta .

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Presentation Transcript


  1. DROGAS & ÁLCOOL

  2. O QUE É DEPENDÊNCIA QUÍMICA? • A Organização Mundial de Saúde reconhece a dependência química como doença, que afeta tanto o dependente químico quanto a sua família. • Por definição, a doença da dependência não é “culpa” do dependente assim como o diabete ou a pressão alta.

  3. O QUE É DEPENDÊNCIA QUÍMICA? • Uma doença de múltiplascausas • Uma doença com múltiplasrepercussões • Uma doençaprogressiva • Uma doença familiar • Uma doençacrônica e incurável • Uma doençatratável

  4. DEPENDÊNCIA POR QUE AS PESSOAS USAM DROGAS? Prazer ou alívio do desprazer Sensação negativa por não ter resistido ao impulso Gratificação inicial permanece mais forte REPETIÇÃO

  5. DOPAMINA REABSORÇÃO RECEPTORES As sensações de PRAZERsão produzidas no cérebro na forma de descargas elétricas entre os NEURÔNIOS. Induzidas pelo neurotransmissor da DOPAMINA. Quanto mais dopamina, mais prazer.

  6. DEPENDÊNCIA SEM DROGAS ■Jogo ■Sexo ■Internet ■Celular ■Compras ■Compulsãoalimentar ■Bulimia ■Anorexia ■Trabalho ■ Chocolate ■ Exercíciofísico ■ Relaçõesafetivasdisfuncionais

  7. DEPENDÊNCIA COM DROGAS ■Álcool ■Drogas ■Nicotina ■Medicamentos (anfetaminas, barbitúricos, ansiolíticos)

  8. O QUE SÃO DROGAS? As drogas psicotrópicas ou psicoativas - palavra originária do grego pode ser traduzida como "aquilo que age sobre a mente" - alteram os sentidos, induzem a calma ou a excitação, potencializam as alegrias, as tristezas e a fantasia. Em alguns casos induzem alucinações. Dão o "barato".

  9. CLASSIFICAÇÃO SIMPLES • DEPRESSORES • Álcool • Ansiolíticos • Opiáceos (morfina, heroína) • Inalantes ou solventes (cola, tinner)

  10. DOPAMINA DOPAMINA RECEPTOR DE DOPAMINA RECEPTOR DE DOPAMINA ODEPRESSORdiminui ou suspende a liberação de DOPAMINA durante a sinapse causando uma sensação de relaxamento e a longo prazo um estado depressivo.

  11. CLASSIFICAÇÃO SIMPLES • ESTIMULANTES • Anfetaminas • Cocaína • Crack • Cigarro

  12. DOPAMINA DOPAMINA RECEPTOR DE DOPAMINA RECEPTOR DE DOPAMINA ESTIMULANTE O ESTIMULANTE bloqueia a absorção da DOPAMINA durante a sinapse causando uma elevada concentração dela no cérebro proporcionando bem estar e euforia.

  13. CLASSIFICAÇÃO SIMPLES • PERTURBADORES • Origem vegetal: Maconha, certos cogumelos, trombeteira • Sintéticos: LSD, Ecstasy, ICE

  14. DOPAMINA DOPAMINA RECEPTOR DE DOPAMINA RECEPTOR DE DOPAMINA OS PERTURBADORESdistorcem a mensagem entre as células, influenciando a ação da DOPAMINA causando um efeito de prazer e letargia.

  15. CONCEITOS BÁSICOS FISSURA – fenômeno de naturezasubjetivaquecorresponde à experiênciada necessidade de obtenção dos efeitos da substânciapsicoativa. OVERDOSE – complicaçõesmédicas e efeitosletais das substânciaspsicoativas. Exagero dos efeitosfísicosproduzidospelasdrogas.

  16. CONCEITOS BÁSICOS TOLERÂNCIA – desenvolvimento de alteraçõesneurobiológicasquecausammenorsensibilidadea (auto)administração de determinadasubstância, necessitando de escalonamento de doses paraconseguir o mesmoefeito.

  17. CONCEITOS BÁSICOS SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA – conjunto de sintomas de configuração e gravidadevariáveis. Ocorreapóscessaçãoouredução do uso de umasubstânciapsicoativaquevinhasendousadarepetidamente e emgeralapós um longoperíodo e/ouemaltas doses.

  18. A DEPENDÊNCIA QUÍMICA PODE ACONTECER COM QUALQUER PESSOA. • Adolescentes e jovenssãomaisvulneráveisà adicção. • Adolescentese jovensgostam de experimentarcoisasnovas. • Adolescentes e jovensestãodescobrindoquemelesrealmentesão.

  19. ALGUMAS PESSOAS SÃO • MAIS VULNERÁVEIS: Histórico familiar – fatoresbiológicos e relacionais Estado mental e emocional – reaçãodiante de situações negativas e frustrações 3.Personalidade – maiorinclinaçãopara quebrarregras e correrriscos

  20. ALGUNS AMBIENTES FAVORECEM: • Convivência com drogaslícitasdesde a infância • Perda do planohierárquico – nãoexisteexercíciosaudável da autoridade

  21. CAMINHO PERCORRIDO: PARAÍSO ARTIFICIAL Uso “social” em festas e reuniões de amigos. DESPENCANDO NO ABISMO A droga começa a interferir na percepção do cotidiano e nas relações pessoais. A LOUCURA Obsessão com a droga e a perda de interesse por tudo mais. O prazer químico é a melhor coisa da vida. NO BURACO Deterioração completa da vida pessoal e profissional. Faz-se de tudo pela droga.

  22. CAMINHO PERCORRIDO: OUTROS HORIZONTES Descoberta de fontes de prazer não relacionadas com as drogas. Terapia para evitar recaídas. LUZ NO FIM DO TÚNEL Diminuição ou abandono do consumo. O encontro com outros dependentes em recuperação e o apoio da família estimulam a cura. PEDINDO SOCORRO Percebe a consciência do mal que está causando a si mesmo e aos outros . Procura ajuda. NO BURACO Deterioração completa da vida pessoal e profissional. Faz-se de tudo pela droga.

  23. USO, ABUSO, DEPENDÊNCIA: Nãoexisteumafronteiraclara entre uso, abuso e dependência. Nemtodouso de álcool e drogaspodeserdiagnosticadocomodependência. A maior parte das pessoasqueapresentausodisfuncionalnão é dependente.

  24. USO, ABUSO, DEPENDÊNCIA: PROBLEMAS ABUSO INGESTÃO TRAZ ALGUM TIPO DE DANO OU PREJUÍZO (USO NOCIVO OU ARRISCADO) DEPENDÊNCIA INGESTÃO TRAZ DANOS, PREJUÍZOS E COMPLICAÇÕES. USO NÃO APRESENTA INDICAÇÃO DE DEPENDÊNCIA. (USO SOCIAL/ RECREACIONAL EXPERIMENTAÇÃO) DEPENDÊNCIA

  25. QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES DOS COMPORTAMENTOS COMPULSIVOS? • Desconforto emocional – angústia ou ansiedade ao não realizar a atividade compulsiva, sintomas emocionais de abstinência (tremores, sudorese, taquicardia)

  26. QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES DOS COMPORTAMENTOS COMPULSIVOS? • Dependência – os atos compulsivos ocupam um espaço importante do cotidiano, pois tem um caráter repetitivo

  27. QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES DOS COMPORTAMENTOS COMPULSIVOS? • Comprometimento na qualidade de vida – familiar, profissional, afetiva e social • Comprometimento da moral – criminalidade aquisitiva

  28. CODEPENDÊNCIA – A FAMÍLIA ADOECIDA: A DEPENDÊNCIA QUÍMICA É UMA DOENÇA FAMILIAR

  29. CODEPENDÊNCIA – A FAMÍLIA ADOECIDA: O dependente químico obriga a família a realizar um controle permanente sobre ele provocando uma mudança na organização familiar, na qual a família passa a postergar outros problemas pré-existentes. “Não existem culpados, a família é parte do problema e, como tal é parte da solução”

  30. CODEPENDÊNCIA – A FAMÍLIA ADOECIDA: Codependência é a inabilidade de manter e nutrir relacionamentos saudáveis com os outros, consigo mesmo e até com Deus.

  31. CODEPENDÊNCIA – A FAMÍLIA ADOECIDA: VÍTIMA SALVADOR Comportamento ainda mais irresponsável por parte da pessoa com problemas.

  32. CODEPENDÊNCIA – A FAMÍLIA ADOECIDA: • É um falso amor, cheio de angústias e culpas, que se caracteriza por: • Intrometimento em todas as coisas da outra da pessoa • Tomar para si as responsabilidades da outra pessoa. • 3. Sentir-se responsável pela felicidade e necessidades da outra pessoa

  33. DICAS PARA FAMILIARES • Assumir o problema em vez de negá-lo • Entregarpara Deus • Não facilitar • (dar desculpas, emprestar dinheiro, • ‘esquecer’ a carteira num lugar visível, • resolver dívidas e problemas legais)

  34. DICAS PARA FAMILIARES • Deixar de fazer esforços para controlar o dependente. • Cuidar de si mesmo e da relação conjugal. Participar de grupos de ajuda mútua. • Conversarabertamentena • família, estabelecerlimitescoerentese dizernão.

  35. DICAS PARA FAMILIARES • Deixar o dependente sofrer o impacto das suas • ações e comportamento. • O adictoprecisaatingiro “fundo do poço”

  36. REDE DE ATENÇÃO COMUNIDADES TERAPÊUTICAS CLÍNICAS DE RECUPERAÇÃO CENTRO INTEGRADO DE REFERÊNCIA SOBRE DROGAS

  37. REDE DE ATENÇÃO CAPS-AD HOSPITAL DIA (Elo de Vida / Volta Israel / DesafioJovem) UNIDADES DE DESINTOXICAÇÃO (Hospital Geral e Messejana)

  38. ORAÇÃO DA SERENIDADE Deus conceda-me a serenidade para aceitar aquilo que não posso mudar, a coragem para mudar o que me for possível e a sabedoria para saber discernir entre as duas. Vivendo um dia de cada vez, apreciando um momento de cada vez, recebendo as dificuldades como um caminho para a paz, aceitando este mundo cheio de pecados como ele é, assim como fez Jesus, e não como gostaria que ele fosse; confiando que o Senhor fará tudo dar certo se eu me entregar à sua vontade; pois assim poderei ser razoavelmente feliz nesta vida e supremamente feliz ao seu lado na outra. Amém!

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